sábado, 3 de novembro de 2012

Mulher


Quem és tu, que passas gingando,
De cabelos soltos ao vento,
Provocante, que te insinuas
Pelos caminhos desta vida?
Tu que és misteriosa
E simultaneamente bela e complexa,
Que despertas desejos incontroláveis
De paixão e ódio!
Que te fazes poderosa,
E com simples sorriso, dominas o mundo!
Que amamentas e procrias
E tens o carinho e amor,
Que só tu sabes dar às tuas crias!
Tu mulher que és mãe,
Palavra de sentido profundo
De indizível descrição!

Afinal quem és tu, mulher

Ser de conflituantes sentires
E perturbadas atitudes,
Que consegues abraçar-te à paz e ao amor
Como destruíres implacavelmente?

Ah, Mulher... quero esquecer o negativo de ti!

Suspiro na sensação do teu toque
E no beijo que me faz viajar
Por galáxias de emoções,
Porque sem ti, mulher
O mundo não teria a mesma beleza!

José Carlos Moutinho


 


sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Meus mortos vivos nunca apodreceram.
Serei as dores alucinadas
As virgens que se fecharam mortas
As rosas desfolhadas das roseiras desfolhadas
Mortas, mortas...
Morto meu pai no seu caixão fechado.

João Lins Caldas

 

 

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

E silenciosos, como alguém que se acostuma
A caminhar sobre penumbras, mansamente,
Meus sonhos surgem, frágeis, leves como espuma

Põem-se a tecer frases de amor, uma por uma...

Cecília Meireles

Arte by Joanna Sierko-Filipowska

“E silenciosos, como alguém que se acostuma
A caminhar sobre penumbras, mansamente,
Meus sonhos surgem, frágeis, leves como espuma 

Põem-se a tecer frases de amor, uma por uma...”


Cecília Meireles

Arte by Joanna Sierko-Filipowska.
 
 
Cada um compõe sua história.
Cada ser em si carrega o dom
de ser capaz,
de ser Feliz...!
Pe. Fábio de Melo
Imagem: Doce Mistério

Quem aí comemorou o Dia do Saci hoje? o/

Será que, nos outros dias do ano, nossa vida tem folclore? Teste para descobrir o quanto o folclore brasileiro está presente em sua vida: http://abr.io/folclore-teste



Conheça os significados das expressões turcas usadas na trama "Salve Jorge" 
Palavra
Significado

Bu harika

É maravilhoso, é muito bom
Merhaba
Olá
Güle Güle
Tchau (A expressão deve ser usada por quem fica no local para se despedir de alguém)
Haydi
Vamos vamos (para agilizar alguém)
Serefe!
Saúde (brinde quando se bebe uma bebida alcoólica)
Allah, Allah
Meu Deus, Que coisa!, Ahh, ahh
Masallah
Para expressar admiração e para elogiar coisas ou pessoas. Também significa: "Que Deus te proteja"
Afiye Olsun
Bom apetite

Por do sol em Pirapora-MG - Lindo




Foto de Frederico Viana Espeschit

Pirapora (MG)
"Pôr do sol e a ponte Marechal Hermes."

BOL Cidades

Conheça os significados das expressões turcas usadas na trama "Salve Jorge" 

PalavraSignificado
Bu harikaÉ maravilhoso, é muito bom
MerhabaOlá
Güle GüleTchau (A expressão deve ser usada por quem fica no local para se despedir de alguém)
HaydiVamos vamos (para agilizar alguém)
Serefe!Saúde (brinde quando se bebe uma bebida alcoólica)
Allah, AllahMeu Deus, Que coisa!, Ahh, ahh
MasallahPara expressar admiração e para elogiar coisas ou pessoas. Também significa: "Que Deus te proteja"
Afiye OlsunBom apetite

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Aprendendo a dar nós...

Muitas vezes não nos damos conta que está em nós o meio de aperfeiçoarmos nossa comunicação com as pessoas ao nosso redor e, em particular, com aquelas que nos são tão queridas.

