Por Ana Lima*
Por uma lei fatal que rege os fados
Desta nossa existência desditosa,
Dos sonhos n alvorada graciosa
Meu doce amor, vivemos separados!
Estes dias cruéis e amargurados
Como noite mais negra e dolorosa,
Eu levo a recordar, triste e saudosa,
Teus olhares tão meigos e adorados.
Cheio de mágoas, sem prazer ou calma,
Vivo guardando desolada em pranto,
Teu nome escrito nos recessos d alma!
E quando ao longe vai morrendo a tarde
Oh! meu saudoso e delicado encanto
O coração me estala de saudade.
__________Em Verbenas, 1901.
*Ana Lima era poetisa asssuense. Ainda na sua adolescência começou a escrever seus afetuosos sonetos clássicos!
Por uma lei fatal que rege os fados
Desta nossa existência desditosa,
Dos sonhos n alvorada graciosa
Meu doce amor, vivemos separados!
Estes dias cruéis e amargurados
Como noite mais negra e dolorosa,
Eu levo a recordar, triste e saudosa,
Teus olhares tão meigos e adorados.
Cheio de mágoas, sem prazer ou calma,
Vivo guardando desolada em pranto,
Teu nome escrito nos recessos d alma!
E quando ao longe vai morrendo a tarde
Oh! meu saudoso e delicado encanto
O coração me estala de saudade.
__________Em Verbenas, 1901.
*Ana Lima era poetisa asssuense. Ainda na sua adolescência começou a escrever seus afetuosos sonetos clássicos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário