quarta-feira, 6 de novembro de 2013

JOAQUIM DE SÁ LEITÃO

JOAQUIM DE SÁ LEITÃO (21.03.1844 - 22.11.1910)
PATRIARCA DA FAMÍLIA SÁ LEITÃO DE AÇU-RN

Nasceu na cidade de Aracati no Estado do Ceará no dia 21 de março de 1844 e faleceu na cidade de Açu no Estado do Rio Grande do Norte no dia 22 de novembro de 1910.

Filho de José de Sá Leitão (Natural de Iguaraçu-PE e faleceu em Aracati-CE 21/jul/1879) e Carlota Maria Saboia de Sá Leitão (Natural de Aracati-CE e faleceu em Aracati-CE 05/jan/1849). O pai de Joaquim é o patriarca da família Sá Leitão em Aracati, deixando dez filhos. Joaquim de Sá Leitão é o oitavo filho.

Joaquim de Sá Leitão, nasceu em Aracati-CE a 21 de Março de 1844 e seguiu para o Recife em 1862. Ao principio foi caixeiro do seu irmão José e depois sócio. Desde que extinguiu-se a sociedade, ficou residindo no Açu, onde tinha ido a negócio.

Em Açu era comerciante e casou em 1876 com D. Anna de Araújo Furtado, que veio a falecer em 1894, deixando cinco filhos. Em um segundo casamento com Maria Sinhorinha Caldas de Sá Leitão (faleceu em 1968) teve mais oito filhos. Tornando-se assim, o patriarca da família Sá Leitão de Açu-RN.

Em Açu além de comerciante foi incentivador da cultura trouxe o drama pastoril “Lapinha” sendo encenada pela primeira vez na cidade do Açu, em 1898, que até hoje permanece na lembrança do povo do Vale do Açu.
 
Por Cleando Cortez Gomes Filho
 
No Acre, o PSC lidera campanha e projetos contra o crack que dia após dia vem destruindo famílias pelo Brasil. No dia 24 de outubro foi realizada a 3ª Marcha Contra o Crack e Outras Drogas, liderada pela deputada federal e vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos, Antônia Lúcia (PSC-AC). Ela é autora do projeto de lei que instituiu o dia 16 de abril como o Dia Nacional de Consciência contra o Crack e outras Drogas.

Zelito Coringa no Cinema Pedro Amorim

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Assu Antigo

Casários do Assu duplamente seculares. A Parati potiguar. Minha terra natal querida, onde a poesia eterna, mora!

Fernando Caldas
 
Foto da web
"Bonito mesmo é quando a gente ama baixinho...
sussurra o carinho.
Gostoso mesmo é o prazer quase em silêncio
e o tempo la fora,enciumado
espia a janela,enamorado.
O bom da vida é viver devagarinho
o momento presente...
a vida faz cócegas na gente
e o amor é brincalhão.
Da pra ser feliz novamente....e novamente
mas tem que ser com jeitinho
e a gente aprende que o caminho
é amestrar a voz do coração!"

Lua Cigana
 
De:Permita-se

Adenúbio Melo é empossado presidento do PSC/RN

Ocorreu ontem, 4, no plenário da Assembleia legislativa do Rio Grande do Norte, a posse do ex-vereador de Natal Adenúbio Melo, com a presença do Pastor Everaldo Pereira, pré-candidato a presidente da república, como presidente do Diretório Estadual do PSC/RN.  Adenúbio obteve nas eleições de 2010, 73 milvotos, chegando aprimeira suplência, pelo PSB.

