sábado, 22 de abril de 2023

De: Assu Antigo


Dia de inaugurações no Assu. A fotografia abaixo, fora tirada provavelmente no ano de 1973, Da direita para a esquerda: dona Aida Cortez Pereira (primeira dama do RN), José Cortez Pereira (governador), Nelson Montenegro e sua esposa Maria Eugênia Maceira Montenegro (se não me engano era naquele tempo, Nelson deputado estadual e dona Gena prefeito de Ipanguacu), secretário de estado Lurdinha Guerra?, dona Maria Auxiliadora Macedo Montenegro e Edgard Borges Montenegro (então presidente da Companhia de Fomento Agrícola do Rio Grande do Norte - COFAN, general Evandro de Souza Lima (superintendente da SUDENE) e Major Manuel de Melo Montenegro. Foto tirada na casa do casal Gena e Nelson Montenegro.
(Fernando Caldas)


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terça-feira, 18 de abril de 2023

O Percurso do Tempo


Por Núbia Frutuoso
Vendo as nuvens bordando o firmamento
No percurso do tempo e da estação
Plantei brotos de amor e gratidão
Nas paredes do meu contentamento,
Pra enfeitar o meu nobre sentimento
Busquei feixes das flores da ternura
Escapando de toda desventura
Ergui muros com denso seguimento,
Ladrilhei com tijolos da esperança
Uma estrada de zelo e confiança
Que tem marcas de afeto e de carinho,
Na beleza de cada
amanhecer
Eu renovo a alegria de viver
Me deslumbro nas sendas do caminho.


ASSU ANTIGO


                                             Fotografia cedida a Edmilson Lins Caldas por Boanerges Wanderley.

Praça então denominada Ulisses Caldas, Epitácio Pessoa, Do Centário, Da Proclamação, Geúlio Vargas, atualmente Praça São João. Na fotografia podemos conferir a casa (da direita) de esquina de propredade de  Mário Amorim. Fora demolida para dá lugar o prédio do Banco do Brasil no inicio da década de cinquenta. O prédio de duas portas também de esquina (da esquerda) era o escritório e armazém de compra e venda de algodão e cera de carnaúba, do comerciante e pecuarista Fernando Tavares - Vem-Vem, seguido do casarão (sobrado) onde era explorado o hotel e bar denominado Bar do Juazeiro, de Luiz de Rosa, o comércio de dona Santa e a Padaria de Etelvino Caldas que depois veio a ser de propriedade dos irmãos Afonso e Solon Wanderley, e o Mercado Público. No prédio de Vemvem funcionou na década de sessenta o bar e sorveteria dos primos José Tarcísio Tavares (Purueca) e Tarcísio Tavares denominado Ponto Chique, bem como a lanchonete de Astério e Lanúsia Tinôco, depois o Bar de Hermes e Aldo Cardoso, bem como a residência e o estudío fotográfico de Demócrito Amorim (Teté). Pena que todos os citados prédios foram demolidos.

Clique na imagem para visualizar melhor.

Fernando Caldas
Alunas defronte ao prédio da Escola Doméstica de Natal em 1946. Foto do acervo de Roberto Dantas


Fernando Caldas

No primeiro plano, da direita para a esquerda, acho que a segunda pessoa é minha mãe Gelza Tavares (nome de solteira), natural de Assu. acrescentou o nome Caldas por casamento com Edmilson Lins Caldas. Encantou-se há dois anos atrás com 92 anos de idade.

        

segunda-feira, 17 de abril de 2023

VIVA A MEMÓRIA HISTÓRICA DE CARNAUBAIS: Primeiro prefeito nomeado do nosso município
O blog Carnaubais Para Todos seguirá o seu trabalho em trazer os homens
e mulheres que contribuíram com a nossa história, não podemos nem devemos sermos ingratos em não conhece-los e reconhecermos. Carnaubais sendo emancipado em 18 de setembro de 1963, veio instituir sua soberania administrativa a partir do dia 7 de fevereiro do ano de 1964, com a nomeação do prefeito Rivadávia Alves Cabral, pelo então governador Aluízio Alves.
Quem foi Rivadávia Alves Cabral? Um carnaubaense filho do casal Antônio Cabral e Cecília Alves, proprietários de terra e de uma loja de tecidos, Rivadávia foi pioneiro na linha de transporte intermunicipal em que o seu mixto fazia a linha Carnaubais, Assú a Mossoró, sonhou auto e abriu o cinema em nossa cidade. Exerceu o mandato de prefeito até que acontecesse a eleição e posse do eleito em 1965.
Ao sair da prefeitura passou a residir em Natal e posteriormente viveu sua vida como motorista do DNOCS. o nosso município tem uma dívida com Rivadávia, não temos registro em sua memória, precisa-se corrigir essa ingratidão.




