quarta-feira, 23 de abril de 2014

#VocênoPSC! Em um encontro realizado em Natal, o pré-candidato a deputado federal pelo PSC Fernando Caldas aproveitou para tirar esta foto com o nosso vice-presidente nacional, Pastor Everaldo Pereira. Caldas deixou ainda esta mensagem para o Pastor Everaldo: “Everaldo é um homem de doutrina cristã, conservador, tem credo político e valor, é bem intencionado, é patriota, tem competência, está preparado para servir o Brasil! Ele não é pré-candidato dos evangélicos, mas pré-candidato a presidente da nação brasileira. Vamos#JuntosPorUmBrasilMelhor.” Obrigado, Fernando, pela participação e pela mensagem!

(Matéria transcrita da página Facebook do PSC Nacional).
Foto: #VocênoPSC! Em um encontro realizado em Natal, o pré-candidato a deputado federal pelo PSC Fernando Caldas aproveitou para tirar esta foto com o nosso vice-presidente nacional, Pastor Everaldo Pereira. Caldas deixou ainda esta mensagem para o Pastor Everaldo: “Everaldo é um homem de doutrina cristã, conservador, tem credo político e valor, é bem intencionado, é patriota, tem competência, está preparado para servir o Brasil! Ele não é pré-candidato dos evangélicos, mas pré-candidato a presidente da nação brasileira. Vamos #JuntosPorUmBrasilMelhor.” Obrigado, Fernando, pela participação e pela mensagem!

terça-feira, 22 de abril de 2014

Pra Antônio "Galinha", de Assu
Veja a matéria que saiu no jornal Folha de S.Paulo sobre o PSC e minha pré-candidatura. É nítido o desânimo do povo brasileiro com os rumos da política em nosso país. Mas, nós do PSC, estamos propondo um novo tempo, um projeto novo e uma opção real de mudanças para as eleições de 2014.
Se você também acredita nessa ideia, compartilhe!


CERTEZA DE BEM QUERER AMAR.
José Ivam Pinheiro.
Tenho certeza...
Que o amor tem seu olhar.
A paz do seu lindo sorriso
no preciso brilho e sonhar.
Teu bem querer é paraíso.
Mágica beleza...
Quero seus beijos pra mim.
Abraços e desejos carmim.
E feito beija-flor quero voar
para teus braços e te amar.
Tens da leveza...
Paz de aconchego e calma.
Salva de vivas toda em mim.
De nós bem querer na alma.
Amar a noite inteira sem fim.
Lumiar e lindeza...
Como luar em céu estrelado,
aqui o desejo de ser amado.
Ter o seu corpo junto ao meu,
e com beijo juntar desejo seu.
Eis a maior riqueza.
Natal, RN, Brasil, 20.04.2014.
00 h: 18 min – 00 h: 46 min.
Amor e Paixão - Autoria desconhecida (não identificada). Imagem disponível no sitío: portrasdasmarcaras.loveblog.com.br

segunda-feira, 21 de abril de 2014

domingo, 20 de abril de 2014

Acordo,
de uma noite perdida nos teus braços
aquecida pelo fogo do teu amor.
Acordo de um lugar
onde o tempo não existe
e as horas não nos despertam.
Abro os olhos
e vejo marcas deixadas pelo desejo
no espaço que se estende ao meu lado.
Respiro a paixão
que o ar ainda não absorveu
de tão intensa.
Não quero levantar-me.
Nego-me a acordar
recuso-me a abandonar este sonho que ainda sinto na pele.
Que me preenche a insanidade dos desejos.
Recuso-me a colocar os pés no chão
a enfrentar a realidade que me espera.
Escondo-me nos meus sonhos
e esqueço que tenho um mundo furioso lá fora
que me devora a vontade de viver.
E fico perdida nos meus pensamentos
no calor dos meus sonhos
no aperto dos meus desejos.
Afago a almofada que foi tua.
E no limiar de realidade respiro e procuro
bem no fundo do meu ser uma força que quase se apaga.
É por este amor complicado e simples
escarpado de beleza que me despojo das minhas necessidades
para vestir a pele os teus desejos.
Este amor
assumiu toda a minha consciência
e a minha maneira de sentir, viver, sonhar.
Este amor profundo
que me atravessa os sentimentos
e me faz sentir viva.

Cristina Costa, poetisa lusitana
✽❣──────❀ღ✿────────•✤❥

Acordo, 
de uma noite perdida nos teus braços
aquecida pelo fogo do teu amor.

Acordo de um lugar 
onde o tempo não existe 
e as horas não nos despertam.

Abro os olhos 
e vejo marcas deixadas pelo desejo 
no espaço que se estende ao meu lado.

Respiro a paixão 
que o ar ainda não absorveu 
de tão intensa.

Não quero levantar-me.
Nego-me a acordar
recuso-me a abandonar este sonho que ainda sinto na pele.

Que me preenche a insanidade dos desejos.
Recuso-me a colocar os pés no chão
a enfrentar a realidade que me espera.

Escondo-me nos meus sonhos
e esqueço que tenho um mundo furioso lá fora 
que me devora a vontade de viver.