VIAGEM AVENTURA

NASCENTES DO RIO PIRANHAS /ASSU

Ivan Pinheiro Bezerra*
Revirando minha papelada encontrei o rascunho do relato que fiz durante uma viagem à uma das nascentes do Rio Piranhas/Assu e mesmo sendo um pouco extenso, resolvi compartilhar com meus leitores. 
Como sempre tenho dito neste espaço, nossa história é fantástica assim como a nossa geografia. Poucas cidades no mundo dispõem de condições naturais parecidas com as que temos em nossa região. Solo de excelente qualidade, bacia hidrográfica invejável, reserva de água doce no subsolo inigualável em nível estadual... Além de uma história de lutas e de vitórias de seu povo que em muitos momentos se confunde com a trajetória histórica do Rio Grande do Norte.
Tenho trocado ideias e ouvido atentamente pessoas que desejam dar injeções de ânimos para valorização do nosso município e região. Uma destas pessoas é o respeitável geólogo Eugênio Fonseca Pimentel que, infelizmente, por ser conterrâneo, nós, assuenses, não reconhecemos o devido valor que ele tem demonstrado através da sua capacidade intelectual. Sem dúvidas Eugênio é um geólogo respeitado por diversos órgãos da esfera estadual e federal além de gozar de prestígio através de seus artigos espalhados pelo mundo afora, através da internet, muitas vezes levantando polemicas em assuntos pertinentes a geologia e servindo de fonte para diversas teses universitárias.
Pois bem, na tentativa de verificar o posicionamento de Eugênio de que o Rio Piranhas/Assu possui uma das nascentes na divisa do Estado de Pernambuco com a Paraíba, e não, tão somente, na cidade de Bonito de Santa Fé como os historiadores e geógrafos até pouco tempo tinham publicado, inclusive em livros didáticos, recebi um convite do meu amigo Ronaldo Soares para visitar a nascente ou as nascentes do nosso rio. 
A priori os membros da viagem exploradora seriam: Ronaldo Soares, Eugênio Pimentel, Francisco de Oliveira Neto – o Neto Muriçoca e Ivan Pinheiro. No entanto, no dia programado Eugênio estava com um problema de saúde e não pôde nos fazer companhia. Diga-se de passagem, nos fez muita falta, até porque, dos quatro, ele é o único que conhece a fundo toda a geologia pertinente a este grande rio. Mas mesmo assim, seguimos viagem sob a orientação de GPS e de mapas fornecidos por Eugênio. 
Resolvemos que iríamos pelo lado leste, ou seja, margem direita e retornaríamos pelo lado Oeste - margem esquerda da bacia Piranhas/Assu. Somente assim teríamos uma comprovação de onde vêm as águas que banham a nossa cidade e região. Saímos na sexta-feira dia 29 e retornamos no domingo dia 31 de maio do ano de 2009. Foi uma viagem maravilhosa, com muitas aventuras e uma certeza: nosso rio Piranhas/Assu possui três nascentes; uma na divisa da Paraíba com Pernambuco, outra na divisa dos Estados da Paraíba, Pernambuco e Ceará e a outra, a mais conhecida, no município de Bonito de Santa Fé.
No primeiro dia percorremos a bacia do rio passando pelos municípios de: Itajá, São Rafael, Jucurutu, Caicó, Pombal, Cajazeirinhas, Coremas e pernoitamos em Patos na Paraíba. No sábado seguimos viagem rumo ao Pernambuco subindo a Serra do Teixeira. Uma surpresa. No topo da serra, há quase novecentos metros de altura acima do nível do mar, uma vista paradisíaca, nos deparamos com um enorme Oratório (construído numa rocha) e para nossa alegria, lá estava, no meio de diversas imagens, a nossa mártir Irmã Lindalva Justo de Oliveira. 
Seguimos viagem passando por Teixeira, Itapetim, São José do Egito, Tabira, Afogados da Ingazeira e Carnaíba – uma pequena cidade que tem como filho ilustre Zé Dantas poeta e compositor autor de várias músicas gravadas por Luiz Gonzaga, Ivon Cury e outros artistas. Entre estas musicas destaco: Riacho do Navio e Cintura Fina. Orgulhosa a cidade ostenta um enorme outdoor com a frase: “Terra dos Músicos e da Poesia”. Qualquer semelhança com o pseudônimo do Assu é mera coincidência...
Seguimos viagem passando pelos municípios de Triunfo e Serra Talhada – Terra do famoso Virgulino Ferreira da Silva – o Lampião. Em Serra Talhada nossa intenção era de visitar o museu. Infelizmente, por se tratar de um sábado, estava fechado. No entanto, visitamos a Casa de Cultura. Confesso que me senti invejoso – sentimento que não costumo cultuar - isso só me ocorreu quando pensei em comparar a Casa de lá com a do Assu. Meu caro leitor, a Casa de Cultura de Serra Talhada possui um acervo histórico da cidade e sobre Lampião, fantástico. Fotografias antigas da cidade e do bando do cangaceiro, objetos que pertenceram às famílias do lugar, acervo documental, livros, bustos de poetas, escritores e políticos ilustres da cidade... Enfim, faz gosto visitar aquele espaço. 
Almoçamos em Serra Talhada. Depois, seguimos em busca da desconhecida nascente do Piranhas/Assu, nascente esta desprezada e/ou desconhecida de nossos historiadores e geógrafos. Depois que rodamos alguns quilômetros nos deparamos com uma belíssima cachoeira com uma queda d’água de aproximadamente 60 metros de altura. Paramos o veículo e fomos a pé até sua queda. Em conversa com moradores descobrimos que ali era uma das nascentes do Rio Pajeú. 
Seguimos viagem e chegamos ao topo da serra da Baixa Verde local onde ocorre a divisão de limites dos municípios de: Santa Cruz da Baixa Verde e Triunfo ambos pertencentes ao Estado do Pernambuco e São José de Princesa – Pertencente ao Estado da Paraíba. A pouco menos de 10 minutos de descida do topo da serra, finalmente chegamos a uma das nascentes do Rio Piranhas/Assu
A nascente (fotos abaixo) não é uma cachoeira como a do Rio Pajeú. Na verdade começa com pouca água caindo dentre as pedras e ramos, vai serpenteando ladeira abaixo recebendo o nome de Riacho Grande, mais à frente, Rio das Cachorras formando um leito caudaloso até se encontrar com as águas do Rio Piancó no município de Boa Ventura - PB. 
Depois que encontramos a primeira nascente partimos com destino a Conceição – Terra da famosa cantora Elba Ramalho. Pegamos uma estrada extremamente esburacada, constantemente subindo e descendo serra, muitas vezes utilizando a tração da camioneta para sair de atoleiros e/ou romper pedregulhos deslizantes. Finalmente, depois de três horas e dez minutos de aventura chegamos a Ibiara e poucos quilômetros a mais em Conceição onde pernoitamos. 

