sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

BRASIL


*Por João Lins caldas

O poeta entra a permanência azul dos aromas suaves e dos brilhos recatados.
A imagem emocional dos lírios lúcidos e dos delírios infatigáveis.
Andam luz nos seus olhos e ardentias nos lábios.
Beijado o sol pelo fruto e sossegadas as árvores,
Ladeados rios e a possível lembrança de naus alvoroçadas,
Um Portugal de caravelas e um Cabral a descobrimento de belas terras cobiçadas.
Eia! que aqui se olha o Cruzeiro do sul
E o poeta é chegado.


*Poeta potiguar do Açu

Nenhum comentário:

Postar um comentário

É quando um espelho, no quarto, se enfastia; Quando a noite se destaca da cortina; Quando a carne tem o travo da saliva, e a saliva sabe a c...