Se nos queixamos que a vida que vivemos decorre em vertiginosa velocidade, que não nos sobra tempo para gozarmos da companhia, do afeto, da presença daqueles entes queridos que tanto amamos, podemos estar incorrendo em equívocos que podem muito bem ser contornados.

A cativante ilustração anexa (Aprendendo a dar nós...) mostra e indica um modo sui generis de como aquele pai carinhoso se preocupava com o seu filhinho mesmo que dificilmente se encontrassem durante sua estada no lar.

Que “nós” estamos olvidando em preparar tal que nossos filhos, as pessoas que amamos, saibam que realmente estamos interessados neles e deles sentimos falta?

Muitos lares hoje se ressentem desse distanciamento entre o casal, entre pais e filhos e vice-versa, em suma, do aconchego que anda escasso no abrigo de tantas famílias.

Hoje nossa recomendação se fixa na maneira como podemos resgatar ou buscar ou até mesmo aperfeiçoar no relacionamento com as pessoas que tanto prezamos.

Deus tem dado provas sobejas que sempre dispõe de tempo e ocasiões para que O busquemos, Dele dependamos para um contato íntimo e com Ele passemos alguns poucos momentos que sejam, convivendo com Alguém que realmente nos ama e deseja que sintamos cada vez mais a Sua doce presença em nossa vida. Jesus Cristo não tem outra missão do que nos confortar, nos consolar, nos animar, nos estimular e fazer com que nossa vida sempre tenha sentido, mesmo diante de circunstâncias que nem sempre nos são agradáveis e serenas.

As ocasiões em que nos sentimos sós, até mesmo carentes de quem nos entenda devem ser mais do que nunca compartilhadas entre os queridos de nosso lar e derramado nosso sentimento a sós com Deus que sempre nos valerá e nos levará a “pastos verdejantes” como diz o conhecido Salmo 23.

Nesse final de semana que estamos prestes a iniciar deixamos nossa sugestão para que curta muito bem a sua família, seus queridos familiares e que, juntos, busquem o contato tranquilo, calmo e sossegado em conversa com Deus. Aprecie, tente e depois sinta o resultado.
O abraço deste amigo de hoje de sempre

Clênio Falcão Lins Caldas


Aprendendo a dar nós...

Em uma reunião de pais, numa escola de periferia, a diretora falava sobre o apoio que devia ser dado aos filhos e pedia para que os pais se esforçassem em se fazer presentes, mesmo trabalhando fora.

Então, um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo, durante a semana.

Quando saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava  dormindo. Quando voltava, o garoto já tinha ido para a cama.  Mas ele continuou dizendo que todas as noites ia ao quarto onde o filho dormia, dava um beijo nele e, para que o menino soubesse da sua presença, dava um nó na ponta do lençol. Isso acontecia, religiosamente, todas as noites.

Quando o filho acordava e via o nó, sabia que o pai tinha estado ali. O nó era o meio de comunicação entre eles. A diretora ficou emocionada com aquela história singela e constatou, surpresa, que o filho daquele homem era um dos melhores alunos da escola.

Essa história nos faz refletir sobre as muitas maneiras pelas quais podemos demonstrar carinho e amor... nos fazer presentes... nos comunicar com aqueles que amamos, mas que nem sempre podemos estar perto. Aquele pai encontrou  a sua maneira... simples, mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.

E você? Já deu algum "nó no lençol" de quem você quer demonstrar  carinho? Um nó de afeto mesmo na ausência? Você pode encontrar  a sua própria maneira de garantir a sua presença. Eu encontrei a minha através deste e-mail.

"Porque o Pai ama ao Filho, e mostra-lhe tudo o que ele mesmo faz; e maiores obras do que estas lhe mostrará, para que vos maravilheis."  (João 5:20)


Porque tantos buscam a solidão?


