quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Saúde 65% dos brasileiros tem baixa qualidade do sono

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O psicólogo André Barbosa comenta sobre os distúrbios do sono e dá dicas para quem tem dificuldade para dormir

 65% dos brasileiros tem baixa qualidade do sono

 Psicólogo alerta que dormir mal implica no aumento do hormônio do estresse: o cortisol (Crédito: Canva Fotos)

Um estudo publicado pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE), demonstrou que cerca de 65% dos brasileiros tem baixa qualidade de sono. Além disso, apenas 7% procuram ajuda médica. A pesquisa revelou ainda, que cerca de 34% dessas pessoas afirmam ter insônia, mas somente 21% têm o real diagnóstico da doença.

Para o psicólogo André Barbosa, o cenário do país não surpreende porque o Brasil está no ranking de conectividade diária na internet e é um dos maiores consumidores de café do mundo. “Culturalmente, vivemos um momento de muita exposição, somos um país com muito sol, estamos em um momento político complexo e tudo isso acaba por afetar a qualidade do sono”, detalha o especialista.

De acordo com ele, outros fatores culturais como a própria gastronomia brasileira rica em termogênicos como pimenta, guaraná e açaí, por exemplo, e o hábito de praticar atividade física no período da noite, também podem ser considerados como questões que afetam uma boa noite de sono

“Existe um vasto leque nas causas do aumento da baixa qualidade de sono dos brasileiros”

O psicólogo alerta que dormir mal implica no aumento do hormônio do estresse: o cortisol. “Se eu durmo mal, meu cérebro interpreta que eu tenho que ficar em estado de alerta, é isso que causa o sono leve”, afirma. Essa condição faz com que quadros de ansiedade sejam mais constantes, o sono se torna insuficiente para descansar e a mente das pessoas fica extremamente acelerada. Isso pode gerar um maior consumo de alimentos calóricos ou o desenvolvimento de compulsões. “Se isso se mantiver por muito tempo, não conseguiremos identificar se a ansiedade desencadeia o distúrbio do sono ou se é o contrário”.

Para tentar entender e melhorar esse cenário, o especialista desenvolveu um livro com as principais técnicas para melhorar as noites de sono. “Não dá para ter saúde mental sem ter uma boa qualidade de sono”, defende.

 

 

 


terça-feira, 26 de outubro de 2021

 Pode ser uma imagem de 1 pessoa, em pé, ao ar livre e texto que diz "NUNCA DESISTA DOS TEUS SONHOS.. FOI 0 QUE 0 BASTIÃO FEZ ATÉ CONSEGUIR UMA FILHA!"

Neste dia, em 1930, a República Velha dava o último suspiro

A revolução forçada feita por apoiadores de Getúlio trouxe um momento turbulento na história do nosso país

Paola Orlovas, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 24/10/2021, às 00h00

Getúlio Vargas (ao centro) com seguidores durante discurso em Itararé - SP

Getúlio Vargas (ao centro) com seguidores durante discurso em Itararé - SP - Chronus via Wikimedia Commons

O final da década de 1920 se aproximava, e o sistema oligárquico deixava de agradar a nação. Surgia o tenentismo, e o cenário das eleições de 1930, cada vez mais próximas, seria diferente.

A política do café com leite, firmada entre as oligarquias paulista e mineira em 1898, se rompeu quando o então presidente, Washington Luís, hoje conhecido como o último líder da República Velha, apoiou Júlio Prestes, um candidato paulista, no lugar de um mineiro. Getúlio Vargas (ao centro) com seguidores durante discurso em Itararé - SP - Chronus via Wikimedia Commons Getúlio Vargas (ao centro) com seguidores durante discurso em Itararé - SP - Chronus via Wikimedia Commons

 

Júlio Prestes nos Estados Unidos.

