segunda-feira, 20 de junho de 2016

500 ANOS DA CACHAÇA NO BRASIL



  


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Fonte – http://revistasaboresdosul.com.br/quem-descobriu-a-cachaca/

A cachaça é testemunha das transformações sociais e econômicas por que o Brasil passou

Ela praticamente nasceu junto com o Brasil e tornou-se a mais nacional das bebidas. Em cinco séculos de História, serviu como combustível para os bandeirantes suportarem as longas e insalubres viagens aos sertões, foi utilizada como moeda de troca de escravos na África, desencadeou revoltas contra a Coroa portuguesa e tornou-se símbolo de nacionalidade em momentos políticos e culturais importantes, como a Independência do país e a Semana de Arte Moderna de 1922. Sim, estamos falando da cachaça, que completa 500 anos este ano.
Os documentos são esparsos, mas, de acordo com os especialistas, os primeiros goles da branquinha foram dados a partir de 1516 em algum engenho construído na feitoria de Itamaracá, em Pernambuco. A cana-de-açúcar já tinha chegado ao país alguns anos antes, em 1504, pelo fidalgo português Fernando de Noronha, que recebeu a concessão da ilha, batizada posteriormente com o seu nome, para a exploração do pau-brasil.


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Um antigo engenho no Nordeste do Brasil – Fonte – http://www.aguadoce.com.br

“A cachaça foi uma das protagonistas da civilização do açúcar, que marcou um dos mais importantes períodos do desenvolvimento econômico do Brasil Colônia, principalmente no tempo das capitanias hereditárias. Pode-se dizer que, historicamente, a cachaça foi testemunha ocular das transformações econômicas vivenciadas pelo Brasil”, diz o engenheiro Jairo Martins Costa, especialista no assunto e autor do livro Cachaça – O Mais Brasileiro dos Prazeres. Segundo ele, a cultura do açúcar, e por consequência da cachaça, começou bem antes da expedição do colonizador Martim Afonso de Souza no litoral paulista, em 1532.
Além de pesquisas arqueológicas conduzidas por universidades na Bahia e Pernambuco em antigos engenhos de açúcar, um documento da alfândega de Lisboa aponta o pagamento de imposto sobre um carregamento de açúcar, vindo de Pernambuco, datado de 1526. “É a prova de que a produção começou muito antes de São Vicente.


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Escravos moviam as moendas que produziam o caldo que, fermentado, gerava a cachaça, um dos principais produtos de exportação do Brasil colonial. – Fonte – www2.uol.com.br

O que aconteceu a partir de 1532 foi a forte expansão da civilização do açúcar”, diz Costa, lembrando uma frase do folclorista Câmara Cascudo no seu livro Prelúdio da Cachaça: “onde mói o engenho, destila o alambique”.
CACHAZA
Alguns mitos se esvaem ao estudar a história da branquinha. Um deles é que a bebida teria sido descoberta por acaso por escravos durante o processo de fermentação da canade-açúcar. A evaporação do caldo teria condensado ao bater no teto do engenho e daí teria nascido o nome “pinga”.
Segundo os estudiosos, não foi bem assim. As primeiras produções foram planejadas pelos colonizadores. Uma evidência é que o nome mais aceito para cachaça vem do espanhol “cachaza”, uma bagaceira de baixa qualidade produzida pelos ibéricos a partir das borras de uva. “Os europeus já dominavam as técnicas de destilação havia muito tempo, produzindo bebidas como a bagaceira. Como não tinham uvas aqui, improvisaram uma bebida com o resíduo da cana”, explica Silva.


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Fonte – http://www.middascachaca.com.br/news/curiosidades-historia-cachaca.html

A bagaceira, junto com o vinho português, foi um dos motivos para uma rebelião de produtores de cachaça ocorrida no Rio de Janeiro no século 17. Com a Popularização da bebida, em 1635 a Coroa baixou uma lei proibindo o comércio de aguardente, para não concorrer com a bagaceira e o vinho portugueses. A lei não pegou muito e a pinga continuou sendo produzida em larga escala, inclusive para o mercado externo. Em Angola, que também era uma colônia portuguesa, chegou a ser utilizada durante muito tempo como moeda de troca pelos traficantes de escravos. 
Em 1647 foi criada a Companhia Geral de Comércio, uma empresa portuguesa que passou a ter o monopólio da venda de diversos produtos nas colônias, inclusive asbebidas alcoólicas. Por aqui, porém, a cachaça continuava fazendo enorme sucesso, mesmo sendo vendida clandestinamente. Os fazendeiros, longe de agir por debaixo dos panos, não escondiam sua atividade e eram, inclusive, respeitados na sociedade em quer viviam.
REVOLTA E PAZ
A relativa paz durou até 1659, quando o governo português fechou novamente o cerco, dessa vez com repressão e destruição de alambiques. No ano seguinte, vereadores do Rio de Janeiro propuseram liberar a bebida.


