quarta-feira, 24 de setembro de 2014

ERA ASSUENSE O PRIMEIRO SENADOR PELO RIO GRANDE DO NORTE

O município do Assu é um dos mais importantes do Rio Grande do Norte e, porque não dizer do Brasil, na vida política, social, cultural, econômica. Terra de tradição pioneira. Pois bem, o primeiro senador pelo Rio Gande do Norte chamava-se Francisco de Brito Guerra nascido no dia 18 de março de 1777 na localidade denominada Campo Grande, então Vila do Assu ou Vila Nova da Princesa, atual município do Assu. O mandato de Brito Guerra foi exercido entre 1837-45, no Rio de Janeiro, ainda no tempo do Brasil Império quando aquela corte era denominada de Senado Vitalício ou Senado do Império, terceira e sexta legislatura. Antes, Guerra teria sido deputado a primeira Assembleia Legislativa Provincial, 1835-37, que foi instalada à 2 de fevereiro de 1835 chegando a presidir aquele legislativo potiguar, além de suplente de deputado geral chegando a assumir de 1831-33, 1834-37, quando foi escolhido para exercer o mandato de Senador do Império pelo Rio Grande do Norte, sendo empossado no dia 10 de julho de 1833. Foi o primeiro norte-riograndense (assuense) a exercer a alta câmara do país ou seja, o Senado do Império, hoje Senado Federal. O escritor Francisco Amorim depõe que Guerra, ao fazer o seu testamento em data de 2 de novembro e 1844 declarou ser natural da Freguesia do Assu. Já, o presidente da Província do Rio Grande Casimiro José de Morais Sarmento no documento Projeto de Lei número 124, de  16 de outubro de 1845, que elevou a Vila Nova da Princesa a categoria de Cidade escreveu: Assu "Pátria do finado Senador Francisco de Brito Guerra?" Fica o registro.

Fernando Caldas 


"Quem não sonha o azul do voo, perde seu poder de pássaro."
_______ Thiago de Mello

 
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terça-feira, 23 de setembro de 2014

As seis cordas

Federico Garcia Lorca

A guitarra
faz soluçar os sonhos.
O soluço das almas
perdidas
foge por sua boca
redonda.
E, assim como a tarântula,
tece uma grande estrela
para caçar suspiros
que bóiam no seu negro
abismo de madeira.


painting Gerald L.Brockhurst/
Portrait of Margaret/1931

Da linha do tempo/face de Yara Darin

ANÚNCIO DE UM CAVALO PERDIDO EM ASSU NO ANO DE 1878




rostandmedeiros@gmail.com
Ninguém discute o quanto é ruim e complicado o roubo de algum bem, principalmente de algum veículo. Chegar em um estacionamento e não encontrar seu carro e sua moto é complicado, situação que a cada dia se torna mais comum.
No longínquo ano de 1878, quando veículos automotores ainda não circulavam no Rio Grande do Norte, era a perda, ou o roubo, de um cavalo, um burro ou de um jumento, que tirava o sono dos potiguares.
Na notícia que segue, com a indicação do jornal, vemos o desespero do Sr. Luís José Soares de Macêdo, de Assu, em busca do seu cavalo que tinha “de 4 para 5 eras”, ou seja seu animal tinha de 4 a 5 anos de vida. No anúncio, em destaque, aparece a marca ferrada do animal, a única forma de provar que o animal pertencia ao Sr. Luís Macêdo.
Não podemos que em 1878 ocorria uma das mais terríveis secas já presenciadas no nordeste brasileiro. Iniciada em 1877 e encerrada em 1879, esta seca desarranjou totalmente a economia das províncias nordestinas. Provavelmente o Sr. Luís Macêdo pode ter sido vítima de roubo.


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ASSU ANTIGO




ASSU ANTIGO

Praça Getúlio Vargas. Fotografia do acervo de Genilda Soares de Nacedo Varela

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Mentira de Verdade

Eduardo Olympio, 15/09/2014

Tenho um compadre que ama os netos. Claro, também ama os filhos. Sou testemunha de que a recíproca, de ambas as situações, é verdadeira.
Mas, com relação aos netos, a afeição é, de certa forma, mais visível. Na idade em que estão, a mesma, em média, em que a nossa amizade começou, eles cativam com as graças e os carinhos naturais da primeira infância.
Em geral, os avós se orgulham da sua condição e, sempre que podem, falam dos pequenos objetos dos seus amores e, às vezes, até dos respectivos amiguinhos.
Ontem, fui ao aniversário da sua netinha caçula. A criançada estava reunida em torno das atrações. Os pais, tios e avós saboreavam o prazer da conversa alegre, prática que a atualidade não soube como conservar, salvo em eventos assim.
Depois dos cumprimentos e votos de felicidades, sentei-me junto do compadre para trocarmos palavras sem compromisso.
Compreensivelmente, ele logo se lembrou da originalidade e da propriedade com que os miúdos se comunicam. E narrou um caso em que essas características afloraram nas palavras de uma menina de possíveis quatro anos de idade.
Seu neto, então completando três, era fã incondicional do Homem-Aranha, esse super-heroi humano e tão popular, de absoluto sucesso nas telas, que veio ao mundo em quadrinhos, na década de 60, e, portanto, foi personagem nas leituras passadas de muitos avós de hoje.
O petiz escolhera como tema da festinha esse ídolo. O avô soube disso, mas não deixou transparecer que tomara ciência da seleção feita.
Entretanto, idealizou que o herói entrasse em cena durante a festa e operou neste sentido.
Sem ninguém, além dele, saber do plano, pesquisou e contratou um artista que fazia a criatura que, por acidente radioativo com uma aranha que lhe picara, sofreu mutações e ganhou poderes aracnídeos.
No dia da festa, em área externa à casa de lazer da família, com tudo preparado, o avô do aniversariante reúne a meninada e aponta na direção da caixa d’água:
- Olhem quem está ali!
Para o espanto de todos, era o Homem-Aranha. O tema musical começa a ser ouvido em alto e bom som. Alegria e excitação incontidas!
O acrobata, com grande habilidade, põe-se a realizar os saltos e escaladas típicos do original e a galerinha solta gritos, palmas e risos.
Um delírio!
Mas, surpreendentemente, a pequenita de prováveis quatro anos mostra certo medo e se agarra às pernas da mãe.
Contou-me o compadre que notou o desconforto da menininha e a tentativa da mãe em melhorar a isolada situação, ao se chegar a ela e dizer:
- Querida, não se assuste, o Homem-Aranha que você está vendo é de mentira!
E logo, ouviu, uma vozinha sumida e chorosa dizer:
- É, mas eu só gosto de mentira de mentira; eu não gosto de mentira de verdade.
Encontra-se desaparecido em São Rafael, o senhor Raimundo Elino Fonseca, conhecido por Heleno de Pedro Vitor. De acordo com informações de seus familiares, ele saiu de casa por volta das 05 horas da manhã deste domingo (21/09) para caminhar e desapareceu. Ainda de acordo com os familiares, Heleno de Pedro Vitor, que vem passando por um processo de depressão, quando saiu de casa estava usando uma bermuda marrom, uma camisa branca com um desenho preto e calçando sandálias havaianas. Quem tiver alguma informação sobre o seu paradeiro favor entrar em contato com Adelian, Severina ou Aécio pelos fones 8883 7321 e 8741 1038