Por Públio José, jornalista

Veio à luz o resultado de uma nova pesquisa do IBGE. E com um dado intrigante. O que ressalta o número de famílias constituídas por uma só pessoa, as famílias unipessoais no jargão do órgão. Pessoas que vivem completamente isoladas, justificando essa atitude com a afirmação de que preferem “uma vida mais tranqüila, sem muito barulho”. Outro detalhe importante no trabalho do IBGE é que no Rio Grande do Norte a média das famílias unipessoais na faixa etária dos 30 aos 39 anos está acima da média nacional. No Brasil é de 14,4%, no Nordeste de 14,3% e aqui de 17,5%. O mais interessante ainda é que na faixa etária imediatamente anterior – dos 20 aos 29 anos – a média potiguar (9,5%) está bem abaixo da média nacional (12.3%) e nordestina (12,5%). É realmente intrigante como pessoas de faixas etárias tão próximas, se distanciam tanto no caminhar do dia-a-dia. Umas constituem famílias, vivem em comunidade.
                                    
Outras dão total primazia à solidão. Por quais motivos? Quais as razões que levam as pessoas a se isolarem numa fase da vida de potencialidade tão expressiva? Afinal, esse período dos 30 aos 39 nos distingue com grandes realizações e uma capacidade enorme para enfrentar e vencer desafios. Porque, então, essa renúncia voltada para o nada? De onde vem essa indiferença direcionada ao próximo? Tal comportamento só impede o solitário de extrair os benefícios de uma convivência mais rica da presença dos outros, mesmo que isso represente riscos. Olhando para as diversas formas de organização humana, vemos que tudo gira, se firma, se estrutura na pluralidade. No mínimo a partir de dois. Exemplo: na política, um presidente de república nunca está só. Ele tem um vice. Na Polícia, fora do âmbito dos pelotões, dos batalhões, existe a dupla de investigadores – os parceiros das ruas.
                                    
Nos filmes policiais americanos, essa instituição fica bem patente. Lá tem sempre um Robert em dupla com um Michael. E se você ampliar o olhar pela rotina da vida verá sempre um ser humano ao lado de outro, por mais diferentes que sejam os ramos de atividade. A existência da família é um dado sintomático da necessidade que o ser humano tem de privilegiar a convivência em grupo. Então, porque a decisão de viver só? Porque trafegar na contra-mão da existência, rompendo a ordem natural da vida? E porque a incidência maior dessa escolha na faixa dos 30 aos 39 anos? Será medo? Medo originado de traumas anteriores no relacionamento familiar, profissional, conjugal? Medo de enfrentar as mesmas dores, as mesmas decepções, as mesmas angústias de tempos anteriores? Receio de dissabores, do fracasso? Em qual momento a vida se tornou um fardo tão pesado, que mereça a renúncia das alegrias futuras?
                                     
Lembremo-nos que estas só vêm pelo enfrentamento de novos desafios. Será que viver assim é viver? Trago à memória agora o exemplo de Jesus Cristo. Segundo a Bíblia ninguém foi mais rejeitado e injustiçado do que ele. No entanto, foi um grande fazedor de amigos. Apesar de conhecer como ninguém as deficiências, as falsidades, as fraquezas dos homens, Jesus nunca se absteve de conviver em comunhão com os outros. Estava sempre arrodeado, alegre, prestativo, influenciando positivamente a vida das pessoas, sem esperar nada em troca. Ao contrário, sendo um verdadeiro manancial de aconselhamento e consulta na difícil arte de viver. Era agradável estar ao seu lado, para conhecer a receita do viver bem. Com Jesus, sempre se tem o que ganhar, o que se agregar de positivo, de frutífero à nossa rotina de vida. Jesus sempre valorizou a convivência. Já imaginou se ele marcasse o repartir o pão e o vinho da Santa Ceia com o selo da solidão?
                                   Tem algum perigo na escolha desse caminho de se viver só, isolado? Tem. E muito. O isolamento, na maioria das vezes, nos induz à prática do egoísmo, do individualismo exacerbado, das esquisitices, da rabugice, do mau humor – e é o caminho natural para se pisar o terreno da depressão. Quem vive só, com raras exceções, está propenso a cultivar a aridez de sentimentos e a se transformar em alguém que não se alegra mais com o sorriso de uma criança, nem sabe mais encontrar satisfação nas coisas simples da vida. São resmungonas, pouco se preocupam com os problemas alheios e o estabelecimento de uma rotina que gira em torno de si passa a ser a grande realização a ser perseguida. A vida passa pelos solitários, mas eles não adentram nos mistérios da existência, nem apalpam a riqueza do convívio com os outros. Ser solitário é empreender um caminhar contínuo em direção à tristeza e ao mundo do silêncio. Parece até boi indo para o matadouro. Não sabe para onde está indo. Só sabe que está indo. Só sabe que vai.   
                                                          



