De acordo com a publicação norte-americana Departures, a histórica cidade mineira Tiradentes é “a mais bonita do Brasil”
“Charmosas casinhas cercadas por montanhas e uma igreja verdadeiramente magnífica: esse é o tipo de lugar onde os sonhos são feitos”. É assim que começa a matéria publicada no site da revista norte-americana Departuresque descreve Tiradentes, em Minas Gerais, como a cidade mais bonita do Brasil.
Localizada na base da Serra de São José e a menos de 200 km da capital do estado, Belo Horizonte, Tiradentes é, de fato um chame só. Com um clima aconchegante e romântico, é perfeita para uma caminhada pelo seu Centro Histórico, que reserva belezas bem conservadas da arte barroca brasileira.
A matéria da publicação norte-americana apresenta dados históricos da região e destaca a arquitetura histórica da cidade. Além disso, a revista sugere que “se você estiver planejando uma visita, vá em agosto, quando é possível experimentar o Festival de Cultura e Gastronomia de Tiradentes, que reúne chefs do Brasil e do mundo todo que dão aulas de culinária, apresentam jantares e restaurantes”.
Um Brasil além de sol e praia
O registro no veículo norte-americano chamou a atenção da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), que viu a publicação como uma boa oportunidade de divulgar o turismo brasileiro além daquela imagem de sol e praia. “A história do Brasil é rica, abrangente e repleta de diversidade. Nós, da Embratur, entendemos a importância e valorizamos o segmento turístico cultural na diversificação da oferta brasileira no mercado internacional”, destacou a presidente do Instituto, Teté Bezerra.
Foto: Glauco Umbelino/ Flickr
Em sua rica história, o Brasilcarrega registros arqueológicos, ruínas e construções que impressionam não só pela beleza como pela importância cultural e social. O país abriga 14 Patrimônios Históricos e Culturais da Humanidade tombados pela ONU e Unesco. Com quatro patrimônios históricos, Minas Gerais é o estado com o maior número de honrarias.
Para acessar a matéria da Departures, clique aqui.
Foto: Glauco Umbelino/ Flickr
De: https://guiaviajarmelhor.com.br/
De tudo ficaram três coisas...
A certeza de que estamos começando...
A certeza de que é preciso continuar...
A certeza de que podemos ser interrompidos
antes de terminar...
Façamos da interrupção um caminho novo...
Da queda, um passo de dança...
Do medo, uma escada...
Do sonho, uma ponte...
Da procura, um encontro!
Fernando Sabino
VOLTEI PARA MIM E ACONTECEU A MAGIA
Parei de insistir onde não havia o que procurar.
Parei de pedir com as mãos fechadas.
Parei de esperar em cadeiras ocupadas.
Parei de colocar minhas expectativas em pessoas indisponíveis para mim.
Parei de fingir que o outro me entendia.
Parei de colocar os olhos e a esperança em corações que não queriam bater ao meu lado.
E aí, aconteceu a magia.
Voltei para mim, como único destino possível.
Voltei para mim, como único caminho disponível.
Voltei para mim, como único reencontro pendente.
Voltei a mim e consegui ver minhas dores e minha alma desidratada, suplicando por água.
E me recebi.
Me perdoei. Me deitei em meu ombro.
Chamei por mim com a minha própria voz.
Me encontrei.
Diferente, mas ainda intacta.
E me tive outra vez.
Me tenho de novo.
Então, outra magia aconteceu.
Subitamente, percebi que tenho as chaves das portas que eu quero abrir.
Aqui, dentro.
Lá fora só estão as fechaduras.
Mas eu decido onde e de mim depende como.
Eu decido onde.
Eu escolho como...
Eu escolho com quem...
Eu decido o que quero...
Eu decido o que mereço...
Mais tarde, entendi que essa magia sempre esteve comigo,
Pois, na verdade, ela nunca se foi.
Sempre esteve aqui dentro.
Mas eu não me permitia vê-la,
Pois estava me rejeitando.
Assim, foi necessário descer às minhas sombras para ressuscitar.