Da linha do tempo/facebook de Adailton Amorim
 
Descurtir
"Não duvide do valor da vida
da paz
do amor
do prazer de viver
Enfim, de tudo que faz a vida florescer."





quinta-feira, 18 de setembro de 2014

"Para meu coração basta teu peito
para a tua liberdade as minhas asas.
Da minha boca chegará até ao céu
o que dormia sobre a tua alma.
És em ti a ilusão de cada dia
Como o orvalho, tu chegas às corolas,
Minas o horizonte com a tua ausência
Eternamente fuga como a onda.
Eu disse que no vento ias cantando
como os pinheiros e como os mastros.
Como eles tu és alta e taciturna
E ficas logo triste, como uma viagem.
Acolhedora como um velho caminho
Povoam-te ecos e vozes nostálgicas
Eu acordei e às vezes emigram e fogem
pássaros que dormiam em tua alma."
________ Pablo Neruda

Ponte de Sonhos
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Contagem regressiva para o Natal em Natal

by vivernatal
NATAL EM NATALA Cidade do Sol começa a contagem regressiva para as festividades do tradicional projeto Natal em Natal. Nesta quarta-feira (17), foram confirmados alguns dos shows que vão embalar as noites da capital potiguar pelo Fórum do evento que se reuniu pela primeira vez na manhã de hoje, no Salão Nobre do Palácio Felipe Camarão, com a coordenação do prefeito Carlos Eduardo.
Fagner, Zé Ramalho, Paralamas do Sucesso, Zeca Baleiro e Monobloco são algumas das atrações confirmadas para o projeto que terá início com o Encontro de Violeiros Repentistas, no dia 5 de novembro, no Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, e encerrará no Carnaval Multicultural 2015, programado para o período de 14 a 17 de fevereiro de 2015.
O secretário municipal de Cultura e presidente da Fundação Cultural Capitania das Artes, Dácio Galvão, fez uma breve explanação do calendário da prefeitura para o evento, apresentando a programação, que não está fechada. Entre os destaques, citou o Festival Literário de Natal (Flin), nos dias 6, 7, 8 e 9 de novembro, no Parque da Cidade; a Festa da Padroeira de Natal Nossa Senhora da Apresentação, no dia 21, na Catedral Metropolitana; Cine Natal, Salão de Artes Visuais, Natal em Cena e a Festa de Santos Reis, de 1° a 6 de janeiro do próximo ano. Dentro da ampla e multifária programação, haverá espaço também para o Festival de Gastronomia, que será realizado na praça Pedro Velho (Praça Cívica), e o Prêmio Hangar de Música.
“O Natal é uma data universal e a nossa cidade tem a feliz coincidência de ter o mesmo nome da celebração. Temos todas as razões para celebrar o Natal. Este ano temos mais condições de um melhor planejamento. Queremos dar mais substância a esse projeto”, afirmou o prefeito Carlos Eduardo. Ele disse ainda que a ideia é atrair as mais diversas matizes culturais da cidade, na busca da excelência.
Diversos secretários municipais participaram da reunião. Conforme o titular da Comunicação Social, Heverton Freitas, será criado um site específico para divulgar o evento, além das redes sociais, propaganda em rádios, TVs e jornais e matérias no site da prefeitura http://www.natal.rn.gov.br
De acordo com o secretário de Serviços Urbanos, Ranieri Barbosa, a cidade ganhará no período quatro fontes luminosas, sendo duas delas na Ladeira do Sol e na Via Costeira, respectivamente. “Será um grande desafio. Eu estou motivado”, ressaltou o gestor.
Eventos vinculados ao esporte também ocorrerão no período natalino, como o Passeio Ciclístico, no dia 21 de dezembro; o Campeonato de Futebol Amador de Bairros e uma caminhada e uma corrida, tendo como local de saída a praça Pedro Velho.
Com a proximidade do evento, as reuniões ocorrerão com mais frequência. No dia 24 deste mês, haverá uma nova rodada de conversas, no auditório da Capitania das Artes, e no dia 1° de outubro, uma mais ampla no Parque da Cidade.
A boa notícia é que antigos parceiros da Prefeitura como a Cosern, Sebrae, Abrasel e o Convention Bureau reafirmaram a parceria. O primeiro encontro do Forum Natal em Natal contou, ainda, com a participação de representantes do trade turístico, do segmento cultural, além de secretários municipais e equipe da Secretaria Municipal de Cultura (Secult).
vivernatal | setembro 17, 2014 às 7:01 pm | Categorias: Uncategorized | URL: http://wp.me/p3bpbB-Je

