quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

‘Resistir às incertezas é parte da Educação’, diz Edgar Morin

Por Revista Prosa Verso e Arte

                                                

                                        


O papel da Educação em tempos de crise
Em entrevista concedida a Audrey Furlaneto | O Globo*

RIO – Aos 97 anos (2019), o francês Edgar Morin, um dos maiores sociólogos vivos, autor de mais de 30 livros, entre eles títulos canônicos como “O Método” ou “Os Sete Saberes Necessários para a Educação do Futuro”, Morin desacelerou as viagens nos últimos anos, recolhido à vida em Montpellier , no Sul da França, mas decidiu cruzar o Atlântico para visitar o Brasil , onde, como conta, gostaria de ter morado.

Por mais de 40 minutos, discorreu, ora em francês, ora em espanhol, sobre os desafios da Educação em tempos críticos, mas driblara temas da política local.

Eis a entrevista:

Qual é o papel da Educação hoje?

O papel da Educação é de ajudar os alunos a enfrentar problemas da vida. Isso de uma forma geral, mas sobretudo num mundo em crise. Eu fiz vários livros sobre Educação e, para mim, a ideia fundamental é que falta nos programas de Educação alguns temas fundamentais para que as pessoas possam enfrentar problemas da vida.

Que temas são esses?

Em primeiro lugar, a Educação trata de conhecimento, mas é preciso fazer a pergunta: o que significa conhecer? Porque conhecer pode ser uma armadilha, que guarda ilusões, equívocos, erros. Devemos ensinar aos jovens todas as dificuldades do conhecimento, todas as possibilidades de erro. Por exemplo, uma percepção visual não é uma fotografia, é uma reconstrução com os olhos. As pessoas que estão longe de mim parecem pequenas aos meus olhos, mas na minha mente estão normais. Ou seja, todo conhecimento é uma tradução e uma reconstrução. E, em cada tradução, há possibilidade de erro. É muito importante ensinar a enfrentar o erro. O segundo problema da Educação é a compreensão humana. Não se ensina a compreender o outro. Quando falo do outro, não falo de estrangeiros, de pessoas que falam outra língua ou que são de outro país. Falo de quem está ao seu lado. É muito importante para a vida compreender esse outro. Então, tem a questão da crise. A crise é um momento de muito mais incertezas que em tempos normais. Há angústias e dificuldades. Na Educação em tempos ditos normais, ensinam-se certezas, e não incertezas. Por exemplo, quando a França era um país ocupado pelos alemães, havia uma situação de incerteza, e era preciso encontrar possibilidades de enfrentar isso. Resistir à incerteza é importante.

O senhor costuma dizer que estamos imersos numa crise. Que crise é esta?

Não é unicamente uma crise econômica, aquela que começou em 2008, mas é uma crise de civilização, das relações humanas. É uma crise de mentalidades, uma crise da Humanidade que não chega a se tornar Humanidade porque a globalização criou uma unificação técnica do planeta, mas não fez uma compreensão das culturas. Ao contrário: as culturas se fecharam em si mesmas, quando começou a unificação técnico-econômica. É uma crise generalizada, enfim. É preciso ensinar hoje em dia, as várias características da globalização. Há características positivas e muito negativas. Uma parte das populações asiáticas ou latino-americanas que saíram da pobreza e passaram à classe média, mas outra parte dos pobres caiu na miséria. O processo da globalização ainda está descontrolado e nos conduz à possibilidade de catástrofe generalizada. Esses problemas precisam estar na Educação. Para onde vamos? Onde estamos, humanos? Hoje em dia é necessário ter consciência de que pertencemos à espécie humana, que tem um destino comum frente a tantos perigos terríveis. Não existe essa consciência, mas o oposto dela. A crise, a angústia fazem com que as pessoas se fecham em suas próprias identidades, etnias, religiões, nações. A Educação precisa ensinar essa consciência de pertencimento à Humanidade.

O senhor disse que resistir é importante em tempos de crise. A Educação é uma forma de resistência?

Sim, resistência é um tema fundamental da Educação hoje. Existe uma onda generalizada de retrocessos, uma crise generalizada de democracia em muitos países. É uma degradação do pensamento político que não é nada mais do que uma obediência à economia. Vivemos a destruição da política em proveito da economia. O poder econômico controla a política, e não mais o caminho oposto. Nessa onda de retrocessos, de crise na democracia, há o neo-autoritarismo, um novo tipo de poder, como na Turquia, na Rússia, na Hungria e aqui mesmo, no Brasil. A França também corre este perigo, além de outros países. É uma época de retrocessos e devemos resistir. Resistir pelos valores humanistas, resistir pelos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. Temos que manter essa ideia de fraternidade humana, de uma economia solidária, devemos manter uma ideia de, digamos, oásis, outro tipo de vida que não obedeça a poderes econômicos. Isso é resistência.