À noite conversamos com Wellington, um cidadão proprietário de um Restaurante, e pegamos informações de como chegar às outras duas nascentes, ou seja: a nascente de Santa Inês na divisa dos Estados da Paraíba, Pernambuco e Ceará cuja nascente percorre uma pequena parte do território pernambucano e passa por trás da Igreja de Conceição recebendo o nome de Rio Piancó. Segundo ele, para chegar à nascente gastaríamos 4 horas de estrada carroçável em cima de serras. A outra nascente, que é a tradicional que nasce na cidade de Bonito de Santa Fé teríamos uma trajetória menor, no entanto percorríamos alguns quilômetros a pé. Por falta de tempo, já que teríamos que retornar ao Assu no domingo pela manhã, resolvemos adiar a visita às outras duas nascentes para outra viagem aventura, desta feita, esperando poder contar com a presença do geólogo Eugênio Pimentel que certamente irá nos auxiliar nestas explorações. 
A viagem, na qual rodamos 1090 quilômetros, foi uma maravilha. Conclusão: O Rio Piranhas Assu não possui uma só nascente e sim três nascentes, inclusive uma delas ainda banha uma pequena parte do Estado de Pernambuco.
O geólogo Eugênio Pimentel tinha plena razão: o Rio Piranhas/Assu possui uma nascente na serra da Baixa Verde divisa da Paraíba com o Pernambuco; Existe outra nascente que se localiza no eixo divisório da Paraíba, Pernambuco e Ceará e a terceira nascente, a mais conhecida, fica no município de Bonito de Santa Fé na Paraíba. As águas da nascente de Bonito de Santa Fé recebem o nome de Rio Piranhas quando passa pela cidade de São José de Piranhas onde existe o primeiro açude denominado de Açude Piranhas ou Engenheiro Ávido. O Rio Piranhas percorre os municípios de Marizópolis, Sousa, Aparecida, São Domingos de Pombal e se encontra com o Rio Piancó na cidade de Pombal.
Já as nascentes de Santa Cruz da Baixa Verde e as de Santa Inês percorrem o seguinte trecho: Conceição, Ibiara, Diamante, Boa Ventura, Itaporanga, Piancó e formam a grande Barragem de Coremas na cidade do mesmo nome. A Barragem de Coremas alimenta o Rio Piancó que se encontra com o Rio Piranhas na cidade de Pombal. De lá para cá recebe o nome de Piranhas até o município de Jucurutu (divisão territorial com o município do Assu) e forma a grande bacia da Barragem Armando Ribeiro Gonçalves. De Jucurutu até o município de Pendências recebe o nome Rio Piranhas/Assu. Após banhar o território de Pendências divide-se em delta recebendo três nomes distintos: Rio das Conchas, Rio Amargoso e Rio dos Cavalos os quais desaguam no Oceano Atlântico entre os municípios de Porto do Mangue e Macau.
Como o leitor pôde observar: o Rio Piranhas/Assu é a alma do nosso Vale... O rico solo banhado por este Rio é decisivo na promoção do desenvolvimento econômico e do bem-estar social. Gerador de forças de produções e de divisas. O Piranhas/Assu é o elemento essencial para a sobrevivência de todos os seres vivos... Fundamental à vida. Afinal, a água é o sangue da terra.
Ver o Rio Piranhas/Assu sofrendo, moribundo e agonizando é como presenciar a morte de um herói encurralado por bravas feras famintas. 
Precisamos cuidar melhor do nosso rio. Afinal, a água é um bem de todos. Daqui a algumas décadas, com certeza, um dos maiores problemas que devemos encarar é o uso racional dos recursos hídricos. Um “caneco” de água poderá, num futuro próximo, ser muito valioso no Vale do Assu. É tempo do Vale acordar para os problemas ambientais que mata lentamente o Rio Piranhas/Assu.
*Ivan Pinheiro Bezerra
Licenciado em História
Especialista em:
História do Brasil República – UERN 
Gestão Pública – UFRN.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Pastor Everaldo em Natal