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Antiquário

Esse oratório foi comprado do coronel Silvestre Veras Barbosa em 1936 que foi de sua falecida mãe.Estima-se que esse oratório tenha aproximadamente 150 anos.Máquina de costura a mão,comprado em 1937. Foto e texto de João Batista.


terça-feira, 16 de setembro de 2014

Natal será sede do 2º Foto Riografia do Norte

by vivernatal
foto(1117)
A arte de fotografar tem sido valorizada na Cidade do Sol, onde o cenário fotográfico encontra-se em constante movimentação. Depois da semana dedicada ao dia mundial da fotografia, comemorado em 19 de agosto, e do 1º Instameet Natal - encontro dos apaixonados por fotografia e usuários do aplicativo Instagram – realizado no último domingo, Natal será sede agora do 2º Foto Riografia do Norte. Com três dias de palestras, oficinas, workshops, exposições, escambo, feira de equipamento, o evento na capital potiguar pretende ser o maior festival de fotografia do Nordeste.
O encontro pretende reunir um público local, regional e nacional com interesse nas diversas áreas da fotografia, seja ela autoral, fotojornalismo, natureza, publicitária, ou no uso da fotografia como instrumento de inclusão social, oferecendo atividades como, oficinas, palestras, leitura de portfólio, lançamento de livros e exposições para profissionais e amadores.
A 2ª edição do festival “Foto Riografia do Norte” está sendo realizada pela Associação Potiguar de Fotografia (Aphoto) e viabilizada através da Lei Municipal Djalma Maranhão de Incentivo à Cultura e acontecerá entre os dias 16 e 18 de outubro. De acordo com o presidente da Aphoto, o fotógrafo Alex Gurgel, o maior objetivo é promover a fotografia potiguar, inserindo a mesma no circuito regional e nacional, proporcionando o fortalecimento da fotografia Potiguar.
Já estão confirmadas palestras, oficinas e workshops com Miguel Chikaoka, Pablo Pinheiro, João Cruz, Henrique José, Canindé Soares, entre outros nomes da fotografia local e nacional. “Nós temos a pretensão de firmar o festival Foto Riografia do Norte no calendário anual de eventos desse segmento no Brasil, assim como Paraty em Foco e Tiradentes em Cena”, ressaltou o presidente da Aphoto.
vivernatal |

Do bloig:

A segunda Guerra Mundial No Rio Grande do Norte

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Sonhos ...
Sonhos de menino
eu também os tive
era tanto o carinho
que nunca me contive
hoje voltei a ser assim
voltou tudo dentro de mim
sonhos e mais sonhos
de agora e de criança
porque tenho ainda
na lembrança
sem perder a esperança
que o meu sonho será
sempre o sonho maior
de ser a criança
que foi e sou
no meu mundo
 
José Manuel
 
 
 cabe tudo
ate morrer de sonhos
vou onde eles me levarem
avançando ou retrocedendo
sou de sonhos
e com eles crescendo ...
José Manuel
— com Marlene Spinelli.
Foto: Sonhos ...
Sonhos de menino
eu também os tive
era tanto o carinho
que nunca me contive
hoje voltei a ser assim
voltou tudo dentro de mim
sonhos e mais sonhos
de agora e de criança
porque tenho ainda
na lembrança
sem perder a esperança
que o meu sonho será
sempre o sonho maior
de ser a criança
que foi e sou
no meu mundo
cabe tudo
ate morrer de sonhos
vou onde eles me levarem
avançando ou retrocedendo
sou de sonhos
e com eles crescendo ...
José Manuel
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sexta-feira, 12 de setembro de 2014

7 eventos que você não pode perder este final de semana em Natal

by vivernatal
AGENDA_VIVER NATAL_BLOG
Os ventos de setembro já chegaram e vários eventos já passaram pela Cidade do Sol. Confira abaixo o que tem de bom para este final de semana!
SEXTA
Os Chicos: o Teatro Alberto Maranhão recebe nesta sexta-feira, 12, o segundo dia do projeto musical Os Chicos com os cantores Rafael Barros e Tiago Landeira. Desta vez em nova minitemporada com o show A Cidade e o Samba. O espetáculo apresenta releituras da obra de Chico Buarque aliadas à criatividade em um show repleto de sucessos e conta com acompanhamento instrumental arrojado e aparticipação especial de Ítalo Bruno e Pedras Oliveira do projeto musical Igapó de Almas, e da cantora Laryssa Costa e Dois de Breque. Uma boa pedida para os fãs do moço que sabe tão bem cantar o samba e o amor.
Forró pé de serra: gosta de um forrozinho arrochado? Pois pode preparar que a melhor atração das sextas-feiras do Catita está de volta, música que faz o Buraco da Catita todo dançar: é o grupo Catita no Rojão, que performa os grandes clássicos do verdadeiro forró pé de serra, baião e xote. O Catita no Rojão é um grupo que canta e toca o verdadeiro forró e baião, interpretando, sempre, uma safra de compositores importantes para a musica produzida no Brasil. O Rojão nos brinda com um repertório dos clássicos do baião, xote e forró pé de serra, dos mais diversos autores: de Luiz Gonzaga a Jackson do Pandeiro, passando pelo Trio Nordestino, Dominguinhos, Nando Cordel, Maciel Melo, Petrucio Amorim, Elino Julião, além dos novos Lenine e Siba.

