UM POEMA
Em 1924 Assis Chateaubriand comprou o jornal ‘O Jornal’, tornando um veículo de comunicação de grande circulação no Rio de Janeiro (Diários Associados).
Naquele periódico carioca, o poeta potiguar João Lins Caldas deu a sua colaboração literária com muita frequência. Numa das edições do ano de 1934 vamos encontrar o comovente poema que Caldas, “o Poeta da Solidão e da dor”, escreveu saudoso do seu único irmão que perdera na morte, em 1933, intitulado ‘A Oração’, que veremos para o nosso deleite:
Mais do que pelo meu pelo teu perdido prazer
A dor é uma coisa viva no meu coração.
Irmão.
Nós um dia nos encontraremos quando eu morrer.
... E a morte ou a vida tal como estão,
Nossos braços hão de um dia aparecer.
Não, não será um dia quando eu morrer.
Será um dia quando eu encontrar meu irmão.
Em 1924 Assis Chateaubriand comprou o jornal ‘O Jornal’, tornando um veículo de comunicação de grande circulação no Rio de Janeiro (Diários Associados).
Naquele periódico carioca, o poeta potiguar João Lins Caldas deu a sua colaboração literária com muita frequência. Numa das edições do ano de 1934 vamos encontrar o comovente poema que Caldas, “o Poeta da Solidão e da dor”, escreveu saudoso do seu único irmão que perdera na morte, em 1933, intitulado ‘A Oração’, que veremos para o nosso deleite:
Mais do que pelo meu pelo teu perdido prazer
A dor é uma coisa viva no meu coração.
Irmão.
Nós um dia nos encontraremos quando eu morrer.
... E a morte ou a vida tal como estão,
Nossos braços hão de um dia aparecer.
Não, não será um dia quando eu morrer.
Será um dia quando eu encontrar meu irmão.
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