Júlio Prestes (ao centro) na Academia Militar dos Estados Unidos / Créditos: Arquivo Nacional via Wikimedia Commons

Após o rompimento entre as duas oligarquias, o lado mineiro buscou pela oligarquia gaúcha e, com isso, lançou Getúlio Vargas como seu candidato. Quando Júlio Prestes venceu, parte insatisfeita da chapa de Vargas, chamada Aliança Liberal, passou a planejar um levante armado, que foi levado para frente após o assassinato do vice da chapa, João Pessoa, morto em Recife.  

Com isso começaria, em 3 de outubro de 1930, a Revolução de 30, um golpe de Estado planejado e executado por militares que colocou Getúlio Vargas de forma provisória no poder, após depor Washington Luís e barrar a posse de Júlio Prestes.

Rua de Porto Alegre durante Revolução de 30

Getúlio Vargas governaria o Brasil a partir de então e seu mandato, chamado de Era Vargas e dividido em três fases (Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo), duraria quinze anos, com início em 1930 e término em 1945.

O Governo Provisório (1930-1934)

Vista de início como uma fase de transição, essa parte do governo de Vargas foi marcada pelo clamor paulista por uma nova Constituição e pelos esforços do presidente para centralizar o poder.

Embora buscasse tomar atitudes contrárias à elaboração de um novo documento, Getúlio o fazia de forma silenciosa, evitando uma Assembleia Constituinte e promovendo a dissolução do Congresso Nacional.

A falta de mobilização do gaúcho fez com que sua relação com os paulistas se tornasse cada vez mais distante. Perante um grande desgaste, que se formava desde a perda deles durante a Revolução de 30, os paulistas buscaram agir. Eles deram início a Revolução Constitucionalista de 1932, um movimento que pedia a nova Constituição e o direito de nomear um interventor dentro do governo.

Combatentes constitucionalistas de SP

Combatentes constitucionalistas voluntários de Presidente Prudente - SP / Créditos: Acervo Altino Correia via Wikimedia Commons

O movimento dos paulistas perdeu militarmente, mas conseguiu fazer com que o presidente aprovasse a criação de uma Assembleia Constituinte, de onde nasceu a Constituição de 1934.

Entre as mudanças trazidas por essa Constituição e as consequências dela estão a criação de um Ministério do Trabalho e uma reforma eleitoral que deu o direito de voto às mulheres.

Governo Constitucional (1934-1937)

Com início após a crucial elaboração da Constituição de 1934, acreditava-se que essa fase do governo de Vargas seria uma base democrática para um novo período da política brasileira, mas, novos grupos, como a AIB, e a ANL, surgiam e o próprio presidente, influenciado pela radicalização que se dava na Europa, tinha outros planos em mente.

A Ação Integralista Brasileira (AIB) se organizou em meio do Governo Provisório.

 Tendo Plínio Salgado como líder e, conhecidos como “camisas verdes”, os integralistas buscavam se opor ao comunismo e influências estrangeiras de forma radical e conservadora.

 Oficiais Integralistas

 Oficiais da milícia integralista do Paraná / Créditos: Estado Maior da milícia do Paraná via Wikimedia Commons

Já a Aliança Nacional Libertadora (ANL) foi uma organização fundada pelo Partido Comunista do Brasil em 1935. Ela contava com membros descontentes com a administração de Getúlio Vargas do país e que lutavam contra o fascismo, o imperialismo e o integralismo. Seu membro mais célebre foi Luís Carlos Prestes, que planejou a Intentona Comunista, um levante armado em 1935 que ocorreu em Natal, Recife e Rio de Janeiro, mas fracassou.

 Prestes e Olga

 Luís Carlos Prestes, Anita e Olga Benário / Créditos:  Wikimedia Commons

 O surgimento desses grupos fez com que o então presidente tivesse uma oportunidade única de justificar as medidas autoritárias que gostaria de tomar: Getúlio implantou um estado de sítio no qual o Brasil permaneceu até 1937.