SÁBADO
4 Elementos e a Dança: esse aqui vai para a agenda dos apaixonados por dança! Dia 13 de setembro (sábado) espetáculo de dança no Teatro Alberto Maranhão. Organizado pela Cia Nawar, o evento conta com a participação do Corpo de Baile do Espaço Nawar de Danças Árabes, convidadas nacionais especiais: Mahaila El Helwa, Ju Marconato e Lu Zambak; além dos grupos Cia Asas de Ísis, Shaman Tribal e Trupe Ashaki. O espetáculo "Os 4 elementos e a dança" vai retratar a natureza feminina representada pelos elementos fogo, terra, água e ar, com o encantamento da dança do ventre.
Música clássica: neste sábado (13), a Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (OSUFRN), promove o seu mais novo concerto. A apresentação vai contemplar a obra wold premiere integral da Paixão Segundo Alcaçus, de autoria do professor Danilo Guanais. O concerto será apresentado às 20h, no Auditório Onofre Lopes da Escola de Música da UFRN (EMUFRN). A entrada gratuita.
DOMINGO
2° Torneio de Surf Alternativo: acontece nesse domingo o 2° Torneio de Surf Alternativo na praia de Pium. O evento terá categorias para iniciantes e será aberto ao público (20 a 50 anos) e surfistas locais regado de discotecagem com o DJ Gnomo e premiação para o 1° e 2° colocados.
InstaMeet Natal: no próximo domingo, entre 8h e 12h, Natal vai receber o seu primeiro "#InstaMeet", encontro off line dos usuários mais viciados no Instagram. O local escolhido, não por acaso, foi o Parque das Dunas que sempre rendem bons clicks. Para participar, basta enviar nome, @perfildeusuario e contato telefônico para "igersnatal@gmail.com". O objetivo é discutir o aplicativo e outras ferramentas para edição de imagem, em uma ação que está sendo articulada pelos perfis: @igersnatal, @ViverNatal ,@RNPeB,  @igersRN @FotografandoRN @MartinsRN.
Som da Mata: Sami Tarik é a atração do próximo Som da Mata. Para este show, Sami terá a companhia de grandes nomes da música potiguar como Jubileu Filho, Wallyson Santos, Ronaldo Freire, Kizambe, Zé Fontes e Kleber Moreira. No repertório, composições próprias entre clássicos da música brasileira como “Assanhado”,”Espinha de Bacalhau”, ”Trenzinho Caipira”, “Lamento Sertanejo” e ”Matulão”. O show acontece no próximo domingo (14), às 16h30, no Parque das Dunas.
vivernatal |

Do blog:


Eis o que aprendi
nesses vales
onde se afundam os poentes
afinal tudo são luzes
e a gente se acende é
nos outros.
A vida é um fogo
nós somos suas breves
incandescências.

Mia Couto
 
De: Ponte de Sonhos
 

GENEALOGIA – A IMPORTÂNCIA DE VOCÊ CONHECER SEUS ANTEPASSADOS

Genealogy-Tree
O princípio de tudo, o básico do básico, é que toda história familiar vale a pena ser pesquisada. Não importa cor, raça, origem, condição social, na minha concepção todos deveríamos buscar a história dos nossos antepassados e assim conhecer mais de nós mesmos.

Todas as pessoas que começam a busca pela sua história familiar, em breve encontram-se em uma fascinante viagem de descoberta que os leva a lugares nunca antes imaginados. Incluindo a possibilidade de visitas terras distantes, aprendizagem da história de sua família e o descobrimento de quem eles realmente eram. 

Baseado no que descobri ao desenvolver três livros biográficos, de quatro que já publiquei, tentarei transmitir como realizo esta viagem emocionante. 

Bem, um antigo provérbio diz que toda jornada começa com um primeiro passo. Na genealogia acredito que o primeiro passo começa com você mesmo. 

Pense na sua genealogia como uma coleção de indivíduos, sendo que um deles é você mesmo, onde cada em um deles existe uma série de eventos de vida facilmente identificados. 
Case-MS-166-GenealogyKingsQueens
Estes eventos incluem o óbvio; nascimento, batismo, educação, mudança de lugar, viagens, casamento, serviço militar, emprego, conquistas, derrotas (são importantíssimas em nossas vidas), buscas, morte e sepultamento. Normalmente estes processos são tão importantes em nossas existências, o suficiente para deixarem algum registro, ou evidências de sua existência.
Este é basicamente o material da qual a genealogia é feita.

Pessoalmente começo meus projetos anotando todas as informações que tenho nos eventos das vidas das pessoas que realizo suas biografias e da minha busca pelos meus antepassados.

Isto inclui o registro das informações importantes: quem é a pessoa envolvida, quais foram os principais eventos de sua vida, onde ocorreram, quais as provas que existem que estes eventos realmente aconteceram (qual é a fonte da informação). Estas informações podem ser registradas em uma folha de papel, até em uma foto digital de alta resolução. Mas o importante é registrar!

REUNINDO INFORMAÇÕES 

Quem

Pegue as certidões de nascimento de seus pais. Nelas você encontrará as datas de nascimento e os locais de origem de cada um deles, bem como os nomes de seus avós. De posse de tais informações, escolha o ramo que você irá pesquisar (paterno-paterno, paterno-materno, materno-paterno e materno-materno). Ou seja, a família cuja trajetória você pretende reconstituir e siga-a, sem se desviar do objetivo. O passo seguinte é saber onde nasceu esse avô ou avó que você escolheu. Caso não tenha a certidão de nascimento dele(a), procure saber com alguém da família de onde aquele era natural e vá ao Cartório do Registro Civil da localidade e, pelo nome completo e data aproximada (entre uma geração e outra calcule 25 a 30 anos) tente encontrar o respectivo registro.
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Mas lembre-se: esse caminho só vale para nascimentos após 1891, pois antes dessa data os Cartórios do Registro Civil no Brasil eram pouco utilizados para tal fim. Se esse seu avô ou avó nasceu, bem antes daquele ano, há que procurar na igreja onde aquele(a) foi batizado. Ou na sede do respectivo bispado.
Pessoalmente escrevo o nome completo da pessoa e quaisquer títulos que podem ser relevantes. O nome deve ser escrito exatamente como aparece na fonte da informação.