domingo, 16 de abril de 2023

Hino a Assu

De: Emanuel Lidiane Farias

O SECRETÁRIO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, DR. LUIZ EDUARDO SOARES, REPRESENTOU O PREFEITO DE ASSÚ, DR. GUSTAVO SOARES, EM CELEBRAÇÃO RELIGIOSA, EM SALVADOR, NA BAHIA, ENCERRANDO O ANO JUBILAR DO MARTÍRIO DE “IRMÃ LINDALVA”.
O secretário de Assistência Social da Prefeitura Municipal de Assú, Dr. Luiz Eduardo Soares ao lado da sua esposa Virgínia, representou o prefeito de Assú, Dr. Gustavo Soares, em uma celebração eucarística realizada na Arquidiocese de Salvador, a organização é da própria arquidiocese junto à Congregação das filhas da caridade de São Vicente de Paula. Foi realizada uma missa e o Simpósio de encerramento do ano jubilar do martírio da bem aventurada Lindalva. O ensejo religioso aconteceu no último dia 15.





Do Facebook Assu

quarta-feira, 12 de abril de 2023

GLOSA

Fábio Gomes, poeta do Assu

Eu nunca vou dar ouvido
Pra quem de.minha vida fala
Sem o que dizer, se cala
Fica num canto, enrustido
Qual moleque "maluvido"
Que com um grito sobressalta
Perde a razão e a pauta
Reconhece o que é ruim
SE ALGUÉM FALA DE MIM
É QUE EU TÔ FAZENDO FALTA

terça-feira, 11 de abril de 2023

CHICO DO PÓ

Francisco Pino dos Santos é o nome de batismo de "Chico do Pó". Casado que fora com dona "Francisca do Pó" como era chamada. Chico nasceu em em Currais Novos/RN de onde regressou em 1945 para morar na cidade de Assu que adotou como sua. Encantou-se em 1976 aos 77 anos de idade e está enterrado no Cemitério São João Batista. Lembro-me dele, Chico do Pó vendendo remédios caseiro pelas ruas da cidade assuense. Minha mãe chamada Gelza Tavares Caldas era sua cliente. Figura mansa, doce, caridoso, gracioso. Conta-se que ele cuidava dos animais de rua sarando as feridas e dando de comer. Um gesto lindo de Chico do Pó. Era ele, espirituoso. As pessoas indagava: '"Seu Chico, o que é bom pra 'chifre"?  - Seu Chico respondia calmamente: "Paciência, meu filho, paciência. E deixe as águas rolar"!
Fernando Caldas


Marcos Calaça

A CHUVA NO MEU TORRÃQuando chega a invernadaA natura é diferente,
A CHUVA NO MEU TORRÃO

Quando chega a invernada
A natura é diferente,
Matuto pega a enxada
Para plantar a semente,
E depois de poucos dias
Tem safra pra muita gente.
O pasto fica verdinho
E estou me animando,
Pois o tempo tá nublado
E a chuva está chegando,
Vou montar no alazão
E alegre galopando.
Na roça é grande a colheita
Jerimum, milho e feijão,
Também quiabo e maxixe
É bonito o meu torrão,
Agradeço a Deus o inverno
Com Jesus no coração.
Marcos Calaça é poeta potiguar.
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segunda-feira, 10 de abril de 2023

Assu Antigo

Douglas Freire DE Morais

Meus avós maternos, José de Macedo Freire e Claudina Emília de Macedo Freire

(Clique na fotorafia)

Postado por Fernando Caldas



Grupo de Mitologia, História e Arte

Este é Mohammed Aziz, um jovem que conta 71 primaveras de vida, a sua história é extraordinária. Originário de Marrocos, um país com escassa literacia, dedicou-se aos livros. Já leu quatro mil livros, é como se tivesse quatro mil vidas. Aos 15 anos foi forçado a trabalhar, foi assim que engendrou pela carreira de livreiro, ele quer que os outros tenham tantas vidas como os livros que tem para vender. A sua livraria fica situada em Rabat. Ele diz que não tem livros suficientes, os seres humanos precisam de ler muito para saber viver. Os seus livros não são suficientes. O ofício deste homem é dar vidas aos seus leitores. Só há duas coisas que o entristecem: "páginas em falta em livros e crianças a trabalhar em vez de estudar.” Se forem a Marrocos visitem a sua livraria, e peço que apoiem os livreiros como Aziz. É magistral o seu ofício e faz toda a diferença, ter espaços dedicados ao livro. Está certo que o mundo virtual pode ter vantagens, mas compro livros também em livrarias. Gosto de pesquisar livros desta maneira, pelo toque. Tudo de bom.

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domingo, 9 de abril de 2023

GLOSA

Para um bom entendedor
Meia palavra já basta
O seu tempo ele não gasta
Sendo em seu desfavor
Quem é observador
Sabe tudo discernir
Vai sem precisar partir
Aparece sem chegar
O SÁBIO VÊ SEM OLHAR
E REALIZA SEM AGIR
Fábio Gomes
Mote: (pensamento de Lao-Tse)

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...