Estado Novo (1937-1945)

A terceira e última fase da Era Vargas, o Estado Novo, foi uma ditadura com início no golpe de Getúlio em que ele cancelou as eleições para permanecer no poder. O gaúcho mantinha o poder centralizado e trouxe vasta propaganda.

Partes marcantes e essenciais para compreender o governo varguista dessa época foram seus decretos-leis, mantidos como prática constante, já que não havia Legislativo, dado o esforço da centralização feito por ele. Dentro dessa fase, Assembleias, Câmaras e o Congresso permaneceram fechados. 

A censura e a propaganda andavam juntas dentro do Estado Novo, onde a atuação do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) servia para regular as artes, jornais e revistas por meio da censura de opiniões contrárias ao governo e criar ações para promover atos do presidente e sua imagem como um todo.

 Getúlio Vargas

 Getúlio Vargas em 1930 / Créditos: Wikimedia Commons

 Foi durante a última fase do governo de Vargas, conduzida por um líder autoritário mas populista, que os brasileiros receberam alguns dos benefícios trabalhistas que estão presentes até hoje.

Ao final de 1945, depois de um enfraquecimento do apoio da elite à era varguista, Getúlio foi obrigado pelos militares a renunciar e foi deposto, mesmo após certo esforço para permanecer no governo, expressado por meio de tentativas falhas de conduzir reformas políticas.

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Governo do Estado do Rio Grande do Norte vai aplicar R$ 22,5 milhões em ações de convivência com a seca

 Governo do Estado vai aplicar R$ 22,5 milhões em ações de convivência com a seca

 Foto: Assecom/RN

 
O Governo do Rio Grande do Norte lançou, na segunda-feira (25), o Plano de Mitigação dos Efeitos da Estiagem no Rio Grande do Norte que vai investir R$ 22,5 milhões nos próximos três meses. O plano, elaborado pelo Comitê Estadual de Convivência com o Semiárido do Rio Grande do Norte inverte a perspectiva de “combate à seca”, e se volta para a “convivência com o semiárido” rico e diversificado nas suas dimensões ambiental, sociocultural e econômica.
 
O Plano prevê ações emergenciais e estruturantes. As emergenciais são o reforço no Programa RN + Água com instalação de 400 poços tubulares já perfurados em todo o RN, e outros 400 novos poços (120 pela Sedraf), priorizando as regiões mais afetadas pela estiagem, no valor de R$ 9,4 milhões, a liberação de crédito específico à aquisição de ração para os rebanhos bovino, caprino e ovino, através da Agência de Fomento do RN (AGN) no montante de R$ 9 milhões, e o pagamento do seguro agrícola Garantia Safra 2020/2021, no valor de R$ 3 milhões.
 
As ações estruturantes são a ampliação da área irrigada para produção de palma e feno pela Emparn, com distribuição de 9 mil fardos de feno e de 600 mil raquetes de palma, investimento de R$ 500 mil. A implantação, em parceria com prefeituras, do projeto pecuária sustentável, de 30 campos de multiplicação de palma e implantação de 24 sistemas de reuso de águas para irrigação de palma e forrageiras com investimento de R$ 600 mil.
 
"Após dois anos de inverno regular, o RN enfrenta hoje as consequências da forte estiagem. Isso fez com que nos adiantássemos e apresentássemos este plano. Antes, em julho, criamos o Comitê Estadual de Convivência com o Semiárido, composto por representantes de todos os setores, que definiu um conjunto de iniciativas", afirmou a governadora professora Fátima Bezerra, no ato do lançamento no auditório da Governadoria, em Natal.
"As consequências são graves. Estamos lançando ações não para combater a seca, que sempre vai existir no semiárido. Estamos lançando medidas para a convivência e para garantir a vida das pessoas e dos rebanhos. E são medidas decididas a várias mãos, ouvindo os representantes legítimos do trabalhador do campo e dos grandes e médios produtores", registrou Fátima Bezerra.
 