Ao fazer a pesquisa, é possível que você possa encontrar um nome de família escrito duas ou mais vezes de formas diferentes. Tome nota de qualquer uma destas variações; esta informação pode revelar-se útil em um momento posterior.

Sempre escrevo o nome de uma mulher usando o nome de solteira, nunca o nome de casada, já que esta é a forma como você vai encontrar informações sobre ela antes do seu casamento. Se você só sabe o nome de casada, então escreva o nome da família do cônjuge entre parênteses. Isto poderá servir como uma pista visual que você precisa pesquisar mais a frente no seu trabalho. 
Certidões de casamento e óbito, escritura de terras, testamentos e inventários, passaportes, retratos e cartas de família também podem ser úteis. Examinando-os, muita informação pode ser encontrada. E, como elas as coleções de artigos de jornais de sua cidade e os almanaques históricos e comerciais da região.
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 Examine, pois, esse material com atenção e, se tiver sorte de encontrar alguma pista, siga-a.
O depoimento dos mais velhos, (Avós, tios e primos) também é útil. Muitas vezes eles sabem de nomes, parentescos e acontecimentos da vida da família. Há sempre alguém em toda família, que é mais ligado à história dos seus. Procure-o. Puxe por ele e anote. Sobretudo isto – anote, para não se ver depois, traído(a) pela memória.
Por fim sempre tomo nota de quaisquer apelidos que sua pesquisa pode descobrir e escrevo estes entre aspas. Às vezes um apelido pode servir como uma pista para outras fontes potenciais de informação.

Qual

Procuro identificar um evento importante da forma mais clara possível. Utilizo abreviações padrão para eventos como “N” para o nascimento, ou “BAT” para o batismo, “CAS” para casamento, e por aí vai. 
Se você desenvolver suas próprias abreviaturas para eventos, certifique-se de que alguém que vai ler o seu trabalho daqui a cem anos, vai entender o que você está escrevendo. Consistência na forma como você apresenta o seu trabalho é uma consideração importante.

Onde

Registre o quanto você sabe sobre a localização de um evento particular. Por exemplo, um nascimento pode ter ocorrido em uma fazenda, em uma casa de uma determinada localidade, ou em um hospital. Ao registrar a localização do nascimento, nome do lugar, a vila, distrito, o município, o estado, e até mesmo o país (se necessário), você terá uma trilha a seguir para localizar fontes de informação relacionadas.
image_stacks_of_genealogy_records
Lembrem-se, na maioria dos lugares do mundo, registros escritos ou registros vitais de eventos podem existir em qualquer um dos níveis acima mencionados. Cada registro pode fornecer uma pista para uma nova peça de informação. Exemplo – Ao se encontrar um registro de um casamento nos arquivos das igrejas de um município em 1845, quase certamente poderá lhe levar logo a um registro de batismo com poucos anos de diferença. Às vezes no mesmo ano. 

Outra coisa importante – Ao realizar uma pesquisa genealógica, procuro aprender o máximo que posso sobre a história de uma comunidade onde um nascimento, ou um evento, pode ter ocorrido. É importante lembrar que os nomes de lugares podem ter mudado ao longo de um período de tempo às vezes nem tão longo assim.

Por exemplo; a atual cidade potiguar de Campo Grande, no Rio Grande do Norte, foi oficialmente criada com esta denominação em 14 de setembro de 1858, pela Lei nº 114. Então, interesses políticos fizeram com que essa Lei fosse derrubada dez anos depois, passando Campo Grande a simples posição de distrito do recém-criado município potiguar de Caraúbas. Dez anos depois, com a promulgação da Lei nº 613, de 30 de março de 1870, o município foi novamente restaurado, mas com a denominação de Triunfo. 33 anos depois, em 28 de agosto de 1903, a Lei nº 192 mudou novamente o nome do município para Augusto Severo, em homenagem ao inventor do dirigível Pax. Quase noventa anos depois, no dia 6 de dezembro de 1991, através da Lei nº 155, o município de Augusto Severo voltou ao seu antigo nome Campo Grande.
Ou seja, em pouco mais de 130 anos esta comunidade passou por duas emancipações políticas e três mudanças de denominações. Em suma, aquele que for pesquisar sua árvore genealógica ligada a região de Campo Grande, vai ter muito mais trabalho se não tiver ciência destas mudanças históricas.
Obama's German roots
Se o antepassado que você procura teve determinada profissão, há possibilidade de encontrar algo nos respectivos órgãos de classe (exemplo: Junta de Comércio, se comerciante; Repartições Publicas e Ministérios Militares, na hipótese de ter sido funcionário civil ou militar, etc.) Igual sindicância pode ser feita nas secretarias das escolas e faculdades. Os livros de matriculas trazem filiação, nascimento e colação de grau. 