O Instituto Histórico e Geográfico
do Rio Grande do Norte (IHGRN), a mais antiga instituição cultural do
Estado, com 120 anos de existência ininterrupta, registra o seu protesto
em face do Projeto de Lei que pretende mudar o nome da Ponte Newton
Navarro para o de Ponte Wilma Maria de Faria.
O desapreço ao grande artista potiguar não engrandece o notável
currículo da ex-governadora do Estado, que, certamente, declinaria de
demagógica proposição, nascida em pleno ano eleitoral.
A Casa da Memória neste momento de repúdio e protesto, conclama a
Academia Norte-Rio-Grandense de Letras e o Conselho Estadual de Cultura,
bem assim as demais entidades culturais, para que manifestem efetiva
oposição a agressão que pode ser imposta à imorredoura contribuição de
Newton Navarro às letras e artes potiguares.
Ormuz Barbalho Simonetti
Presidente do IHGRN
SONHOS BRANCOS Sonhos... os brancos sonhos de min´halma! Trazem no seio - as flores da esperança. Nos lábios - os sorrisos da criança, - Da grande glória vão tecer-me a palma!
São só no mundo quem a dor me acalma
E quando o pranto nos meus olhos cansa,
Surge o meigo horizonte da bonança
Sonhos... os brancos sonhos de min´alma!
Guardam por ninho - meus fatais gemidos,
Por esperanças - o futuro infindo...
Por isto, os sonhos no meu seio tecem.
Os brancos sonhos, ternos e doridos,
Que começando a despertar sorrindo
Entre suspiros a sorrir fenecem!
João Lins Caldas
Assu, 10.11.1905.
(Uma das primeiras produções poéticas de João Lins Caldas)
Cuidado ao tocar o coração de alguém, que é terra desconhecida, terreno misterioso. Tenha cuidado ao pisar!
Peça licença para entrar e, se não souber o que falar, apenas ouça, mas não julgue. Cada um sente a vida de uma maneira e há cicatrizes que ainda doem.
Tenha respeito, pois não se sabe das histórias vividas ali, dos dias de inverno, do nó na garganta, das alegrias que viraram saudade, dos passos que trilharam um caminho por onde você não passou.
Hoje seria a abertura oficial do carnaval do Recife....Praça do Marco Zero lotada de foliões de todas as partes do país e do mundo, sedentos de frevo, de folia, querendo extravasar animação e alegria no melhor carnaval do Brasil. Uma confraternização de todos os ritmos, de todas as culturas e de todas as regiões. Recife entrega a chave da cidade ao Rei Momo e a Rainha do carnaval e dá as boas vindas aos visitantes com um show pirotécnico e muito frevo. São dias difíceis, a saudade é grande, mas o pernambucano é antes de tudo um forte, quando descemos um degrau, subimos dois . A vida é mais importante e a saúde está em primeiro lugar...que no próximo ano possamos celebrar nossa multiculturalidade com nossos familiares, amigos e vocês nossos visitantes que vem prestigiar conosco e que serão sempre muito, muito bem vindos. Até 2023 !!!
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022
Ai dos que zombarem daqueles que podem ouvir as próprias estrelas.
O Brasil foi o único país do mundo a ter mais de uma praia entre as dez melhores para viajar em 2022, segundo ranking do Tripadvisor. Foram três as localidades escolhidas no território brasileiro, sendo uma delas a Baía dos Golfinhos (9º lugar), na Praia da Pipa, no Rio Grande do Norte. A lista fez parte do prêmio Travelers' Choice, que conta com votação de viajantes.
Em primeiro lugar ficou a Grace Bay Beach, nas Ilhas Turcas e Caicos. As outras brasileiras na lista foram a Quarta Praia (4º lugar), em Morro de São Paulo, na Bahia, e a Baía do Sancho (7º lugar), em Fernando de Noronha.
O ranking foi montado com base na quantidade e qualidade de avaliações dos viajantes no site do Tripadvisor, durante o ano passado.