A governadora também cobrou atitude efetiva do Governo Federal. Ela criticou o preço da saca de milho a R$ 100,00. "Historicamente, através da Conab, o Governo comprava na safra, armazenava para vender o estoque e regular o mercado na entressafra a preço razoável. Hoje a política do Governo Federal não é mais assim e prejudica a todos, especialmente os pequenos produtores. Não pedimos favor, mas respeito. Cobramos uma decisão política em nível nacional. Enquanto governadora estamos fazendo a nossa parte dentro das limitações fiscal e financeira. E queremos a ação federal para levar crédito e insumos aos produtores. Para isso conclamo o apoio da bancada federal do nosso Estado", afirmou Fátima.
 

Fonte: Assecom Governo do RN

 


 Pode ser uma imagem de texto que diz "TUDO É POSSÍVEL PARA QUEM TEM"

Quando se apagam as luzes, é que me vingo espiando as estrelas.
 
Campos de Carvalho (1916 - 1998, poeta paulistano)

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

 

 

Maria Eugênia Maceira Montenegro teve um existência lomgeva. Viveu quase toda a sua vida recheada de momentos felizes. Era filha de pai português e mãe mineira. Aos 90 anos de idade quando partiu para o outro lado estava em plena lucidez de invejar qualquer pessoa. Deixou a cidade de Assu, terra que ela tanto amou, "mais pobre e deserdada de seu talento".

Aparentemente modesta, amiga dos seus amigos. Tratava as pessoas com carinho e zelo, com aquele seu jeito que aparentava ingenuidade. Como ela gostava das palestras e das reuniões sociais na calçada da sua casa da Praça da Matriz de Assu.

Recentemente conversei com ela na calçada de sua residência que eu passei a frequentar desde menino. E ela sempre a me falar da grande poesia e dos pensamentos amargurados de João Lins Caldas, seu amigo, crítico e o maior incentivador para o seu ingresso nas letras da terra potiguar.

Poetisa, historiadora, palestradora, amante das artes plásticas. Aquela escritora pertencia a Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, cadeira número 16, desde 1972 sucedendo Rômulo Wanderley, bem como, tinha cadeira na Academia Lavrense de Letras desde 1970.

Maria Eugênia chegou em terra assuense procedente de Lavras, interior ao sul de Minas Gerais,  cognominada de Atenas Mineira, nos idos de 1938 com apenas 23 anos de idade, acompanhando  seu marido jovem recém-formado pela Escola Superior de Agricultura de Lavras, Nelson Borges Montenegro, para morar na fazenda Picada/Itu na localidade de Sacramento, atual município de Ipanguaçu por onde ela se elegeu prefeita nas eleições de 1972. Fora candidata única, pelo partido denominado Aliança Renovadora Nacional - ARENA. O incentivo e apoio a cultura da terra ipanguaçuense como não podia ser diferente, foi uma das prioridades da sua administração.

No final da década de 50, dona Gena deixou de conviver com as matas verdes e carnaubeiras da Picada, para fixar residência na aristocrática cidade de Assu que já vivia naquele tempo em plena atividade literária e cultural, jornais e mais jornais sendo editados, a sociedade praticando artes cênicas, realizando tertúlias literárias, saraus, e seus célebres poetas produzindo versos e mais versos da melhor qualidade.

Dona Gena passou a morar num rico casarão da praça da Proclamação, atual Getúlio Vargas, parede-e-meia com Tarcísio Amorim e depois com o poeta e escritor Francisco Amorim com quem, talvez, adquiriu muitos conhecimentos sobre o Assu e sua gente. 'Seus costumes e tradições'.