Irmandades religiosas e Santas Casas de Misericórdia também valem uma visita, se seu avô ou bisavô foi irmão ou benfeitor. E o cemitério local também. Isto mesmo, o cemitério, pois lá estão os livros de enterramento e as certidões de óbito, onde pode estar a informação de que você precisa. 
Mas se seu avô ou bisavô eram estrangeiros, o caminho mais prático para localizar dados sobre eles é o Arquivo Nacional, pois lá estão os processos de entrada no país na época do Império e se a chegada daqueles foi posterior, há que procurar o Ministério da Justiça.
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Existe, ainda, outro recurso que costuma ajudar. Escreva uma carta àqueles que você sabe serem seus parentes distantes e peça-lhes as informações que lhe faltam para estabelecer o parentesco. Carta simples, do tipo circular, em que explique o objetivo de sua pesquisa e peça didaticamente o que lhe interessa (exemplo: os nomes dos pais, avós, bisavós, ou da mulher, filhos e irmãos, ou as datas e locais de nascimento, casamento e óbito ou as respectivas profissões). Mas lembre-se: quanto aos nomes femininos, peça sempre os de solteiro.
Se a família tem um sobrenome pouco comum, ou por ser estrangeiro ou por ter um sobrenome composto (exemplo: Cardoso Fontes, Mata Machado, etc.), dê uma busca no catálogo telefônico de sua cidade e dos locais para onde conste terem ido alguns parentes e despache a sua carta. A tentativa costuma dar resultados.

Quando

Pessoalmente ao escrever datas em uma história familiar, eu adoto o método internacional de entrada de data. Nesta abordagem, você escreve o número para o dia, então a abreviatura de três letras padrão para o mês, e concluir com todos os quatro dígitos para o ano. 
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Assim, 11 de outubro de 1884, ou 11/10/1884/, escrivo como 11/ out/ 1884. Este método na minha concepção elimina a confusão, por exemplo, sobre se é 11 de outubro, ou 10 de novembro, e dá consistência aos meus projetos.

Evidência 

Como você pode coletar informações importantes a partir de uma conversa, de um documento da família, de uma carta preciosa, de uma certidão de nascimento, ou de outro genealogista que trabalhou anteriormente com uma família que tem ligação com a sua história, é fundamental que você arquive, que grave, que registre as suas fontes tão completamente quanto possível. Isto lhe permite mostrar de onde sua evidência vem, organiza seu trabalho e evita a perda de tempo. 
Esta é talvez a parte mais importante, mas na maioria das vezes ignorada, em um projeto de levantamento da história familiar.  A documentação também é necessária para que outros possam julgar a confiabilidade e precisão de seu trabalho. Sempre no início dos meus projetos registro a fonte de uma determinada peça de informação, como uma nota de rodapé a essas informações. Você também deve manter atualizada uma lista de suas fontes que poderiam servir como uma bibliografia para um projeto acabado, como um livro. Pessoalmente, com a existência destas maravilhosas máquinas digitais portáteis, gosto de fotografar todo tipo de documento.