 




Conselho de Assistência Social do Assú divulga nota de esclarecimento alertando associações sobre a necessidade de cumprir com resolução nacional

Buscando evitar qualquer transtorno no tocante ao processo de credenciamento das associações junto ao Conselho Municipal de Assistência Social do Município do Assú a secretaria geral do referido órgão emitiu nesta terça-feira, 30, uma nota de esclarecimento que segue na íntegra.

NOTA DE ESCLARECIMENTO
O Conselho Municipal de Assistência Social do Município do Assú/RN, vem através desta esclarecer as associações que desejarem sua inscrição no citado conselho, se faz necessário cumprir as determinações do artigo 9º da resolução 16/2010 do Conselho Nacional de Assistência Social.
É necessário informar que a documentação incompleta implica no atraso de análise pelo conselho de acordo com a lei vigente.
Mais informações, procurar a secretaria geral do Conselho Municipal de Assistência Social, instalada na secretária de Desenvolvimento Social e Habitação do Assú/RN.

                      Atenciosamente,


Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) do Assú




segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Mamógrafo e caminhada nas ruas marca programação da campanha Outubro Rosa em Assú

As secretarias municipal de Saúde e Educação e Cultura da prefeitura do Assú conjuntamente com a secretaria estadual de Saúde por meio do Hospital Regional ‘Dr. Nelson Inácio dos Santos’ realizam na próxima quarta-feira, 31, a caminhada do Outubro Rosa, visando potencializar a mobilização em todo o mundo contra o Câncer de Mama. A concentração será no Hospital Regional ‘Dr. Nelson Inácio dos Santos’, às 16h, com a expectativa de reunir milhares de pessoas na causa, principalmente, as mulheres, até o Palácio Francisco Augusto Caldas de Amorim, sede da Prefeitura Municipal do Assú.
Um dos pontos importantes da programação está relacionado à entrada em operação também no dia 31 de um aparelho de mamografia (mamógrafo) no Hospital Regional Dr. Nelson Inácio dos Santos.
O objetivo do Outubro Rosa é incentivar as mulheres a procurarem se prevenir das doenças na mama, inclusive procurando mastologista e não só o ginecologista, como é mais comum. O desafio dessa luta é sensibilizar a população de que é possível impedir grande parte dos tumores com mudanças de estilo de vida e ainda alertar que, com detecção precoce e tratamento correto, mais de 90% dos cânceres tem cura.

CAMPANHA - O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. O movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama. Logo depois, a ideia foi levada para diversas partes do mundo.

Poeminha sentimental

Por  Mario Quintana

O meu amor, o meu amor, Maria
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas…
De vez em quando chega uma
E canta (Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,
Mal chega, vai-se embora.
A última que passou
Limitou-se a fazer cocô
No meu pobre fio de vida!
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam.
Mario Quintana (1906-1994)

Livro perdido

Eu tinha um livro irmão deses cadernos
Que tenho hoje espalhados na gaveta,
Era escrito por mim com tinta preta,
Tinha sonetos amorosos, ternos...

Branco, continha os madrigais eternos
Que nos lembra a saudade de um poeta...
Nele brilhava, lânguida, secreta
Toda minhalma em gelidez de invernos...

