RECORDANDO...
Como a vida é transitória e boa!
Ontem, eu chorava,
Quando os barcos de papel
Que eu atirava,
Mergulhavam nas águas da lagoa.
Hoje, é o contrário:
Extingo os meus escolhos,
Mergulhando os meus olhos de poeta,
No lago verde
Dos teus lindos olhos.
Renato Caldas
(Transcrito do seu livro intitulado Fulô do Mato, segunda edição)
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