Colocando no Papel a sua Pesquisa 

Agora você está pronto para começar a escrever o que você já sabe, a começar por si mesmo. Na genealogia, há algumas formas que são básicos para o hobby, e é importante que você se familiarize com essas formas primitivas de seu projeto. É sobre estas formas que você vai gravar todas as peças de informação que você recolhe.
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  1. Cartões tipo 3 x 5 podem ser um meio maravilhoso de gravar as informações sobre as pessoas pesquisadas em seu projeto. Acho que pessoalmente ao organizar os dados em cartões, fica mais fácil fazer a transição para um computador, se e quando você decidir fazê-lo. O ponto importante é registrar o máximo de informações que você pode encontrar. 
  2. A árvore genealógica é uma das formas mais facilmente reconhecidas e utilizadas pelos genealogistas. Nesse gráfico você pode mostrar as relações entre várias gerações de uma família e traçar suas origens, seguindo de volta no tempo ao longo de uma linha de família particular. O material mais comum exibe cinco gerações de dados da família em uma única página. Ao preparar sua própria história familiar, você deve colocar a si mesmo como pessoa número um em sua primeira árvore genealógica. Os gráficos em seguida dividem-se em duas partes para mostrar os seus pais, em seguida, na sequencia em quatro partes para mostrar a seus avós, e assim por diante. Este gráfico mostra apenas seus antepassados diretos, aquelas pessoas de quem você descende de sangue. Você vai notar que não há espaço em um gráfico de linhagem para os irmãos, múltiplos casamentos ou ligações familiares sociais. Normalmente estas informações aparecem nos próximos formulários.
  3. O registro de folha de grupo familiar permite que você insira todos os indivíduos ligados a uma família em particular. No site do Instituto Genealógico do Rio Grande do Sul – INGERS, muito bom por sinal, temos modelos deste documento - http://www.ingers.org.br/Formularios.html
  1. Um registro de pesquisa pode vir a ser a forma mais valiosa de você trabalhar. É aqui que você grava as fontes que consultou e as informações que você estava procurando. Ao ser diligente em trabalhar essa forma, você vai economizar incontáveis ​​horas refazendo seus passos. É aconselhável manter um registro para cada pessoa que você está pesquisando, onde se deve anotar o que você está procurando, onde você olhou e o que você encontrou. 
Embora possa parecer esmagadora em primeiro lugar, logo se torna uma coisa. Anote tudo com um bom lápis (tinta é difícil de apagar), sente-se em um lugar tranquilo e confortável e comece a escrever. Da sua própria memória, escrever todas as informações que você pode recordar sobre si mesmo, seus pais, seus avós, etc.
Você embarcou em uma jornada que pode vir a ser a mais memorável que você já realizadas.
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Fonte - http://www.ingers.org.br/
SITES DE AUXILIO À PESQUISA HISTÓRICA E GENEALÓGICA 
Fonte – http://www.asbrap.org.br/publicac/Links/auxiliopesquisa.htm 
Arquivo Distrital de Vila Real
http://www.advrl.org.pt/documentacao/pesquisa_navv2.html
Registros paroquiais e notariais para consulta on-line.
Arquivo Histórico da Comarca do Rio das Mortes – Minas Gerais
http://www.documenta.ufsj.edu.br/modules/brtbusca/index.php
Processos criminais, inventários, testamentos, processos cíveis, livros de querela, rol dos culpados, livros variados.
Arquivo Público do Estado de São Paulo 
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/viver/recenseando.php
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/livros_estrangeiros.php
Inventários e Testamentos; Censos de população; registros da hospedaria dos imigrantes.
Arquivo Público Mineiro 
http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/
Revista do APM; Censos; Sesmarias.
Arquivo Regional da Ilha da Madeira
http://www.arquivo-madeira.org/item1.php?lang=0&id_channel=19&id_page=242
O site disponibiliza índice de registros de casamentos e batizados.
Biblioteca Nacional
http://www.bn.br/
Neste site, pode-se acessar o catálogo da biblioteca no item “catálogos” ou consultar o acervo digital no link “acervo digital”. Este contém on-line livros, manuscritos, imagens e músicas de interesse histórico.
Cadastro Nacional de Serventias Públicas e Privadas do Brasil
http://portal.mj.gov.br/CartorioInterConsulta/index.html
Site do Ministério da Justiça, contendo endereço, telefone, e-mail  e data de fundação dos cartórios em todo território nacional.
Cartório 24horas 
http://cartorio24horas.com.br/
Utilizado para solicitar certidões em todos os Cartórios do Brasil
Cartórios de Notas de Portugal
http://www.notarios.pt/OrdemNotarios/PT/PrecisoNotario/Antigos+Arquivos/
Neste site da Ordem dos Notários de Portugal consta os endereços dos Cartórios de Notas de Portugal. 
Cedeplar-FACE-UFMG
http://poplin.cedeplar.ufmg.br/
Censos de Minas Gerais na década de 1830. 
Centro de Conhecimento dos Açores 
http://pg.azores.gov.pt/drac/cca/ig/
Registros paroquiais disponíveis para consulta on-line, entre outros.
Centro da História da Família
http://www.familysearch.org/
Site da Igreja Mórmon para busca de famílias e familiares ao redor do mundo.
http://www.familysearch.org/Eng/Library/fhlcatalog/supermainframeset.asp?display=localitysearch&columns=*,180,0
Página de busca da Igreja Mórmon para localização de número de microfilme por lugar e período.
Cognomix Italia
http://www.cognomix.it/mappe-dei-cognomi-italiani.php
Digitando um sobrenome italiano, aparecerá no mapa da Itália a região onde existem famílias com aquele sobrenome.
Dioceses do Brasil 
http://www.brasilcatolico.com.br/DIOCESES/diocesesgerais.asp
Para aqueles que não têm acesso ao Anuário Católico do Brasil, este link pode ser útil. 
Geneall
http://www.geneall.net/
Site que contém informações genealógicas de várias famílias de Portugal e do Brasil. Faz parte do projeto Geneall, com links para sites de genealogia de outros países. 
Geneal Itália
http://www.genealitalia.com/index.html
Registros online.
Genealogia de Famílias Cearenses 
http://www.familiascearenses.com.br/
Site que divulga e disponibiliza para download diversos livros de genealogia  de Famílias Cearenses desde o início de século XVIII. Contém também para download a obra Nobiliarquia Pernambucana de J.V. Borges da Fonseca.
Gens Itália
http://gens.labo.net/it/cognomi/genera.html
Digitando um sobrenome italiano no alto no canto esquerdo, aparecerá no mapa da Itália a região onde existem famílias com aquele sobrenome. 
Imigrantes Italianos
http://www.imigrantesitalianos.com.br/
Site com diversas informações sobre imigrantes italianos no Brasil.
Italian Last Names Maps
http://www.italianames.com/italian-last-names-maps/
Digitando um sobrenome italiano, aparecerá no mapa da Itália a região onde existem famílias com aquele sobrenome.
Projeto Compartilhar
http://www.projetocompartilhar.org/
O objetivo deste site é compartilhar dados e informações encontrados ao longo de pesquisas em documentos primários consultados, acrescidos de documentos oferecidos por colaboradores que se dispõem a partilhar com todos a documentação que levantaram.
Sistema Brasileiro de Museus
http://www.museus.gov.br/SBM/cnm_conhecaosmuseus.htm
Busca endereços de museus.
Site eTombo
http://etombo.com/
Registros paroquiais e civis de Portugal.
Torre do Tombo
http://digitarq.dgarq.gov.pt/
http://ttonline.dgarq.gov.pt/DServe.exe?dsqServer=calm6&dsqApp=Archive&dsqDb=Catalog&dsqCmd=Search.tcl
Página da Torre do Tombo para localizar documentos já disponíveis na rede, em especial mercês e processos do Santo Ofício.
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
http://www.tjmg.jus.br/servicos/gj/guia/primeira_instancia/consulta.do?opcConsulta=6&codigoComposto=MG_647
Busca de endereços de fóruns em Minas Gerais 
Universidade Federal de Juiz de Fora
http://www.scribd.com/doc/7294374/Processos-de-Inventarios-No-Arquivo-Da-UFJF
Índice de Processos de Inventários.
Universidade Federal de Viçosa
http://www.lampeh.ufv.br/acervosmg/
Inventários em Mariana MG.
Universidade do Minho
http://www.ghp.ics.uminho.pt/genealogias.html
Genealogias de Portugal e Açores.
Outra dica é ir neste site do Colégio Brasileiro de Genealogia
http://www.cbg.org.br/novo/auxilios-a-pesquisa/onde-pesquisar/

Museu Câmara Cascudo abriga exposição de história e cultura indígenas

 
O Museu Câmara Cascudo (MCC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) apresenta a exposição “Índios: os Primeiros Brasileiros” que está aberta para visitação até o dia 27 de setembro, de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, e no sábado, das 13h às 17h.

