sexta-feira, 19 de novembro de 2021

 

Madrugada sob o eclipse parcial da lua.
Assu, 19 de novembro de 2021
Foto © Jean Lopes
Pode ser uma imagem de céu
Você, Don Fernandes, Tállison Ferreira e outras 141 pessoas
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DIA DO CORDELISTA – Sempre amei a literatura de cordel. Sou leitor de cordel e de livros acerca do tema. Hoje, dia 19, em que celebramos esse artista da palavra; registro aqui minhas homenagens. Este cordel, com qual ilustro a postagem é de autoria de Pery Lamartine (primo e amigo), já encantado. Às vezes se valia do heterônimo "Vicente do Riachão" em alguns cordéis. Uma bela publicação, acerca de Fabião das Queimadas. Publicado em 1979. Capa: Elza Maria (filha do autor).

Jorge Ferreira Braga

Mais uma pintura tinta acrílica sobre tela
 
 Pode ser arte de 2 pessoas e árvore

 

Palavras Não Ditas

BONITO DE LER E REFLETIR
❤
Me leva para a rua filho eu ainda tenho pernas boas; andar sem destino, contigo não me sentirei velha.
Convide-me para sua casa, filho, domingo de manhã; para compartilhar sua boa mesa e se sentir em companhia.
Fale comigo com carinho, filho, não me repreenda e não fique agitado; Os velhos são como as crianças, gostamos de ser mimados, de nos fazer sorrir sem discordar.
Comemore minhas ocorrências, não critique minhas loucuras; Vou tentar ser corajosa, mesmo se estiver triste.
Não me afaste de você, não fale comigo com raiva; Eu ainda tenho minha mente limpa, as memórias do passado ...
Venha me visitar em minha casa, filho, não vou pedir nada; apenas a tua presença e contempla o teu rosto ...
Não me deixe triste e sozinha, não me ponha na cama; os médicos estão errados, a dor está na alma.
 
A.D.
 
 Pode ser uma ilustração de 1 pessoa

 Pode ser uma imagem de 2 pessoas, pessoas em pé e texto que diz "0 o Bondade não veste Dreams máscara... não sufoca o outro ,nem acaricia go...Bondade autêntica não tira selfie. Silvana Gonçalves Luiz"

 

Fecho os olhos
Dispo-me ...
De tudo que pesa
Sinto-me nua
Sinto-me leve...
Sinto Paz!
 
 
Desconheço autoria da imagem
 
 Pode ser uma ilustração de 1 pessoa

 

Poesia:Sentimento Abstrato

Qual a minha idade?
Depende do dia
Depende do momento
E até do humor...
Mas confesso que aprecio
Sentir-me com a inocência da criança de outrora
Sentir-me apaixonada.... livre e até meio"desregrada"com a energia da minha juventude repleta de planos e sonhos ...
E confesso que às vezes gosto de me manter segura com todo meu conhecimento e toda aprendizagem que hoje possuo.
Então...qual a minha idade?
Depende...
 
 
(Direito autoral lei no 9610)
 
Desconheco autoria da foto
 
 Pode ser uma imagem de 1 pessoa, flor e texto


quinta-feira, 18 de novembro de 2021

 

A última fotografia da Princesa Isabel ainda em vida, 1921
 
 Pode ser uma imagem de 1 pessoa

 

Poesia:Sentimento Abstrato

Não se frustre...não perca o encanto pela Vida...Muitas vezes estar longe dos que o machucam é um bálsamo para o despertar da Paz!
 
 
(Direito autoral lei no 9610)
Desconheço autoria da imagem
 
 
Pode ser uma imagem de flor, natureza e texto



 

Fernando Caldas

EXTER DE OLIVEIRA CALDAS - Era natural de Maceió, Alagoas, uma das primeiras mulheres a votar no Brasil, em 1923, segundo informações do Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro. Há informações que a fotografia abaixo, acervo daquele museu, fez parte da exposição "Imagens da Mulher Brasileira", realizado em Brasília e Belo Horizonte, em novembro de 1996. Ela era minha parente, família do Assu. Registro com muito orgulho. Foto cedida por Rosângela Cavalcante.
 