E fico perdida nos meus pensamentos
no calor dos meus sonhos
no aperto dos meus desejos.

Afago a almofada que foi tua.
E no limiar de realidade respiro e procuro 
bem no fundo do meu ser uma força que quase se apaga.

É por este amor complicado e simples
escarpado de beleza que me despojo das minhas necessidades
para vestir a pele os teus desejos.

Este amor
assumiu toda a minha consciência 
e a minha maneira de sentir, viver, sonhar.

Este amor profundo 
que me atravessa os sentimentos
e me faz sentir viva.

✽❣──────❀ღ✿────────•✤❥
Que Deus é sempre o além que não se toca.
João Lins Caldas
Casarões duplamente centenário, do Assu. Município importante do Rio Grande do Norte, onde a poesia eterna, mora.

Fernando Caldas

Imagem disponível na web.

ASSUENSES DAS ANTIGAS

O casal Maria Olímpia Neves de Oliveira e Arcelino Costa Leitão em sua casa (que fora demolida) da Avenida Senador João Câmara, Assu/RN. Maria Olímpia e Seu Costa foram prefeitos da terra assuense.


ElaImagem enviado por Pedro Otávio. O blog agradece.
O Poeta e a Poetisa, não escrevem, simplesmente psicografam o seu interior e o do alheio...
Djalma Pinheiro
Esperança......

Vida do lado do avesso,
Acabrunhado, triste,
Perambulando pelas sombras,
Frias e úmidas da madrugada,
Pensamento vagando na amada perdida,
Em seu corpo,
Em seus beijos, suas caricias,
Vida que me fugia,
Foi quando vi uma forte luz vinda do infinito,
Nele uma linda silhueta de uma deusa,
Que irradiava vida, amor,
Seu olhar fitando os meus,
Encheu meu coração de esperança,
Esperança de viver,
De voltar a amar,
Esta deusa era você......

Djalma Pinheiro
Publicado no: www.djalmapinheiro.recantodasletras.com.br
Faceboock: djalmapinheiro@hotmail.com
Nunca deixe que seu ego se torne egoísta. Vá as sombras e converse com ele no sentido de amar e respeitar ao próximo.
Djalma Pinheiro — com Carlos Menino Beija-flor e outras 13 pessoas.

CELSO DA SILVEIRA


Caricatura de Celso da Silveira

Celso da Silveira
"Celso da Silveira merece também um lugar na imortalidade. Tem todos os méritos. Tem uma obra. Um trabalho digno de respeito. É um escritor, é um poeta, será o que quiser."
Dorian Jorge Freire
Nasceu em Assu, RN às 9 horas do dia 25 de outubro de 1929, sendo filho de João Celso da Silveira e Mariazinha Dantas da Silveira. Foi menino "levado", inquieto, peralta, traquinas, desassossegado. Típico menino de rua sem o sentido pejorativo de criança abandonada. Mas, criança carente de aventuras: jogo de bola de meia, queda de corpo, enpinar papagaio com linha cerol, encher balão Junino, na Matriz do padroeiro da cidade nos meses de junho, e de furar um buraquinho no papel de seda para que ele queimasse antes de ultrapassar a torre do "carneirinho" da igreja de São João Batista. E mais: sua grande farra era brigar com a meninada e em casa, ter estória para contar.
Uma vez, com seu amigo Bezerrinha (Antônio Bezerra de Gouveia - vizinho) sugeriu plantarem juntos um pé de farinha com açúcar preto, para terem o que lanchar sem tirar dinheiro escondido dos pais.
Cresceu, estudou no colégio das freiras, migrou para Fortaleza e foi fazer Admissão ao Ginásio no Colégio Castelo Branco da Arquidiocese. Fez-se ajudante de missa e bençãos de maio, a fim de usufruir de licença para comprar hóstias no Seminário de Prainha. No caminho vinha, aqui e ali, degustando as bolachinhas que iam ser o corpo e vida de Cristo depois de benzidas pelo celebrante.
Voltou ao Rio Grande do Norte, formou-se em Jornalismo, exerceu a função e por ela chegou ao ponto em que se encontra - professor de Comunicação aposentado, autor de 38 livretos, amigo e estimado por todos que o conheceram na convivência do bar ou do trabalho.
Este é o retrato como gosta de ser conhecido na cidade do Natal.
(in Celso da Silveira - Seleta de Causos - coleção Mossoroense, 2002)
Celso da Silveira
Também daquela faixa algo heterogênea, do ponto de vista estético, embora todos praticantes do verso livre, com alguma incursão na temática regional, Celso da Silveira faz a sua estréia poética já na década de 1950, com 26 poemas do Menino Grande (1952). Daí em diante, colaborando nos jornais de Natal e com militância jornalística (primeiro assessor de Imprensa do governo Aluízio Alves), só voltaria a publicar livro de poesia em 1961, com imagem virtual, de parceria com Myriam Coeli.
Mais de 20 anos e passam até Celso da Silveira retomar a publicação de seus livros de poesia, Memorial do Grande Ponto (1983), Poesia Agora (1984), No reino da aresia (1987). Na metade da década de 90 publica mais três livros, Eu, pecador (1992), Versicanto (1992) e Trovas (19993). O poeta também incursiona por outros gêneros, do ensaio literário às narrativas, sendo que na prosa de ficção é elogiado como "excelente contador de estórias" e "insuperável contador de causos".
Presente em várias antologias poéticas, as mais recentes, Um dia a poesia (1996) e Poesia circular (1996), tendo passado pela direção da Tribuna do Norte, Jornal de Natal e rádio Cabugi, Celso da Silveira pertence à Academia de Trovas do Rio Grande do Norte, e se orgulha, segundo ele próprio, de dois títulos: o de Melhor Ator do Segundo Festival Nortista de Teatro Amador (Recife, 1956), e o de Asinus Minor, do Clube Mundial dos Jumentos - Primeira Cocheira Iguatutiva, concedido pelo padre cearense Antônio Vieira, autor do livro O jumento, nosso irmão.
(Assis Brasil - in A Poesia Norte-rio-grandense no Século XX)