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Fonte – http://www.middascachaca.com.br

Diante da recusa, alambiqueiros lideraram uma rebelião – que ficaria conhecida como Revolta da Cachaça – e tomaram o poder da cidade durante cinco meses. A Coroa conseguiu acabar com a rebelião e retomar o poder no Rio de Janeiro, mas os revoltosos conseguiram uma importante vitória: em 1661, a rainha de Portugal, a regente Luísa de Gusmão, autorizou a produção e o comércio da aguardente no Brasil, mediante o pagamento de impostos. Nessa época, o açúcar brasileiro começava a sofrer forte concorrência com o produzido pelos holandeses nas Antilhas, de qualidade superior.
Além do açúcar, a cana levada pelos holandeses após sua expulsão do Brasil, em 1654, deu origem a uma bebida que é considerada “filha” da cachaça: o rum.
Depois da liberação pela rainha, surgiram várias regiões produtoras de aguardente, de norte a sul do Brasil. A cidade de Paraty, no litoral sul do Rio de Janeiro e um dos principais portos do Brasil Colônia, chegou a concentrar mais de cem alambiques a partir de 1700. Parte da produção seguia para Minas Gerais pela Estrada Real, durante o Ciclo do Ouro. Outra parte era escoada para o resto do Brasil e outros países da Europa e África.


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Fonte – http://velhobarreirodiamond.com.br/mobile/historia

“Se você falar da história de Paraty, vai ter de citar a cachaça. E se falar da história da cachaça, vai ter de citar Paraty”, diz Lúcio Gama Freire, 43 anos, presidente da Associação dos Produtores e Amigos da Cachaça de Paraty. A bebida da região era tão famosa que, durante muito tempo, era comum as pessoas pedirem uma “parati” quando queriam um simples copo de aguardente, tanto na Colônia como na Corte.
UFANISMO
“Com o aprimoramento da produção a partir do século 17, aumentou o número de consumidores, e a cachaça passou a ter importância econômica. O ápice do prestígio ocorreu no século 19, quando se transformou em símbolo de brasilidade”, diz o empresário Leandro Dias, CEO da Middas Cachaça, marca que atende o segmento de luxo.
“Deixar de bebê-la era considerado atitude antipatriótica, pois o Brasil vivia o período das lutas da Independência”, completa Leandro. Um brinde com a caninha passou a ser sinônimo de nacionalismo. Diz-se que dom Pedro I teria brindado a Independência do Brasil com um cálice de cachaça artesanal.


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Fonte – http://www.bestday.com.br/Editorial/Cachaca-Patrimonio-Cultural/

Um século depois, em 1922, jovens intelectuais repetiriam o gesto na Semana da Arte Moderna, em São Paulo. Os modernistas consideravam a bebida um símbolo líquido do país. O casal Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral gostava de divulgar a culinária brasileira e a cachaça em Paris. Levavam a bebida em frascos de perfume na mala para não haver problemas ao entrarem na França. Nas reuniões oferecidas a amigos parisienses, costumavam servir caipirinha e feijoada.
BEBIDA FINA
Após vencer o estigma de “bebida barata servida em balcão de botequim”, a cachaça voltou às altas rodas nas últimas décadas, em especial por causa da produção de cachaças artesanais. Além das de Paraty, ganharam fama as bebidas produzidas em estados como Pernambuco, Ceará e, principalmente, Minas Gerais. Nas montanhas de Minas, a cachaça ganhou status principalmente pelas cachaças produzidas em cidades como Januária e Salinas, no norte do Estado.