Da esquerda: Pastor Everaldo, Fernando Caldas

Hoje, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, num encontro partidário (PSC) com o Pastor Everaldo, pré candidato a presidente da república nas próximas eleições. Everaldo, nascido no subúrbio do Rio de Janeiro, fez um pronunciamento focado em temas conservadores, na família, contrário ao aborto. Mostrou-se preocupado com a saúde e a educação no Brasil. Afinal, é por esse partido que tem um símbolo essencialmente cristão que é o peixe, que eu desejo ser deputado federal nas próximas eleições, pela terra potiguar, pelo Nordeste e pelo Brasil!

Fernando Caldas
Amor que morre


O nosso amor morreu... Quem o diria?
Quem o pensara mesmo ao ver-me tonta,
Ceguinha de te ver, sem ver a conta
Do tempo que passava, que fugia!

Bem estava a sentir que ele morria...
E outro clarão, ao longe, já desponta!
Um engano que morre... e logo aponta
A luz doutra miragem fugidia...

Eu bem sei, meu Amor, que pra viver
São precisos amores, pra morrer,
E são precisos sonhos pra partir.

E bem sei, meu Amor, que era preciso
Fazer do amor que parte o claro riso
De que outro amor impossível que há-de vir!

Florbela Espanca

Imagem, pintura: Francine Van Hoven
 


De: Recordar Florbela Espanca

domingo, 3 de novembro de 2013

ASSUENSES EMPENHADOS NA SÉTIMA ARTE

Um grupo formado por abnegados assuenses estão empenhados na promoção de eventos culturais na 'Atenas Norte-rio-grandense'. O mais novo desafio é a produção de filmes. Abaixo, foto, confabulando para as filmagens do 'O Boneco'. A produção cinematográfica será baseada na revista homônima e terá como cenário a casa grande da fazenda Curralinho - um dos antigos casarões do anel da Lagoa do Piató. A casa (foto abaixo) abrigou escravos, possui no seu entorno diversas árvores do tipo Baobá. Um cenário perfeito para a história do "O Boneco".
Deste espaço desejo sucesso a esta turma que mesmo enfrentando diversas dificuldades busca produzir arte em Assu na área de teatro, música, artes plásticas e, agora, cinema. O Blog se coloca à inteira disposição para divulgação dos trabalhos. Parabéns e Sucesso!
Raiane Cristina, Itamares Almeida, Jobielson Silva,
Wagner Di Oliveira, Patrício Martiniano e José Elias.
Casarão da Fazenda Curralinho - Margem da Lagoa do Piató.

