Marquise Branca era uma bailariba natural do Juazeiro do Norte. Além de ter se envolvido em casos amorosos com figuras abastada do Assu. Isso, nos anos trinta. "Adeus, tu vais partir Deixando a noite em teu lugar, E a minha voz vai colorir O nosso adeus crepuscular. Um lenço branco acenando Querendo a dor sufocar Um sonho bom naufragando Na branca espuma do mar. E eu te direi num queixume Que a felicidade É sempre um vago perfume No vesperal da saudade." Interpretava Marquise essa bela canção de Mário Rossi e Roberto Martins, para uma plateia de admiradores. Conta o assuense Nilo Fonseca que aquela bailarina "dançava com uma saia longa cortada de cima abaixo, quando dava umas rodadas na dança botava todas as suas belas pernas à vista. O que era muito apreciado pela plateia masculina, que não deixava de ser um feito muito avançado para aquela época. Os comentários em torno daquela artista cearense correu toda a cidade, inclusive as relações amorosas que ela, Marquise Branca, se envolvendo com figuras abastadas da sociedade assuense. Fica o registro.
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