Um dia o livro me caiu dos dedos...
Arrastando consigo os meus segredos
Foi-se esse raio do meu morto brilho...

Fui procurá-lo loucamente aflito
E pela estrada ressoou meu grito
Lembrando o pai que procurasse o filho...

João Lins Caldas
Livro perdido

Eu tinha um livro irmão deses cadernos
Que tenho hoje espalhados na gaveta,
Era escrito por mim com tinta preta,
Tinha sonetos amorosos, ternos...

Branco, continha os madrigais eternos
Que nos lembra a saudade de um poeta...
Nele brilhava, lânguida, secreta
Toda minhalma em gelidez de invernos...

Um dia o livro me caiu dos dedos...
Arrastando consigo os meus segredos
Foi-se esse raio do morto brilho...

Fui procurá-lo loucamente aflito
E pela estrada ressoou meu grito
Lembrando o pai que procurasse o filho...

João Lins Caldas


Amor!... um pedaço de vida no caminho

João Lins Caldas

·´✿                                  
O amor é a única guerra que os dois lados vencem!·´✿

 Autor Desconheido
Liduxa .·´✿



Temos a chave...é só usar e ai...
Voamos. Flutuamos. Levitamos.
Por onde a vida nos leva e a gente leva ela.
onde o vento sopra e a gente sopra a brisa...
Onde o amor não tem partida!
Chega e fica. Instala-se.
Não se acovarda, não tem medo, não se amesquinha,
Não se acabrunha. Ah o amor!
ele não faz por menos, não é de menos, não é menor.
É largo, enorme, profundo, vivo!
É qualquer coisa de infinito. Eterno (mesmo num segundo) eterno. Rigor. Cor. Luz clara claridade clarão
em brasa, fogo, chama!
É leveza, calmaria, água, terra, ar
puro, solene, vasto...natureza num ciclo,
com cio, sem fim... 

(Amelia Freire)
Temos a chave...é só usar e ai...
Voamos. Flutuamos. Levitamos. 
Por onde a vida nos leva e a gente leva ela. 
onde o vento sopra e a gente sopra a brisa... 
Onde o amor não tem partida! 
Chega e fica. Instala-se. 
Não se acovarda, não tem medo, não se amesquinha,
Não se acabrunha. Ah o amor! 
ele não faz por menos, não é de menos, não é menor. 
É largo, enorme, profundo, vivo! 
É qualquer coisa de infinito. Eterno (mesmo num segundo) eterno. Rigor. Cor. Luz clara claridade clarão
em brasa, fogo, chama!
É leveza, calmaria, água, terra, ar 
puro, solene, vasto...natureza num ciclo,
com cio, sem fim... (Amelia Freire)



AGNELO ALVES UM PAI VENCEDOR

Agnelo Alves
No auge do seu octogenário tempo de vida, o ex-prefeito de Natal e Parnamirim, ex-senador, atualmente deputado estadual Agnelo Alves, amanheceu hoje mais sorridente do que nunca, fato comprovado com a consagradora vitória do filho Carlos Eduardo, eleito para o terceiro mandato executivo de Natal.

Agnelo Alves um balzaqueano politico, jornalista conceituado, recheou suas emoções num primeiro momento, quando vibrou com a reeleição do seu candidato Maurício Marques em 7 de outubro pra governar Parnamirim.

Teve ainda a ligeira insatisfação de não obter a vitória de Carlos Eduardo logo no primeiro turno, vendo ontem a coroação exitosa da luta que o filho travou, enfrentando adversários ásperos, alguns da própria familia, querendo ver Carlos Eduardo fora do pódio.

Todavia, a experiência de Carlos Eduardo, somado ao bom trabalho feito na prefeitura, unindo essas condições ao que realizou sua companheira de chapa Vilma de Faria, adicionando apoios importantes na reta final  e o franco favoritismo popular indicado nas pesquisas, fatores que deram ao veterano Agnelo Alves  a certeza de que sairia da contenda como um pai vencedor.

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...