Nenhuma descrição de foto disponível.

Bondade não tem e idade nem cor.

 Pode ser uma imagem de 3 pessoas, criança e pessoas sentadas

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Morada da Paz patrocina publicação de livro sobre luto e saudade

17/11/2021 17h30

Foto: Reprodução

Após o falecimento da avó, o ilustrador, jornalista e escritor Aureliano viu-se mergulhado no sentimento de saudade pela perda de uma pessoa tão querida e que era referência para ele e toda a família. Vivenciando esse processo de luto e em busca de entender melhor os sentimentos que estava processando, surgiu a obra “A viagem do barco azul”, permeada de ilustrações que concretizam a história de dona Noêmia, uma mulher potiguar simples, que tinha medo de morrer, mas que partiu de forma serena, deixando uma história digna de um livro.

A publicação está sendo lançada neste mês de novembro, com patrocínio do cemitério e crematório Morada da Paz, uma empresa do Grupo Morada, e convida o leitor a navegar por um processo de despedida que transcende a dor e a saudade, transformando-a em arte. Aureliano descreve de forma poética a trajetória de sua avó. É um convite, também, a perceber que o processo de luto pode ter suas nuances.

“No mês de setembro, ela despediu-se de nós, uma semana antes de completar 92 anos. Pensando em como sua vida foi inspiradora, escrevi sua história, sem muitas datas ou geografias, apenas com vontade de que as próximas gerações, como a da minha sobrinha, de 1 mês, pudessem entender o que essa figura representa”, explica.

Dona Noêmia foi criada nos arredores de Assu/RN e cresceu como pessoa pela fé, resiliência e importantes conexões feitas ao longo da vida, pavimentando caminhos para os seus 10 filhos. De acordo com Aureliano, é preciso reconhecer a força feminina à frente das instituições, como a familiar. A D. Noêmia foi uma matriarca que, além de inspiração de vida, tornou-se inspiração de trabalho para ele.

Para o escritor, a obra também tem a ver com cura. “Todo o meu processo de criação é ligado com autoconhecimento, autocompreensão. A minha forma de processar essa perda foi por meio da criação”, esclarece.

Sempre que escreve, Aureliano pensa que o público que se interessaria pela escrita seria o mais abrangente possível. “Meu trabalho se baseia na simplicidade e acessibilidade para todos entenderem. O mais importante é a sensibilidade para apreciar a arte, seja qual for a idade”, continua.

O livro conta com distribuição gratuita pelo Morada da Paz, mas também pode ser adquirido na loja do autor (http://oiaure.iluria.com). A história é contada por meio de textos verbais e não verbais, com bastante ilustração. “Considero crucial a ressignificação da morte. O óbito fecha com chave de ouro o processo da vida, mas, também, pode ser usado para celebrar a própria vida”, conclui.

O Morada da Paz viabilizou o trabalho de criação e a impressão da tiragem do livro, e a equipe de Psicologia do Luto da empresa contribuiu com conteúdo para o prefácio. “A viagem do barco azul” também está disponível para download em sua versão digital (https://bit.ly/barcoazul).

Como desdobramento da programação de lançamento, será realizada uma live com o autor no dia 18 de novembro, a partir das 20h, nas redes sociais do Morada da Paz, com a participação da psicóloga do luto Beatriz Mendes e da jornalista e assessora de imprensa Marina Lino. Será um bate-papo para falar de saudade, processo criativo do livro, a vivência do luto e a parceria com o Morada.

Sobre o autor

O autor de 32 anos é mossoroense e atua como jornalista (ex-editor da editora Tribo), ilustrador, quadrinista e escritor. Ele escreveu e ilustrou o romance “Madame Xanadu” e os zines de quadrinhos “Elevador”, “Sobrepeso” e “Conexão”, além de desenvolver capas e ilustrações para diferentes publicações. Em seus quadrinhos autobiográficos, o artista retrata a si mesmo sempre desnudo.