O valor da entrada é de R$ 2 (inteira), no entanto, grupos de escolas públicas com visitas agendadas, idosos acima de 60 anos e crianças com até 6 anos não pagam entrada.

A exposição tem o objetivo de propor ao visitante um passeio pela história do Brasil, assinalando as diferentes formas pelas quais os indígenas foram vistos e incorporados ao processo de construção nacional. Com foco na região Nordeste, está integrada por quatro espaços distintos: o primeiro encontro, o mundo colonial (a história que se pode ler nos livros e documentos), o mundo indígena (outra narrativa) e o Brasil contemporâneo (com suas lutas e desafios).

“Esta é uma exposição itinerante em parceria com o Museu Nacional (MN) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e com o Departamento de Antropologia (DAN) da UFRN, explica a diretora do MCC da UFRN, professora Sônia Othon.

Em paralelo, acontece também a mostra “Índios no Rio Grande do Norte: autoafirmação étnica e contemporaneidade”. Segundo a antropóloga do museu e curadora da exposição, Jussara Galhardo, o evento tem a finalidade de oferecer ao público visitante informações que irão facilitar o entendimento da realidade contemporânea dos grupos indígenas no Estado do Rio Grande do Norte, “em seus processos de autoconhecimento étnico e de suas lutas políticas por meio do movimento indígena”.


Grupos com mais de dez pessoas devem agendar visita pelo telefone: 3342-4912.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

CANDIDATA SELVAGEM




Música: Dorival Caymme / Letra: Vicente Barbosa* (Paródia).

Marina - mulher da floresta
Você me flechou
E se depender do meu voto
Você já ganhou
Com esse seu jeito suave
De se expressar
Que faz o eleitor brasileiro
Em você confiar

Já estava pensando até
Não votar em ninguém
Mas quando escutei-a falando
Mudei meu pensar
Eu já decidí, com certeza
Igual a você não se vê
Eu quero, mulher da floresta
Votar em você
Votar em você!... Votar em você!...

*Vicente Barbosa é potiguar de Ceará Mirim

http://blogdofernandocaldas.blogspot.com.br/

quarta-feira, 10 de setembro de 2014


Um dia me disseram que quem ama de verdade nunca desiste. Acho incorreta essa frase... Quem ama de verdade desiste sim, mas não deixa de amar. Quem ama de verdade não consegue encontrar a felicidade em outro alguém, mas aprende a viver sorrindo mesmo estando incompleto. Quem ama de verdade nunca esquece o toque, o olhar, e os momentos vividos com aquele que se ama. Quem ama de verdade não deixa de amar não importa o tempo que passe, apenas espera que o tempo resolva tudo, e acredita na filosofia de que o que tiver que ser será.

Foto: Um dia me disseram que quem ama de verdade nunca desiste.
 Acho incorreta essa frase... Quem ama de verdade desiste sim, mas não deixa de amar. 
Quem ama de verdade não consegue encontrar a felicidade em outro alguém, mas aprende a viver sorrindo mesmo estando incompleto. 
Quem ama de verdade nunca esquece o toque, o olhar, e os momentos vividos com aquele que se ama. 
Quem ama de verdade não deixa de amar não importa o tempo que passe, apenas espera que o tempo resolva tudo, e acredita na filosofia de que o que tiver que ser será.

Taipu tem segundo tremor de terra em setembro


O município de Taipu, a 52 quilômetros de Natal, teve o segundo terremoto registrado no mês de setembro. Na noite de ontem (9), o Laboratório de Sismologia da UFRN (Labsis) captou, através das estações de João Câmara e Riachuelo, o tremor de magnitude 2.5 na escala Richter.
De acordo com o Labsis, a população e o prefeito de Taipu entraram em contato com o LabSis afirmando que haviam sentido o tremor. Após analisar os dados das estações, os técnicos da UFRN confirmaram que o evento teve epicentro a aproximadamente 7 quilômetros ao Norte do centro de Taipu.

 http://www.robsonpiresxerife.com/



150193
LUA CHEIA
 
 


Por Renato Caldas*

Logo de noite,
Quando vórto do trabáio,
Pégo a vióla e me espáio.
Coméço logo a cantá.
Enquanto a lua
Tá no céo dipindurada
Ouvindo a minha toáda
Com vontade de chorá.

Oh! Lua cheia, oh! Lua cheia.
Não óie nas teia
da casa de meu amô.
Pruquê se oiá,
Se espiá,
Cabô-se lua cheia
O teu furgô.

Eu tenho raiva
quando vejo a lua cheia,
Espiando pelas teia
Da casinha de meu bem!
Eu penso inté
Qu'essa lua tão marvada,
Qué levá a minha amada
Pra uma casa que ela tem.

Mas, se eu pegasse
A lua pelas guéla,
Dava tanta tápa nela
Qui nem é bom se falá...
Que me importava
Que o mundão escurecesse,
Ou que ela se escondesse,
Só com mêdo de apanhá.

Se Deus deixasse,
Se Deus aconsentisse,
Que pro céo eu assubisse
E fosse lua também...
Passava a noite,
Lá no céo dipindurado,
Oiando pulo teiádo
Da casinha de meu bem.

*Renato Caldas juntamente com o bardo maranhense Catulo da Paixão Cearense, autor da famosa canção Luar do Sertão, além de Zé da Luz, foram os responsáveis pela introdução da poesia matuta na Literatura Popular Brasileira. O poema canção acima, está publicado na 2. edição da antologia Fulô do Mato, 1954, de autoria do poeta potiguar do Assu chamado Renato Caldas..

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...