Veja o ranking:
1. Grace Bay Beach - Ilhas Turcas e Caicos
2. Varadero Beach - Varadero, Cuba
3. Turquoise Bay - Exmouth, Austrália
4. Quarta Praia - Morro de São Paulo, Bahia, Brasil
5. Eagle Beach - Palm - Eagle Beach, Aruba
6. Radhanagar Beach - Havelock Island, Índia
7. Baía do Sancho - Fernando de Noronha, Pernambuco, Brasil
8. Trunk Bay Beach - Ilhas Virgens Americanas
9. Baía dos Golfinhos - Praia da Pipa, Rio Grande do Norte, Brasil
10. Spiaggia dei Conigli - Lampedusa, Itália
De:http://www.tribunadonorte.com.br/
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022
DIA DE ANGUSTIA
Por João Lins Caldas
No dia em que nasci como um vulcão se abria A garganta do mal, em lágrimas coberta... A estrada da ventura era sem flor, deserta, O corpo do pesar por tudo se estendia. O sol não quis brilhar... e a lua, que tremia, Errando pelo céu, amargamente incerta, Procurava subir, subir em linha certa, Para mais se afastar do mundo, que gemia. Houve negro rumor pelos ramos floridos... A dor tinha de riso o quanto tem de males A sombra da saudade em sombras multicores... Foi preciso florir a terra dos gemidos... Floriu o desprazer brilhando em todos vales E a terra cresceu mais para conter mais dores...
Vista
da seleção brasileira de futebol alinhada em campo antes da partida do
grupo 2 da Copa do Mundo da FIFA América do Sul com o Paraguai no
Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, Brasil, em 31 de agosto de 1969.
O Brasil venceria o jogo 1- 0 para se classificar para a Copa do Mundo
FIFA de 1970 no México. A equipe é, da esquerda para a direita: Carlos
Alberto Torres, Felix Mielli Venerando, Djalma Dias, Joel Camargo,
Wilson da Silva Piazza e Rildo da Costa Menezes. Primeira fila da
esquerda para a direita: Mário Américo (fisio), Jairzinho, Gerson,
Tostão, Pelé, Jonas Eduardo Américo e Nocaute (fisio).
Por Paulo Caldas Neto
Minha homenagem ao poeta, sociólogo e memorialista Eduardo Gosson. Em 2011, tornei-me associado da União Brasileira de Escritores - Seção RN. Ele era o presidente. Após ser admitido na respectiva entidade cultural, tive a honra de ser agraciado com o 1o lugar no Concurso Eulício Faria de Lacerda. A foto abaixo registra a premiação no dia 24 de outubro daquele ano na Academia Norte-rio-grandense de Letras durante o Encontro Potiguar de Escritores.
Mais do que um amigo, Eduardo Gosson foi o meu maior incentivador. Lamento profundamente não ter podido me despedir dele, porque não estava no RN. Ainda que estivesse, em razão da pandemia de Covid-19, eu teria me resguardado em casa por conviver com uma pessoa que tem comorbidades.
Em 2013, assumi o posto de 2o secretário da Diretoria executiva da UBE-RN na Presidência de Roberto Lima de Souza, posteriormente meu parceiro musical em algumas canções populares. Lembro-me que, nesse mesmo ano, finalizei minha obra lítero-musical ainda inédita. Dela, retiro e republico aqui o poema abaixo que, à época, dediquei a Eduardo Gosson. Este entrou na Nau da eternidade!
Ainda escreverei e divulgarei aqui outros escritos em homenagem àquele que foi um verdadeiro militante da cultura do RN. Vá em paz, amigo! E obrigado por tudo!
CANCIÓN A MIS HIJOS
(Ao poeta Eduardo Gosson.)
Partiram ao canto do rouxinol,
Sem ouvirem as notas ritmadas.
O piano não estava mais ao sol.
Outra vez não viram as alvoradas.
O tom da música, seu arrebol!
As vozes se calaram forçadas;
Partiram ao canto do rouxinol,
Sem ouvirem as notas ritmadas.