Epitáfio
Aqui jaz o poeta
e não o canto
que dele foi deflagrado
como a flecha de um arco.
Em cada intercessão
do trajeto alcançado
inércia e movimento
ganham o mesmo compasso.
Paro e passo, paripassu
o canto e o silêncio
para sempre viajado.
(Poesia Agora - 1994)
Égua no pátio
A égua cardã flutuava
no plano plano do pátio.
As patas de luz tocavam
os extremos de outras patas
invertidas no chão molhado,
assim como refletisse
o animal no espelho.
- Como se fosse o animal
um objeto levitado.
(Poesia Agora - 1994)
Antipassadas
Agora que já é noite
no sobrado do meu avô
ouço passos de fantasmas
no assoalho do corredor.
Vêm lá da camarinha
subindo degraus da escada
ou são canções de ninar
ouvidas por entre fraldas?
Sussurros de quem se ama
sob lençóis no escuro,
vêm por quarto da cama
ou seguem ao fundo do muro?
Não há equívoco, por certo ...
vou surpreende-los no coito.
- Na cama tudo deserto.
ao muro não me afoito.
São fantasmas de ancestrais,
só fazem o bem, nada mais!
(Eu, pecador - 1992)

Fonte: geraldo2006
http://www.onordeste.com/

Caos no trânsito de Natal

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Que eu seja eternamente eterno louco e nunca deixe de sonhar na vida.

João Lins Caldas

ASSUENSE DAS ANTIGAS



Candida Nogueira, filha de João Nogueira, proprietário do antigo bar que levava o seu sobrenome: Bar Nogueira, que era instalado na praça do Rosário, Centro de Assu. Depois, com a morte de João Nogueira, sua filha Cândida começou a explorar até, salvo engano, o começo da década de noventa.


A FLOR DO MARACUJÁ

Encontrando-me com um sertanejo,
perto de um pé de maracujá,
eu lhe perguntei:
Diga-me caro sertanejo... 
Porque razão nasce roxa
A flor do maracujá?

Ah, pois então eu lhi conto,
a istória que ouvi contá...
A razão pru que nasci roxa,
a frô do maracujá.

Maracujá já foi branco,
eu posso inté lhe ajurá...
Mais branco qui caridadi,
mais branco do que o lua...

Quando a frô brotava nele,
lá pros cunfim do sertão,
maracujá inté parecia
um ninho de argodão

Mais um dia, há muito tempo,
num meis que inté num mi alembro,
si foi maio, si foi junho,
si foi janero ou dezembro...

Nosso sinhô Jesus Cristo,
foi condenado a morrê...
Numa cruis crucificado,
longe daqui como o quê...

Pregaro Cristo a martelo...
E ao vê tamanha crueza,
a natureza inteirinha,
Poisse a chorá di tristeza...

Chorava us campu,
as foia, as ribera...
Sabiá também chorava
Nus gaio da laranjera...

E havia junto da cruis,
um pé de maracujá...
Carregadinho di frô,
aos pé de nosso Sinhô...

I o sangui de Jesus Cristo,
sangui pisado di dô,
nus pé du maracujá,
tingia todas frô...

Eis aqui seu moço,
a istoria que eu vi contá,
a razão pruque nasce roxa...
A frô do maracujá.

Catulo da Paixão Cearense, poeta maranhense

PÁGINA ASSUENSE

AMA ANA

ANA és ANA
Tanto pra frente
Quanto pra traz, 
Serás ANA.
Ama ANA
Que AMA é AMA
Como tu sóis ANA
Igual ao monossílabo
Que começa e finda
Com a mesma vogal.
Só sinto no fim
Que seja mais para ELE
Do que para MIM. 

Autor: Francisco Diassis Medeiros 
Nasceu em Assu no dia 04 de outubro de 1956.
Filho de Antonio Severino Sobrinho e Teodora de Medeiros Dantas.
Trabalha no ramo ceramista.
Licenciado em Letras pela UERN.
Faz poesia por opção.
Foto Ilustrativa: Poesias Delicadas

http://assunapontadalingua.blogspot.com.br/

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...