Não foi difícil para ela, Gena, que já carregava no seu interior a arte da prosa e do verso, conviver no Assu com figuras da família Montenegro, os Lins Caldas, de Renato Caldas (poeta de "Fulô do Mato" que o Brasil consagrou), os Amorim, de Pedro Amorim, os Wanderley, de Sinhazinha Wanderley, os Soares de Macedo, de João Natanael de Macedo, os Souto, de Elias souto (fundador da imprensa diária no Estado potiguar), os Dantas da Silveira, de João Celso Filho, Celso da Silveira (que fundou em Assu o 1º museu de arte popular do Brasil), além de tantas outras famílias ricas e pobres daquela terra assuense.

Aquela mulher de letras, assuense por escolha e Lei, e norte-rio-grandense por outorga, colaborou em vários jornais do Assu, de Natal e de Lavras, sua terra natal como "A Gazeta" e "Tribuna de Lavras". Publicou onze livros, intitulados "Saudade, Teu Nome é Menina" (1962), além de "Alfar a Que Está Só", "Azul Solitário" (poemas), "Perfil de João Lins Caldas" (plaquete), 1974, "Por que o Américo ficou lelé da cuca", "Lembranças e tradições do Açu" (história e costumes), "A piabinha encantada e outras histórias", "Lourenço, o sertanejo" (romance), "A andorinha sagrada de Vila Flor", "Lavras, Terras de Lembranças" e "Todas as Marias" (contos). Tinha ainda os inéditos intitulados "Redomas de luz" (Epitáfios) e "Poemas do entardecer".

Sobre a morte, esse "velho tema sempre novo" no dizer do poeta Caldas, Gena confessou a Franklin Jorge: "Não tenho medo de morrer. A morte é o princípio de uma vida. A gente nasce para morrer e morre para viver".

E ficou o Assu sem o seu poetar. Os jovens estudiosos da terra assuense perderam o seu maior patrimônio cultural. Era ela, Maria Eugênia, um dos maiores referenciais da terra assuense.

Ficamos nos seus versos de tanta pureza e ternura:

Minhas mãos são asas.
Taças,
Preces:
Quando anseio a liberdade,
Quando tenho sede de amor, quando minha alma se transforma em dor.


E esse outro: 

Eu vou espalhar rosas em seus caminhos
E retirar todos os espinhos pra você passar.
Um tapete de pétalas perfumará seus pés,
Que sabem pisar qualquer chão,
Em qualquer lugar.

É uma forma sutil de beijá-los,
De agradecer de coração,
De dizer que seus pés foram feitos
De duas grandes naus,
Que sempre procurando um porto novo,
Navegam em altos mares,
Levando alento e alegria a todos os lugares.

Fernando Caldas

Natal, 30 de outubro de 2006

(Crônica lida na igreja, dia de sua missa de sétimo dia e pelo escrotor, historiador assuense Ivan Pinheiro, na Rádio Princesa do Vale - Assu/Rn e publicado no site da Academia Lavrense de Letras).

 

TIRADAS DE WALTER LEITÃO

Walter Leitão foi prefeito do Assu (1972-75). Ele empresta seu nome ao Campus Avançado do Assu (UERN). Quando prefeito, Walter viajou à Brasília, em busca de recursos para aquele importante município potiguar. No gabinete do deputado federal Vingt Rosado, é advertido pela secretária daquele parlamentar mossoroense: "Prefeito, a calça do senhor está rasgada no 'fundo'. Walter não se fez de rogado: "Moça, é que na minha terra no lugar do paletó, a moda é calça lascada atrás."

Ainda na qualidade de prefeito (ele já se notabilizara como uma pessoa espirituossísima), foi surpreendido em seu gabinete por uma eleitora aflita: "Seu Walter meu filho comeu uma macaxeira e se encontra em casa com muita dor no pé da barriga, precisando comprar esse remédio". - Disse aquela senhora mostrando-lhe a prescrição médica. Walter afagou a genitália e saiu-se com essa: "Minha senhora, ontem eu comi um pé de barriga e me encontro agora, com muito dor na 'macaxeira'.

Em tempo: Para registrar, macaxeira é conhecida no Rio de Janeiro como aipim, e em São Paulo como mandioca.