O senhor citou a Hungria, um país que adotou medidas restritivas na Educação, fechando inclusive universidades. No Brasil, recentemente, o Ministério da Educação bloqueou 30% do orçamento para universidades…

Veja, cada país tem sua especificidade. Há uma tendência em todos os países, sobretudo nesses países autoritários, de se eliminar a cultura humanista em prol da adaptação a uma realidade econômica imediata. Devemos resistir justamente a isso.

No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro declarou em abril, no Twitter, que se pretende “descentralizar investimentos em faculdade de filosofia e sociologia (humanas)”, com o objetivo de “focar em áreas que gerem retorno imediato ao contribuinte, como Veterinária, Engenharia e Medicina”. Como o senhor vê isso?

Há uma necessidade vital de salvaguardar as Ciências Humanas e também de não fragmentar a cultura científica e a cultura humanista. O importante é manter a relação entre as duas. Porque a cultura humanista tem o poder da reflexão, da meditação sobre as descobertas da cultura científica. De novo: devemos resguardar todos os saberes.

Qual é a importância da Educação pública?

A Educação pública não pode ter um interferência, não pode ser regida, e, por isso, a princípio, é mais livre. Mas frequentemente perde essa liberdade. O ensino público precisa de uma reforma profunda, mas não há um só país que tenha chegado a uma Educação capaz de contemplar de forma igualitária o pensamento complexo, capaz de relacionar, sem fragmentar, a cultura humanista e a cultura científica.

O governo brasileiro vem defendendo o ensino das crianças em casa, o chamado “homeschooling”. O que o senhor acha desse modelo? E qual é o papel da escola na formação do indivíduo?

A vantagem da escola é que existe uma relação pessoal do professor com os alunos. Se o professor tem a paixão de ensinar, se tem o amor dos alunos… Olha, Platão dizia que, para ensinar, é necessário Eros, quer dizer, amor. A escola dá a possibilidade de relações concretas, e se existe essa paixão, o professor pode ajudar os pequenos a se tornarem adultos mais conscientes. A escola é uma possibilidade de fazer amigos e amigas, e isso é um tesouro que se carrega para toda a vida. Há este elemento que é muito importante na escola como lugar sede da Educação, o de não deixar a criança ilhada, isolada do mundo. Pode-se até ajudar com internet, televisão e outras coisas, mas é fundamental o aprendizado em coletivo.

Numa entrevista recente ao jornal “Le Monde”, o senhor disse que perdeu as ilusões. O que isso significa?

O que eu digo é que ficam comigo todas as aspirações da adolescência, mas não mais as ilusões.

Quais seriam suas ilusões perdidas?

A ilusão de pensar que poderíamos fazer um mundo totalmente novo. Não se pode conseguir um mundo totalmente harmonioso. Sempre haverá a luta entre diferentes forças, os conflitos, as brigas por união, por solidariedade. A luta é permanente, é parte de toda a História humana, não se pode pensar num ponto onde há harmonia total. A sociedade é um misto de ordem e desordem. A ilusão é a perfeição, e estamos num mundo imperfeito. Mas, não esqueçamos, ele pode ser melhorado.

Fonte: * O Globo.


A morte é mais leve que uma pluma. A responsabilidade de viver é mais pesada que uma montanha.

(Provérbio japonês)






 Pois choras...


Amor que não mais se viu,
O que era doce
Num desejo precoce,
Ao longe partiu.

Sonho que fugiu,
De um jeito tão troce,
Num tempo veloce,
Ao vento sumiu.

O som perdeu-se,
Céu de lá fora
Não mais ouviu-se

Aos olhos de outrora;
Nada percebeu-se,
Pois, ao pressentir; foste embora...

(Luci Rucinski)

Meus queridos e queridas assuenses... Com muita alegria, nesta quinta-feira (17), seremos diplomados prefeito e vice-prefeita pela juíza eleitoral Dra. Suzana Paula, em uma cerimônia on-line, via plataforma Google Meet. No meu coração de gestor e de gente desta terra, a gratidão é um sentimento compartilhado com todos vocês, que mais uma vez confiaram em nosso projeto. Vamos dar continuidade aos sonhos que projetamos para Assú. E com a graça de Deus e a força de nosso povo, conquistaremos tudo o que for necessário para que, em nossa cidade, todos tenham vida digna... Obrigado, terra querida!