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Os rótulos das garrafas de cachaça são um caso à parte no design brasileiro e, principalmente, para a história do país, que contavam a personalidade da bebida e o cotidiano da época – Fonte –http://kiwipropaganda.com/blog/2013/01/21/rotulos-de-cachaca-e-a-historia-do-brasil/

Salinas, que até hoje abriga várias destilarias de qualidade, é terra natal de um dos grandes personagens da história da cachaça brasileira, Anísio Santiago. Produtor da cachaça mais famosa do país, a Havana, Anísio era um tipo excêntrico que raramente saía de sua fazenda. Até morrer, em 2002, costumava pagar seus empregados e outras despesas com garrafas de sua preciosidade, disputadas por apreciadores e colecionadores da bebida. Os descendentes de Anísio, morto em 2002, assim como outros produtores em todo o Brasil, continuam a produzir e escrever a história da bebida brasileira que, como registrou o historiador Gilberto Freyre, “vem dos mais velhos dias do Brasil”.
LIVROS
Cachaça – O Mais Brasileiro dos Prazeres, Jairo Martins da Silva, Editora Anhembi-Morumbi, R$ 59
Prelúdio da Cachaça, Luis da Câmara Cascudo, Global Editora, R$ 42
AUTOR – Marcus Lopes


Cristina Costa 

Os rostos são esculturas vivas.
As mais reais e precisas
talhadas pelas almas que os animam
avaliadas pelos corações que os examinam.
Os rostos falam.E como falam.
Basta olhar para o rosto dos enamorados!
(Carmen Vervloet)

domingo, 19 de junho de 2016

(...)

E há, desguarnecido, um Brasil doloroso, angustiado,
Olho por todos os lados,
Olhos lado a lado,
A espera do milagre.

João Lins Caldas


ASSU – TERRA DOS POETAS


Por *Ivan Pinheiro Bezerra

“Em tempos que já vão distantes, o Assu primou pelo amor às letras e pela sua dedicação às artes. Seu povo tinha em alta conta o desenvolvimento da inteligência e o apogeu da cultura. A sensibilidade era a sua constância.


         Dotados de um acentuado senso artístico, os seus filhos alinhavam os seus propósitos e as suas tendências no sentido do aperfeiçoamento e do evoluir cultural. Enamorados do belo tinham a percepção do seu encantamento, do seu êxtase e do seu predomínio na estrutura espiritual.


Tamanha era essa desenvoltura, esse apego, esse apaixonamento, que, em última análise, se poderia pensar serem esses atributos um sentimentalismo congênito ou então seria uma predestinação atávica ou uma determinação biológica. A espontaneidade das revelações no domínio das belas artes surpreendia.


A disputa na conquista de uma escalada maior no aprimoramento do espírito, como que despertavam as energias telúricas, os entendimentos nativos, convergindo as idéias para o ponto centralizador que outro não era senão a ganância do saber.


Havia, nessas épocas que já descambam para o esquecimento, uma sintonização mental criando uma mentalidade propiciatória aos elevados empreendimentos sociais e recreativos: velhos e moços se aglutinavam, se harmonizavam e se entendiam na promoção de tertúlias literárias destinadas a acelerar, a desenvolver e a intelectualizar o meio ambiente.


Daí em nossa terra, ter tido a Imprensa, o teatro e a Poesia o seu habitat e a sua soberania. O povo assuense, na exuberância dos seus ardores poéticos e jornalísticos, nos seus arrebatamentos imaginários, elevou e engrandeceu a gleba que lhe serviu de berço.


Há na geração nova um fenômeno assustador. É o alheamento ao passado. É tão acentuado, que difícil se torna ao pesquisador concatenar acontecimentos, às vezes não muito remotos, se tiver que confiar na veracidade dos depoimentos. Acreditamos que não por mistificações. Porém, por desapego, desinteresse às cousas do passado”.


Este relato, em fragmentos, foi retirado da apresentação do livro História do Teatro no Assu, de autoria do historiador assuense Francisco Amorim, publicado no ano de 1972

É bom que se diga que o município do Assu, desde o ano de 1922, que blasona e tenta sustentar dois epítetos culturais difíceis de serem mantidos, que são: “Assu - Terra dos Poetas” e “Assu – A Atenas Norte Rio Grandense”.

O Assu recebeu estes dois apelidos em pleno ano de efervescência na cultural brasileira (1922), momento em que surgia o movimento modernista culminando com a I Bienal de São Paulo.