Em 1973 a estrada que dá acesso a cidade de Assu, era carroçável. Pois bem, Walter chegando naquela terra assuense, retornando de uma viagem que fizera à Natal, acordou atordoado e logo reclamou da trepidante estrada esburacada: "Que prefeito filho da p... é esse que não manda tapar os buracos desta estrada." O motorista meio sem jeito, respondeu: "Seu Walter, já estamos entrando no Assu!" "Eu já disse e tá dito e não volto atrás. Esse prefeito é o que disse e pronto!" Respondeu Walter.

Fernando Caldas

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domingo, 24 de outubro de 2021

Poema manuscrito de João Lins Caldas.       

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Casa Rosa

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 Pode ser uma imagem de 1 pessoa e texto que diz "@jhoneRemidf A pessoa que destrói o seu emocional, não pode ser Ο amor da sua vida"

Fico aqui me perguntando, mas será que a humanidade é assim mesmo como nesta mensagem abaixo, atribuída ao Papa Francisco? Vejamos:
 
O Ser humano é estranho… Briga com os vivos, e leva flores para os mortos; Lança os vivos na sarjeta, e pede um “bom lugar para os mortos”; Se afasta dos vivos, e se agarra desesperados quando estes morrem; Fica anos sem conversar com um vivo, e se desculpa, faz homenagens, quando este morre; Não tem tempo para visitar o vivo, mas tem o dia todo para ir ao velório do morto; Critica, fala mal, ofende o vivo, mas o santifica quando este morre; Não liga, não abraça, não se importam com os vivos, mas se autoflagelam quando estes morrem… Aos olhos cegos do homem, o valor do ser humano está na sua morte, e não na sua vida. É bom repensarmos isto, enquanto estamos vivos!

Pode ser uma imagem de texto que diz "QUANDO TIVER UMA NOTÍCIA BOA, NÃO SAIA GRITANDO AOS QUATRO CANTOS. o QUE GERA IBOPE É NOTÍCIA RUIM. A BOA GERA INVEJA MESMO. @ESPIRITUALIDADES"

 

OPERAÇÃO VERSO - Com capa feita por Yllen Kerr, este é o único livro de poesias do vate. Quer saber mais acerca do livro e do autor? Em breve estará à venda, a segunda edição do livro "Salvyano Cavalcanti de Paiva" - uma biobibliografia acerca do crítico de cinema mais polêmico que o Brasil teve. Sucesso de vendas em 2020, o livro também ganhará duas traduções em 2022.
 
 Pode ser uma imagem de texto que diz "SALVYANO CAVALCANTI DE PAIVA OPERAÇÃO VERSO poemas 1953"

5 alimentos que vão inflamar o seu corpo.

sábado, 23 de outubro de 2021


Geomar Azevedo

Relógio do Alecrim - Natal RN
Em 1966, o Rotary Club do Alecrim deu de presente a praça um relógio. O Rotary tinha como objetivo prestar um serviço a população, que na época não tinha condições de comprar um relógio. O relógio do Alecrim é referência para 92% das pessoas que passam pelo local.Em 2011, após 45 anos de uso, o Rotary Club do Alecrim trocou o relógio antigo por um novo, em comemoração ao centenário o bairro do Alecrim.
 
 
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Deserto chão

Ao anoitecer ouço os meus gritos/ feitos de silêncio e chumbo/ em seu limbo/ e bebo bêbado e plúmbeo/ a loucura dos gestos brutos/ e solitários./ Penso no fim e me compadeço/ das estrelas/ que um dia brilharam/ nos nossos caminhos/ hoje ruínas/ canal de sombra humana/ casta.

(Luiz Rabelo)

 Pode ser uma imagem de texto que diz "Fui à livraria e vi um livro com o título: "Como resolver 50% dos teus problemas". @statusfelizz Comprei dois!"

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...