Allyson Bezerra
OBRIGADO, Rio Grande do Norte!💙
O deputado estadual e prefeito eleito de Mossoró Allyson Bezerra (Solidariedade) destacou sua atuação na Assembleia Legislativa durante sessão ordinária nesta terça-feira (15). O parlamentar mossoroense participou da sessão em plenário.
"Tenho orgulho de ter chegado a essa Casa sendo o deputado mais votado na minha terra Mossoró e trabalhar incansavelmente pelo nosso povo, de ser um deputado atuante, de representar os anseios da minha terra e da juventude do RN que acreditou e confiou em mim. Quero agradecer a cada um de vocês pelo apoio e atenção", afirmou Allyson.
O parlamentar também citou a campanha vitoriosa para a Prefeitura de Mossoró. Derrotando uma das maiores oligarquias do estado, Allyson foi eleito prefeito com 65.297 votos.
"A campanha era o improvável, impossível, mas Deus nos abençoou. Agradeço ao meu Deus. Faço política por vocação e paixão pelo meu povo. Na minha campanha, cada pessoa que me abraçava, muitas olhavam pra mim e diziam não desista, não pare, você vai ser prefeito. Estou com muita disposição para trabalhar e temos trabalhado desde a vitória", destacou ele.
"Estamos imbuídos em um sentimento de fazer uma gestão histórica, assim como foi a nossa campanha. O povo deu uma resposta. Sou grato a todos que nos apoiaram e caminharam comigo. Serei o prefeito de todos os mossoroenses, independente de religião ou condição financeira",
O prefeito eleito também reforçou que sua gestão vai buscar apoio de todos os deputados estaduais e tem diálogo aberto com todos. "Precisarei do apoio dessa Casa Legislativa, dos vereadores, da bancada federal, do governo estadual. Certamente buscaremos fazer uma grande gestão. Estarei na Prefeitura de Mossoró pronto para receber todos os deputados", finalizou Allyson.
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 ANTIGA PROPAGANDA POLÍTICA 


terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Senado - União e dono de imóvel tombado podem responder por conservação do bem

 Publicado em: 11/03/2020

A Lei do Tombamento (Decreto-Lei 25, de 1937) poderá estabelecer a responsabilidade solidária da União e do proprietário (pessoa natural ou empresa) de imóvel tombado para conservação desse patrimônio. A formalização desse compromisso faz parte do Projeto de Lei (PL) 6.221/2019, aprovado nesta terça-feira (10), na Comissão de Educação (CE) e que segue agora para decisão final na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Autor da matéria, o senador José Maranhão (MDB-PB) avaliou que parte relevante dos bens imóveis tombados apresenta situação precária de conservação. “Diante da relevância desses bens para a coletividade, nada mais justo do que impor também ao Poder Público a responsabilidade direta por sua conservação e preservação”, resumiu Maranhão na justificação do projeto.

De acordo com o relator, senador Luiz Pastore (MDB-ES), a Lei do Tombamento já considera a hipótese de o proprietário do imóvel tombado não ter recursos financeiros necessários para sua conservação. Nesse caso, ele é obrigado, sob pena de pagar multa, a notificar o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) sobre a impossibilidade de arcar com a reforma do bem, que deverá ser assumida pela União.

Na sua avaliação, ao impor punição (pagamento de multa) para o proprietário do imóvel tombado mal conservado, como prevê a atual norma, gera um desequilíbrio nesse compartilhamento de competências. Esse vácuo, segundo o senador, seria um incentivo à inação do poder público frente a sua responsabilidade em preservar o patrimônio histórico e cultural do país.

“Estabelecer a responsabilidade solidária entre proprietário e União para conservação e restauração de bens tombados trará, a um só passo, o equilíbrio necessário nessa relação de cooperação e contribuirá para a saúde do patrimônio cultural brasileiro”, sustentou Luiz Pastore no parecer.
Fonte: Agência Senado

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

 POUCAS E BOAS

Valério Mesquita
mesquita.valerio@gmail.com
01) Chico Guajar, enquanto vivo, foi um eterno postulante à prefeitura de São Gonçalo do Amarante. Em carreira solo, Guajar fazia sua campanha falando em todas as esquinas do centro da cidade. “Vim para lutar. Vim para brigar. Vim para defender meus conterrâneos”, assim começava seus discursos. E recriando as palavras do seu ídolo político ele recitava: “Nada impediria de vir! O rio Potengi que nos separa é como um copo d’água! Mas que ninguém beba pra não morrer poluído!!”. Na última eleição que disputou, o guerreiro Guajar ainda conseguiu cinco sufrágios.
02) Dom Manoel Tavares foi vigário na paróquia de São José em Angicos. O edil José Melquíades, agnóstico de dar azia, vez por outra o provocava. Certa tarde, o vereador, em conversa informal, questionou: “Seu padre, me tire uma dúvida. O senhor acha justo um cristão ganhar dinheiro com a desgraça alheia? Me diga por favor?”. O então sacerdote respondeu sem perder a ternura: “Isso é um absurdo! Uma ignomínia! Quem já se viu isso? Claro que é um crime. Um pecado mortal!”. Melquíades, atingiu o clímax do ateísmo: “Já chega, seu vigário. Então me devolva o dinheiro que paguei pela celebração do meu casório!!!...”. Dom Manoel Tavares, depois, bispo, com paciência cristã absolveu o herege.
03) De volta à telinha, o ex-deputado Luis Almir, com a franqueza que lhe é peculiar, mostrou nesse anunciou toda a sua irreverência. Na TV, Luiz soltou o verbo: “Atenção! Alguém perdeu os documentos, mas foram encontrados. Estão aqui nos nossos estúdios. Não sei onde você foi arriar as calças. A verdade é que as coisas caíram, talvez quando você se abaixou. Passe aqui e tome mais cuidado. Um marginal pode achar seus papéis e sair por aí se passando por você”.
04) Uma grande comitiva governista trilhava a BR-304, rumo ao sertão. À frente, o governador Garibaldi Filho, levando o precioso líquido via tubulações, às regiões mais carentes. Conforme o relevo, hora os grossos e pretos canos apareciam na superfície, hora sumiam engolidos pelos desníveis do terreno. Junto a Garibaldi muitos candidatos faziam média, pegando carona no ato político-administrativo. Vez por outra, alguém gritava: “Lá vai o cano!”. Um pré-candidato a deputado federal, entusiasmado falou: “Lá vai a cobra preta de Garibaldi!”. Gari, calmo e comedido, olhou de lado e recomendou: “Diga isso só por aqui. Em Caraúbas, Patu, por acolá, não fale em cobra preta. Evite insinuações”. O riso foi geral. Falou a cobra criada.

domingo, 13 de dezembro de 2020

 Fernando Caldas

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Grupo Escolar de Augusto Severo
A imagem do primeiro grupo escolar de Natal em sua monumentalidade. Construído no governo do Presidente de Província Antônio de Mello e Souza, tendo sua inauguração já no governo de Alberto Maranhão a imagem do Grupo Escolar neste trabalho nos remete a imponência da propaganda republicana materializada através dos belos grupos escolares.
Além de representarem em sua estrutura física, a ordem e progresso proposto pelos republicanos, esses prédios construídos para a instrução pública eram considerados verdadeiros difusores do ideário republicano, considerando que os alunos levariam para suas residências esses novos modelos formadores de sociedade e nação propagados em sala de aula através dos símbolos da educação republicana.
Em 1889 os dados estatísticos do estudo de Paiva e Medeiros Neta (2015) apontam para o fato de que “1,7% da população norte-rio-grandense frequentava a escola pública. Diante desse cenário, a educação adquiriu a dimensão de salvadora da pátria, estimuladora da ordem e do progresso social” surgindo no horizonte da nação republicana como chave mestra para o desenvolvimento e a estruturação desse novo modelo de sociedade.
Grupo Escolar Augusto Severo, considerado cartão postal em 1910 na cidade de Natal/ Rio Grande do Norte. Fonte: Acervo Instituto Tavares de Lyra - Macaíba-RN.
A atuação de Manoel Dantas na instrução pública Norte-rio grandense (1897-1924) / Isabela Cristina Santos de Morais. -Natal, 2018.
Seja um apoiador do projeto cultural do Fatos e Fotos de Natal Antiga. Contribuições a partir de 30 reais anuais. Acesse >>>https://bit.ly/fatosefotosdenatalantiga — em
Praça Augusto Severo

 A fábula do burro

Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.

Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.

O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou.

O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.

A vida vai lhe jogar muita terra nas costas. Principalmente se já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que lhe jogam para seguir adiante...!!!

Recorde-se das 5 regras para ser feliz:

1. Liberte o seu coração do ódio.
2. Liberte a sua mente das preocupações.
3. Simplifique a sua vida.
4. Dê mais e espere menos.
5. Ame-se mais e...aceite a terra que lhe jogam. Ela pode ser a solução, não o problema.

EU...TU Eu sou doçura, Mas o mel és tu A imagem é minha, Mas a cor é dada por ti A flor sou eu, Mas tu és a fragrância Eu sou felicidade, Ma...