Da Revista O Boneco - Wagner Oliveira

SAUDADES DE ZÉ DE DEUS


    
                                                                              Se o grão de trigo morrer, produzirá muito fruto

                                                                              É da Bíblia

José de Deus Alves dos Santos (Seu nome de batismo) ou simplesmente Zé de Deus como era chamado pelos mais íntimos era tipo alto, gordo, garboso. Bom de copo e de garfo, boêmio, amante da boa música, presepeiro (no bom sentido), fazedor de amigos. O que eu admirava nele era o seu coração generoso que batia bem forte quando pensava em servir  ao próximo.

Lembro-me dele, eu era ainda adolescente e tinha apenas uns 13 anos de idade, e ele, Zé de Deus, em plena juventude, chegando no Assu para fixar residência, procedente de Cerro Corá, sua terra natal, para estudar o ginásio no Pedro Amorim, passando a morar com Seu Arthur que tinha um local (Box), salvo engano, de variedades, no Mercado Público da cidade.

Lembro-me das presepadas (no bom sentido) que fazíamos juntos. Tive o prazer de fazer parte do seu convívio (comemorei a conquista do Brasil tri campeão do mundo, em cima dos seus ombros).

Participou no Assu, onde foi comerciante, dos movimentos estudantis e político partidário, como candidato a vice-prefeito, na chapa encabeçada por José André de Souza, nas eleições de 1988, não obtendo sucesso.

Passou a morar nos idos de oitenta, no Alto do Rodrigues onde construiu boas amizades. Na terra assuense não foi difícil angariar simpatias e conquistar dado aquele seu jeito agradável de tratar as pessoas que lhe era peculiar. Já adulto formou-se em direito pela UERN, de Mossoró.

A última vez que nos encontramos fazem uns cinco anos, vim com ele de Assu com destino à Natal, e ele sempre falando no desenvolvimento do tão decantado Vale do Açu que ele tanto amava.

Afinal, fica a saudade, as boas recordações e lembranças na certeza de nos encontrarmos no outro lado, para uma boa prosa! Fica com Deus, Zé de Deus, e dormes o sono dos justos, dos humanos na certeza de que, "a morte se não é uma vida, é, pelo menos, uma miséria sossegada", no dizer do poeta.

Fernando Caldas

Mensagem espírita: "Para ser feliz"

http://www.youtube.com/v/Kn8GwWAnPuc?version=3&autohide=1&autohide=1&showinfo=1&feature=share&autoplay=1&attribution_tag=fh1RPquiCjWFTf6afkD-Fg

sábado, 2 de novembro de 2013

ASSU DE TANTAS FIGURAS

Assu, além de ser cognominada com Terra dos Poetas, Dos Verdes carnaubais, Atenas Norte-Riograndense, é conhecida também como a terra de muitas figuras folclóricaS e boêmias (uma das nossas riquezas). Mundoca, cuja figura cheguei a conhecer e conviver (o da esquerda na fotagrafia), bebia inveteradamente e, quando chegava em estado de embriaguês, ia pra calçadas das casas dos chefes políticos daquela terra assuense e abria o verbo, discursava esculhambando com cada um deles. Isso, nos tempos em que os ex-deputados Edgard e Olavo Montengro, disputava a liderança do vale do Assu. A esquerda de Mundoquinha como também era chamado carinhosamentea, vamos conferir Cleofas Caldas, Ivan Pinheiro, Sá de Massena e Agenor Galizza Jr (Benô) - outro boêmio autêntico do Assu. Fotografia triada no Bar do Vanzinho. Fica o registro.

Fernando Caldas
Mas que com os vivos, vivo com os mortos.

João Lins Caldas, poeta potiguar de Assu

Terremotos no Brasil

Mesmo se localizando ao centro da placa sul-americana, o Brasil pode ser atingido por terremotos.

O Brasil não está isento de terremotos, mesmo com sua localização ao centro da placa sul-americana.