O consolo da chuva, aquele anzol,
Esquecido depois da pescaria;
A brincadeira de todo dia;
As vozes, que a canção queria,
Partiram ao canto do rouxinol.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022
Entre nós tudo é inconsistente, provisório, não dura.
“Afonso Henriques de Lima Barreto
(1881-1922) nasceu num 13 de maio, sete anos antes da Abolição da
Escravatura no Brasil, em Laranjeiras, Zona Sul do Rio de Janeiro. O
pai, João Henriques, tipógrafo da Imprensa Nacional, e a mãe, Amália
Augusta Barreto, eram filhos de escravizados.
Cedo Lima Barreto decidiu que toda sua vida seria dedicada à
literatura. A preocupação social, o empenho na defesa dos excluídos da
sociedade, a luta contra a desigualdade, contra o racismo, contra
agressões a mulheres e contra os desmandos dos governantes, o desejo de
dar voz a todos que ainda não podiam falar por si mesmos, na Primeira
República do Brasil, se constituíam em missão a ser cumprida por meio da
escrita.
Em sua breve vida, Lima Barreto escreveu cinco romances, contos que
fazem parte do cânone da literatura brasileira, obras de sátira, a
narrativa da experiência de vida em um hospício, o Diário do hospício, e
anotações de diário. Desde sua primeira experiência com publicações,
ainda como estudante, até o final da vida, nunca deixou de escrever
crônicas.
A partir da publicação do romance Recordações do escrivão Isaías
Caminha, com críticas ao dono de poderoso jornal Correio da Manhã, foi
decretado silêncio completo sobre sua obra. Essa exclusão da grande
imprensa, na verdade, terminou por colaborar para que sua vida como
cronista fosse completamente independente do poder exercido pelos
mandatários. Fez-se crítico de prefeitos e presidentes, intérprete e
defensor da sua cidade, imune à frequente cooptação que ocorria com os
intelectuais, jornalistas e escritores.
Lima Barreto colaborou, por toda a vida, com o que hoje chamaríamos
de “imprensa alternativa” e mesmo quando a presença de suas crônicas se
tornou constante em publicações da importância da Careta, ou quando
contos e crônicas apareceram na elegante Revista Souza Cruz, continuou
enviando textos para as pequenas revistas de oposição ao poder
constituído. Em A Voz do Trabalhador, sob pseudônimo, defendeu a
Revolução Russa, em A.B.C. escreveu sobre os males da guerra e do
nacionalismo, fez a defesa dos anarquistas e atacou a ganância do
empresariado paulista.
Foi um homem da cidade, atravessando-a todos os dias para poder falar
de “todas as mágoas, todos os sonhos, todas as dores dos brasileiros”.
Sua maior inovação como cronista, porém, foi trazer para o cotidiano do
Rio de Janeiro a realidade dos subúrbios, a vida dos moradores negros,
pardos, pobres, que viviam para além da Central do Brasil.”
Em “Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin – USP” / “Literatura Brasileira – UFSC” / “Biblioteca Nacional – BN/BR”
– primeiras edições –
:: Recordações do escrivão Isaías Caminha. Lima Barreto (romance). [editado por Antonio Maria Teixeira]. Lisboa: Livraria Clássica Editora de A. M. Teixeira e Cia, 1909. Disponível online no link. e link. (acessado em 27.2.2021).
:: Recordações do escrivão Isaías Caminha. Lima Barreto (romance). 2ª ed., rev. e aumentada. Rio de Janeiro: A. de Azevedo & Costa, 1917. Disponível online no link – link e link. (acessado em 27.6.2021).
:: Triste fim de Policarpo Quaresma. e ‘outros textos*’.Lima Barreto (romance). Rio de Janeiro: Typ. ‘Revista dos Tribunaes’, 1915. {*contém outros 7 textos, os contos:
‘Um especialista’ – ‘O filho da Gabriela’ – ‘A Nova Califórnia’ – ‘O
homem que sabia javanês’ – ‘Um e outro’ – ‘Miss Edith e seu tio’ e ‘Como
o “homem” chegou’}. Disponível online no link e link. (acessado em 28.6.2021).
