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“Faça o que puder, com aquilo que você tem, onde você está.” (Theodore Roosevelt) Cada um de nós recebeu algum talento, algum dom para alguma coisa. Cabe a nós descobrirmos qual é essa aptidão. Na ilustração que acompanha este comentário (Uma semente de bondade) houve uma pessoa que se esforçou para ser útil à sociedade espalhando sementes. Pouca coisa? Sim, mas, com grandes e inesperados resultados. Nem todos podem fazer grandes trabalhos. Há tarefas pequenas e singelas que são acessíveis a muitos. Não devemos jamais nos esquecer que “para uma grande jornada começa-se com pequenos passos”. Torna-se absolutamente necessário que não esmoreçamos e persigamos um alvo em nossas vidas. Uma meta que nos traga alegria e o sentido de ter sido úteis.
Dentro do próprio lar, na escola, na universidade, na vida profissional, entre amigos ou demais familiares, haverá sempre algo que podemos empreender e que nos fará felizes, ao mesmo tempo em que essa felicidade poderá ser compartilhada com outros mais.
Fique atento para o final de semana que se avizinha. Certamente uma oportunidade aparecerá e será um desafio para sua pessoa se se dispuser a cumprir o seu objetivo.
Desejo-lhe um proveitoso e feliz final de semana prolongado na companhia amiga e reconfortante de sua querida família.
Clênio Falcão Caldas
Uma semente de bondade
Certa noite de inverno, um casal de idosos irrompeu no saguão de um pequeno hotel da Filadélfia, à procura de um quarto. Mas, o recepcionista disse:
“Todos os quartos estão ocupados”.
Quando eles se preparavam para sair, ele disse:
“Vocês gostariam de dormir no meu quarto? Não é nenhuma suíte, mas creio que ficarão confortáveis”. A princípio, eles ficaram relutantes, mas ele insistiu:
“Não se preocupem, posso dormir no escritório”. Então, eles aceitaram.
Na manhã seguinte, na hora do check out, o velho cavalheiro disse ao recepcionista:
“Obrigado. Você deveria ser o gerente do melhor hotel do país. Talvez algum dia eu construa um para você.” O recepcionista achou engraçado, sorriu e agradeceu.
Dois anos depois, o recepcionista recebeu um bilhete de ida e volta para New York, e uma carta agradecendo novamente por sua gentileza. O velho casal o estava convidando para visitá-los. Embora ele houvesse se esquecido do incidente, decidiu aceitar o convite.
Quando chegou a New York, eles o levaram até a esquina da Rua 34 com a 5ª. Avenida.
“Aquilo”, disse o homem idoso, apontando para um magnífico arranha-céu, “é o hotel que acabo de construir para que você gerencie”.
O recepcionista disse:
“O senhor deve estar brincando”.
“Posso lhe garantir que não”, disse ele.
O nome do senhor idoso era William Waldorf Astor. O hotel era o primeiro Waldorf Astoria. O jovem recepcionista era George C. Bolt – o seu primeiro gerente.
Não se esqueça de plantar outra semente de bondade hoje, pois você nunca sabe qual será a sua colheita.
“Lembrem-se que o Senhor recompensará cada um de nós pelo bem que fizermos” (Efésios 6:8)