Os terremotos são fenômenos que podem ser causados por falhas geológicas, vulcanismos e, principalmente, pelo encontro de diferentes placas tectônicas. A maioria dos abalos sísmicos é provocada pela pressão aplicada em duas placas contrárias. Portanto, as regiões mais vulneráveis à ocorrência dos terremotos são aquelas próximas às bordas das placas tectônicas. Na América do Sul, os países mais atingidos por terremotos são o Chile, Peru e Equador, pois essas nações estão localizadas em uma zona de convergência entre as placas tectônicas de Nazca e a Sul-Americana.
O Brasil está situado no centro da placa Sul-Americana, que atinge até 200 quilômetros de espessura. Os sismos nessa localidade raramente possuem magnitude e intensidade elevadas. No entanto, existe a ocorrência de terremotos no território brasileiro, causados por desgastes na placa tectônica, promovendo possíveis falhas geológicas. Essas falhas, causadoras de abalos sísmicos, estão presentes em todo o território nacional, proporcionando terremotos de pequena magnitude; alguns deles são considerados imperceptíveis na superfície terrestre.

Segundo o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP), no século XX foram registradas mais de uma centena de terremotos no país, com magnitudes que atingiram até 6,6 graus na escala Richter. Porém, a maior parte desses abalos não ultrapassou 4 graus.

Em 1955, no Mato Grosso, foi detectado um terremoto de 6,6 graus na escala Richter. Nesse mesmo ano, o Espírito Santo foi atingido por um abalo sísmico de 6,3 graus e, no Ceará, foi registrado um terremoto de 5,2 graus na escala Richter, em 1980.

O estado do Amazonas, em 1983, sofreu com um terremoto de 5,5 graus, entretanto, pelo fato de esses terremotos terem atingido áreas com pouca concentração populacional, não houve danos materiais e nem vítimas.
João Câmara, município do Rio Grande do Norte e habitado por 31.518 pessoas, foi atingido por uma série de terremotos na década de 1980. O mais grave deles ocorreu no dia 30 de novembro de 1986, quando a cidade tremeu com um abalo sísmico de 5,1 graus na escala Richter, provocando a destruição de 4 mil imóveis.

Em Minas Gerais, no município de Itacarambi, um terremoto de 4,9 graus promoveu um tremor que durou aproximadamente 20 segundos, tempo suficiente para derrubar 6 casas e abalar a estrutura de outras 60 residências. Nessa ocasião, uma criança de cinco anos morreu soterrada nos escombros de uma das casas atingidas.

O último grande terremoto registrado no Brasil ocorreu no dia 22 de abril de 2008. Um tremor de 5,2 graus foi sentido nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, embora não tenha sido registrado nenhum desabamento nem a ocorrência de vítimas.

Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia


sexta-feira, 1 de novembro de 2013

CALDA DE AGAVE

Conheça a CALDA DE AGAVE.
Substitui açúcar e adoçantes, com vantagens.

Conheça uma ótima solução para quem não pode consumir açúcar - como os diabéticos e obesos. Uma planta mexicana que promete dar uma mãozinha na alimentação. O agave azul (Agave Tequilana), um tipo de cacto com folhas comestíveis e poderosas.

É a partir delas que se produz um extrato com poder adoçante três vezes maior do que o açúcar comum. Dessa maneira, não é necessário usá-lo em grandes quantidades nas preparações. Além disso, o extrato de agave é boa fonte de minerais, como ferro, cálcio, potássio e magnésio.

Assim como açúcar, também não contém glúten e nem lactose.

Tem 3,34 calorias por grama, é 3 vezes mais doce que o açúcar comum. Boa fonte de minerais, como ferro, cálcio, potássio e magnésio.

O extrato de Agave quando usado no lugar do açúcar tem efeito coadjuvante no emagrecimento, pois tem menos calorias e menor indice glicêmico; Ainda devido ao baixo indice glicêmico pode atuar como protetor contra diabetes - como é digerido mais lentamente não demanda grandes quantidades de insulina, importante para prevenção de diabetes.

Por ser orgânico certificado, o cultivo da planta é feito sem a utilização de qualquer substância química. Ou seja, faz bem à saúde e não agride o meio ambiente.
Mais uma opção saudável para ajudar você a reduzir o consumo de açúcar,seja por causa do Diabetes, seja pela necessidade de controle de peso.
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Dica Papa Capim: calda de agave Jasmine. Temos em estoque!





















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PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...