:: Numa e a nympha: romance da vida contemporanea. Escripto especialmente para A Noite. Lima Barreto (romance). Rio de Janeiro: Officinas d’”A Noite”, 1915. Disponível online no link e link. (acessado em 28.6.2021).
:: Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá. Lima Barreto (romance). São Paulo: Edição da Revista do Brasil, 1919. Disponível online no link e link. (acessado em 28.6.2021).
::Bagatelas. Lima Barreto. (crônicas e artigos de jornal). Rio de Janeiro: Empresa de Romances Populares, 1923. Disponível online no link. (acessado em 30.6.2021).
:: Os Bruzundangas. Lima Barreto (sátiras). Rio de Janeiro: Jacintho Ribeiro dos Santos, 1922. Disponível online no link e link. (acessado em 30.6.2021).
:: Histórias e sonhos: contos. Lima Barreto (contos). Rio de Janeiro: Editora Gianlorenzo Schettino, 1920. Disponível online no link e link. (acessado em 30.6.2021).
Clara dos Anjos. Lima Barreto. Editora Mérito, 1948. Disponível no link. (acessado em 30.6.2021).
:: Floreal: Publicação bimensal de crítica e literatura. Rio
de Janeiro, RJ: Tipografia Rebelo Braga, Rio de Janeiro, RJ; São Paulo,
SP: Tipografia da Revista dos Tribunais, 1907. Disponível no Link. (acessado em 30.6.2021).
—–
LIMA Barreto. Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin/USP. (acessado em 30.6.2021).
LIMA Barreto. Literatura Brasileira – UFSC. (acessado em 30.6.2021).
*
*
Em “Literatura Brasileira – UFSC”
:: Recordações do escrivão Isaías Caminha. Lima Barreto (romance). Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
:: Triste fim de Policarpo Quaresma. Lima Barreto (romance). Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
:: Numa e a Ninfa. Lima Barreto (romance). Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
:: Clara dos Anjos. Lima Barreto (romance). Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
:: Diário íntimo. Lima Barreto (memórias). Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
:: O cemitério dos vivos. Lima Barreto (memórias). Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
:: Bagatelas. Lima Barreto (crônicas e artigos). Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
:: As aventuras do Dr. Bogoloff. Lima Barreto (narrativas humorísticas). Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
:: Histórias e sonhos. Lima Barreto (contos). Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
:: Marginália. Lima Barreto(crônicas e artigos). Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
:: O subterrâneo do morro do Castelo. Lima Barreto. Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
:: Os Bruzundangas. Lima Barreto (sátiras). Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
:: A casa dos poetas: comédia em 1 ato. Lima Barreto (teatro). Rio de Janeiro, RJ: A Estação Teatral, 1911. Disponível no link. (acessado em 30.6.2021).
:: Os negros. Lima Barreto. (esboço de uma peça – teatro). Disponível no link. (acessado em 30.6.2021).
Em “Biblioteca Nacional – BN/BR”
:: O triste fim de Policarpo Quaresma. Lima Barreto. Disponível no link. (acessado em 23.6.2021).
:: Clara dos Anjos. Lima Barreto (romance). Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
:: O homem que sabia javanês e outros contos. Lima Barreto. Disponível no link. (acessado em 23.6.2021).
Em “Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes”
::O triste fim de Policarpo Quaresma. Lima Barreto. Disponível no link. (acessado em 26.6.2021).
::Clara dos Anjos. Lima Barreto. Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
Em “Coleção Biblioteca Carioca”
:: Diário do hospício/ o cemitério dos vivos. Lima Barreto. Disponível no link. (acessado em 2.7.2021).
:: Marginália. Lima Barreto. Disponível no link. (acessado em 2.7.2021).
Em “Domínio Público – GOV/BR”
:: Várias obras. Lima Barreto. Disponível no link. (acessado em 9.7.2021).