Aureliano já tem familiaridade com a temática da morte. Em 2017, produziu uma série de quadrinhos em torno do Setembro Amarelo de maneira independente e ainda disponibilizou o material de conscientização gratuitamente. Como forma de abrir espaço de diálogo sobre a temática do suicídio e da valorização da vida por meio de imagens, em setembro deste ano, também desenvolveu uma série de ilustrações, que foram publicadas no perfil @moradadapaz, no Instagram, todas as segundas e sextas-feiras do referido mês.

 https://www.blogdobg.com.br/

terça-feira, 16 de novembro de 2021

Geraldo Melo é eleito para a Academia Norte-rio-grandense de letras

ARQUIVO
Publicado: 00:00:00 - 12/11/2021


Ex-governador Geraldo Melo publicou o livro “Luzes e sombras do Casarão”, um romance

O presidente da ANL, o escritor e advogado Diógenes da Cunha Lima, disse que “eleição é preferência e a preferência acadêmia foi em favor de Geraldo”.

 Diógenes da C. Lima afirmou também que o concorrente de Geraldo Melo “é uma pessoa de talento”, mas afirmou que Geraldo “é um talento superior, não vou dizer que é um talento superior a ele, mas que é um talento superior no Rio Grande do Norte”.

Diógenes da Cunha Lima declarou, ainda, que Geraldo Melo “é um dos maiores romancistas que o Estado já produziu”. 

Para o presidente da ANL, Geraldo Melo “é um talento fora do comum, já exerceu todas as funções com brilho e inteligência, e merece estar na Academia. Nós precisamos de pessoas como Geraldo”.

Diógenes da Cunha Lima explicou que para ingressar na ANL “é obrigatório ter livro publicado” e, no caso do ex-senador e ex-governador Geraldo Melo, “ele além de ter outros trabalhos interessantes publicados”, escreveu um livro “fantástico que foi apresentado por mim, que se chama 'Luzes e sombras do casarão”, um romance de costumes passado em Campo Grande, terra natal do novo acadêmico“, que não tem nada melhor do que esse romance aqui”. 

Diógenes da Cunha Lima disse também que Geraldo Melo “é talvez um dos grandes oradores deste país” e ontem à noite lhe comunicou a sua eleição.

Geraldo Melo encontra-se em Brasília e deverá, brevemente, agendar a data de sua posse para a cadeira de nº 32, que tem como patrono Francisco Fausto, um historiador mossoroense, que era avô do ministro Francisco Fausto, que também foi acadêmico.

O livro “Luzes e sombras do Casarão”, de Geraldo Melo, é a primeira obra de ficção do político potiguar, escrito durante o período de isolamento por causa da pandemia de coronavírus em 2020.

Desde junho do ano passado que o livro está disponibilizado em plataforma digital na Amazon.

 Em matéria do caderno “Viver”, da TRIBUNA DO NORTE de 16 de junho, Geraldo Melo fala  o que quis resgatar na obra: “É aquele tempo em que a fazenda tinha de ser uma espécie de nação – ter capacidade de existir só, defender-se só e sozinha proteger a vida, a casa, a terra das pessoas. Mas poderia ser em qualquer lugar”.

 A matéria assinada por Tádzio França, diz que a trama se passa no começo a década de 60, no interior do  Rio Grande do Norte, na época em que Campo Grande se chamava Augusto Severo (em 1991, o município voltou a ter o nome original do século 19).

O livro foi prefaciado por Diógenes da Cunha Lima, comentário de Ivan Maciel, que foi auxiliar dele durante o seu governo (1987/1991), na contracapa da edição impressa e ainda um artigo do jornalista Vicente Serejo.

Na noite de ontem, Diógenes da Cunha Lima também foi reeleito presidente da ANL, obtendo 34 dos 35 votos.

Tribuna  do Norte

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...