A juventude da época foi tocada, como por encanto por uma onda de ânimo artístico cultural, proporcionando um refino na cultura até hoje inquestionável, no que concerne a sua contribuição para o alento cultural brasileiro.


Pois bem, neste ano, o poeta, cronista e dramaturgo Ezequiel Wanderley pesquisou, planejou e publicou uma obra que mereceu integral apoio de intelectuais e governo. Publicou o livroPOETAS DO RIO GRANDE DO NORTE com 108 poetas nascidos em território Potiguar. Reuniu poetas líricos, simbolistas, clássicos, naturalistas, parnasianos, decadistas, satíricos e humoristas.

Destes 108 poetas, 29 eram assuenses sendo que, 12 destes assuenses, faziam parte da Academia Norteriograndense de Letras.


A partir desta realidade e levando em consideração o tradicional destaque do povo assuense na literatura, poesia, música, teatro e, sobretudo na imprensa escrita, contribuindo de forma decisiva na vida cultural do Estado, o Assu foi comparado, em nível de Rio Grande do Norte, com a capital Atenas - berço de intelectuais da antiga Grécia.


Depois deste, vieram outros livros: Panorama da Poesia Norte-Rio-Grandense, de Rômulo Chaves Wanderley, publicado em 1965; A Poesia e o Poema do Rio grande do Norte, de Moacyr Cirne, publicado em 1979; Novos Poetas no Rio Grande do Norte, organizado pelo Núcleo de Literatura da Fundação José Augusto, entre outros.

Em todas estas coletâneas os poetas assuenses detiveram significativos percentuais, mostrando que o tempo não tinha apagado a verve literária da Terra dos Poetas.


Em 1984 o assuense Ezequiel Fonseca Filho publicou o livro “Poetas e Boêmios do Assu” onde selecionou 36 poetas assuenses, considerados por ele, os melhores de todos os tempos.

Diversas outras obras, reunindo poetas do Assu, foram publicadas. Entre estas destacamos: Vertente Poética – publicado em 1985; Antologia Poética – 500 Anos – publicado no ano de 2000, em homenagem aos 500 anos do Brasil onde o poeta assuense, Fernando de Sá Leitão, representou o Assu em nível nacional e o livro Vertentes – Reunião com 25 poetas assuenses contemporâneos – publicado no ano de 2002 pela Coleção Assuense - criada pela Prefeitura Municipal do Assu e que até o ano de 2008, tinha lançado 14 livros.


Muitas outras obras individuais foram publicadas, algumas bancadas pelos próprios poetas. Podemos citar um deles como exemplo: o poeta Francisco Diassis (Diá da Cerâmica) que sempre publicou seus trabalhos sem parcerias.


O importante de tudo isso é que Assu conta com muitos adeptos da arte de escrever em versos. Poderemos até arriscar que dificilmente perderá o epíteto de “Terra dos Poetas”.

No entanto, haveremos de reconhecer que a produção nos últimos anos tem sido ínfima. Há de se admitir que o Assu possua muitos produtores culturais, inclusive no anonimato e, no que se refere à poesia, poderia contar com um número de poetas e poetisas bem maior, se, efetivamente, existisse incentivo.          


Resta a esperança de que cada artista possa valorizar o que faz. Ser poeta, por exemplo, não é para qualquer um. Rimar São João com balão não significa que essa pessoa seja necessariamente um poeta ou um exímio conhecedor de rima e métrica. Para ser poeta é preciso inspiração, saber transmitir em versos este dom divino ofertado por Deus. Diga-se de passagem, de singular raridade. Ser poeta é fazer com que as pessoas viagem e vejam, através dos versos, o infinito do seu pensamento. Para a inspiração de um poeta o céu é o limite.

É tempo de revermos nossos valores. As expressões artísticas dos assuenses como estão? É chegado o momento de valorizarmos os epítetos culturais. O Assu precisa continuar sendo a Terra dos Verdes Carnaubais; A Terra dos Poetas e a Atenas Norte-rio-grandense. Vamos à luta!