Em “SEED.GOV/PR”
:: Aventuras do Dr. Bogoloff. Lima Barreto. Disponível no link. (acessado em 4.7.2021).
Em “Portal Crônica Brasileira – IMS”
:: ‘Várias crônicas’. Lima Barreto. Disponível no link. (acessado em 7.7.2021).
Em “Revista Prosa, Verso e Arte”
:: Maio (crônica). Lima Barreto. Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
:: País rico (crônica). Lima Barreto. Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
:: Esta minha letra… (conto). Lima Barreto. Disponível no link. (acessado em 29.6.2021).
Em “Templo Cultural Delfos”
:: Lima Barreto – biografia, obra publicada, adaptações, fortuna crítica e afins. AQUI!
ARQUIVO LIMA BARRETO | DIVISÃO DE MANUSCRITOS DA BIBLIOTECA NACIONAL
Localização: Arquivo Lima Barreto – Divisão de Manuscritos da Biblioteca Nacional – BN/BR.
Informação adicional: O Arquivo Lima Barreto é o décimo-segundo acervo da Fundação Biblioteca Nacional a receber o registro da Memória do Mundo – MoW, da Unesco.
O arquivo se compõe de aproximadamente 1126 documentos, entre
cartas, originais literários – entre os quais pelo menos uma crônica
inédita, “Portugueses na África” –, recortes de periódicos e documentos
pessoais de Afonso Henriques de Lima Barreto (Rio de Janeiro, 13 de maio
de 1881 – 1 de novembro de 1922). Entre os correspondentes encontram-se
nomes como Monteiro Lobato, Olavo Bilac,
Paschoal Carlos Magno e Herbert Moses. O conjunto é de grande interesse
não apenas para os pesquisadores de Literatura Brasileira como também
para os cientistas sociais e historiadores, principalmente os que
trabalham com questões ligadas às relações inter-raciais, visto ser Lima Barreto negro e de origem modesta, o que acarretou implicações sociais e contribuiu para adiar seu reconhecimento como escritor.
– Manuscritos digitalizados –
Escritores brasileiros – Biografia. Acervo Digital / Biblioteca Nacional Brasil
– manuscritos: romance, contos e crônicas –
:: Caderno de Lima Barreto com apontamentos sobre a distribuição de “O Triste Fim de Policarpo Quaresma”. [Manuscrito].Lima Barreto. In: Coleção
‘Lima Barreto’, Doc. nº ? / ‘LO’ 1-6, 33, 885 | Acervo Digital –
Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
:: “Bordejos” [Manuscrito].Lima Barreto. In: Coleção
‘Lima Barreto’, Doc. nº 31 / ‘LO’ 1-6, 33, 62 | Acervo Digital –
Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
:: “Uma nomeação justa”. datado agos/1911. [Manuscrito].Lima Barreto. ‘conto’. In: Coleção ‘Lima Barreto’, Doc. nº 32 / ‘LO’ 1-6, 34, 5 | Acervo Digital – Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
:: “Um e Outro” datado de 1913. [Manuscrito].Lima Barreto. ‘autografado’. In: Coleção
‘Lima Barreto’, Doc. nº 34 / ‘LO’ 1-6, 35, 2 nº 2 | Acervo Digital –
Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
:: “D. Garça” [Manuscrito].Lima Barreto. In: Coleção
‘Lima Barreto’, Doc. nº 35 / ‘LO’ 1-6, 35, 4 | Acervo Digital –
Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
::“O Velho Códice” [Manuscrito].Lima Barreto. ‘crítica/incompleto’. In: Coleção
‘Lima Barreto’, Doc. nº 37 / ‘LO’ 1-6, 33, 15 | Acervo Digital –
Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
:: A ave estranha (uma anedota do reino dos Perus).[Manuscrito].Lima Barreto. In: Coleção
‘Lima Barreto’, Doc. nº 38 / ‘LO’ 1-6, 34, 28 | Acervo Digital –
Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