*Presidente da Academia Assuense de Letras

sábado, 18 de junho de 2016

  • Prefeitura do Assú
    hares de pessoas dançaram e cantaram ao som de Rogerio do Acordeom, Dorgival Dantas e Tony Farra.
    Nesta sexta (17), o São João do Assú tem prosseguimento com destaque, na parte religiosa, para as novenas. Na parte sociocultural, às 21 horas, tem banda Forró Bacana na Tenda do Forró. A partir das 22 horas iniciam os shows no palco principal, na sequência de apresentações: Almir dos Teclados, Lucas Santos e Mano Walter.
    Veja matéria completa: http://4et.us/4IH3WP
"Velho Adormecido". Assim está batizado uma pedra que fica ao redor da Lagoa do Piató, no município do Assu/RN, porque se assemelha a um homem que dorme.

sexta-feira, 17 de junho de 2016


EM 17 DE JUNHO DE 1927 – Acontecia o fuzilamento de Jararaca (José Alves de Santana) no cemitério público da cidade. Era um dos companheiros de Lampião no ataque a esta cidade a 13 de junho, quando foi baleado nas adjacências da Praça de São Vicente. Mesmo ferido, conseguiu atravessar a ponte da estrada de ferro, nas imediações do Alto da Conceição, escondendo-se no mato, às margens daquela ponte sobre o rio Mossoró. Descoberto o esconderijo, foi a policia informada e conduzida à cadeia pública, de onde saiu na noite tenebrosa deste dia, para ser morto a golpes de peixeira e cutilada de fuzil, sendo sepultado ainda vivo na cova aberta antecipadamente naquele cemitério.
FONTE: RelembrandoMossoró

quinta-feira, 16 de junho de 2016

A música é celeste, de natureza divina e de tal beleza que encanta a alma e a eleva acima da sua condição.

Aristóteles

quarta-feira, 15 de junho de 2016

A Porta Santa da misericórdia que será aberta hoje, na cidade do Assu, por ocasião da primeira noite de Novena em honra do glorioso São João

IMAGENS DA PÁSCOA DA COLÔNIA ASSUENSE EM NATAL

Na igreja São João, da Paróquia de Natal. Páscoa dos assuenses radicados em Natal, sábado (4) de Junho.Na primeira fotografia: Gustavo Montenegro Soares e a minha esquerda uma amiga e conterrânea chamada Liege Fonseca cuja figura não via há bastante tempo. Nas outras fotos abaixo podemos conferir as pessoa como Eduardo Macha (secretário municipal de esportes de Natal), Ira Machado, Cristina Dantas Nogueira, Fátima Machado, Osman Alves Cabral, Helder Alves, Arnóbio Júnor, Conceição Machado, Lúcia Fonseca, Riza Montenegro Lira, George Soares, Dadá Caldas, Ivan Pinheiro, Gustavo Pimentel, Jacira Dantas, Sandra Alves, Aida de Sá Leitão, Francisco Pimentel, dente outras figuras da terra assuense.






"Tal qual Muçulmanos que visita Meca, uma vez na vida todo natalense deve ir ao Beco libertário, Beco pai das ruas do mundo todo. No Beco da Quarentena não tem lama, mas no Beco da Lama ninguém fica quarenta dias sem vê-lo, atravessá-lo, atuando por sua estreiteza, espremido que é entre calçadas e platibandas.". O beco de saudosos chorinhos, sambas e bandas localiza-se no Centro Histórico de Natal.

Da linha do tempo/Face de: José De Lima Barros
Foto: José Adail Barros

Primeira parcela do 13º da União sai na folha de junho

O DIA
Os mais de 1,3 milhão de servidores federais vão receber metade do décimo terceiro junto com o salário do mês que vem. O Ministério do Planejamento confirmou ontem à coluna o calendário de pagamento antecipado de 50% da gratificação natalina na folha de junho. O crédito da primeira parcela será feito no mesmo dia em que os salários de junho entram nas contas em 1º e 4 de julho. Serão beneficiados servidores ativos, aposentados e pensionistas da União.
Como em anos anteriores, a primeira parte do décimo terceiro virá sem descontos legais. Os abatimentos serão feitos quando a União pagar a segunda parcela. Pelo calendário, a segunda parte sairá juntamente com a folha do mês de novembro, com crédito em dezembro.


Marmore Ltda
L A U F E N • I L B A G N O A L E S S I • O N E
Caracterizada por uma forma atemporal, que estimula o imaginário e possui uma pitada de excentricidade, este premiado projeto é criação do designer italiano Stefano Giovannoni.

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...