:: “O propheta e o bloco” [Manuscrito].Lima Barreto. ‘conto’. In: Coleção ‘Lima Barreto’ Doc. nº 39 / ‘LO’ 1-6, 34, 16 | Acervo Digital – Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
:: “O Theatro Lyrico” [Manuscrito].Lima Barreto. ‘crônica teatral’. In: Coleção ‘Lima Barreto’ Doc. nº 40 / ‘LO’ 1-6, 35, 12 | Acervo Digital – Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
:: “Clara dos Anjos”. datado de dez/1919.[Manuscrito].Lima Barreto. In: Coleção ‘Lima Barreto’ Doc. / ‘LO’ 1-6, 34, 906 | Acervo Digital – Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
:: “Clara dos Anjos” [Manuscrito]. Lima Barreto. Romance, I. In: Coleção ‘Lima Barreto’, Doc. / ‘LO’ 34A, 1, 7 | Acervo Digital – Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
:: “Clara dos Anjos” [Manuscrito]. Lima Barreto. Romance, III. Fragmentos curtos. In: Coleção
‘Lima Barreto’, Doc. nº 42 / ‘LO’ 1-6, 34, 909 | Acervo Digital –
Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
:: “Clara dos Anjos” [Manuscrito]. Lima Barreto. Romance IV. Planos e notas. In: Coleção
‘Lima Barreto’, Doc. nº 43 / ‘LO’ 1-6, 34, 910 | Acervo Digital –
Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
:: “Agaricus auditae” [Manuscrito].Lima Barreto. In: Coleção
‘Lima Barreto’, Doc. nº 45 / ‘LO’ 1-6, 34, 897 | Acervo Digital –
Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
:: “Aventuras do Dr. Bogoloff”. [Manuscrito]. Lima Barreto. In: Coleção
‘Lima Barreto’, Doc. nº 46 / ‘LO’ 1-6, 34, 901 | Acervo Digital –
Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
:: “A Exposição…”[Manuscrito]. Lima Barreto. In: Coleção
‘Lima Barreto’, Doc. nº 47 / ‘LO’ 1-6, 34, 892 | Acervo Digital –
Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021)
:: “A Escola Samoyeda”[Manuscrito].Lima Barreto. In: Coleção
‘Lima Barreto’, Doc. nº 48 / ‘Id.’ 1-6, 34, 891 | Acervo Digital –
Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
:: “A Conferência do Sr. Assis Brazil” [Manuscrito].Lima Barreto. In: Coleção
‘Lima Barreto’, Doc. nº 49 / ‘LO’ 1-6, 34, 890 | Acervo Digital –
Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
– crônica ‘inédita’ –
:: Portugueses na África [Manuscrito]. Lima Barreto. In: Biblioteca Nacional, 18 de setembro de 2015. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
– Biblioteca pessoal de Lima Barreto e documentos –
:: “Inventário 1 set. 1917, Rio de Janeiro, de obras existentes na biblioteca de Lima Barreto”. [Manuscrito]. In: Coleção
‘Lima Barreto’, Doc. nº ? / ‘LO’ 1-6, 33, 883 | Acervo Digital –
Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link.
(acessado em 8.7.2021). {Nota do autor na primeira página: “Este livro é
destinado a inventariar as obras existentes na minha pequena
biblioteca. O catálogo farei depois, por intermédio dele. Rio de
Janeiro, neste lugar de Todos os Santos, em primeiro de setembro de mil
novecentos e dezessete”}.
:: “Dossiê de documentos pessoais: certificados escolares,
formulário da Academia Brasileira de Letras, certidão de nomeação para o
cargo de amanuense da Secretaria de Guerra, licenças para tratar da
saúde, receitas médicas”[Manuscrito].Lima Barreto. ‘Arquivo Pessoal’. In: Coleção
‘Lima Barreto’, Doc. nº ? / ‘LO’ 1-6, 33, 877 | Acervo Digital –
Biblioteca Nacional Brasil, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.7.2021).
Nota: Dentro da “Coleção Lima Barreto”, encontram-se
outros manuscritos digitalizados: série – correspondências, bilhetes,
postais, iconografia e outros escritos.
**Beatriz Resende,
nascida no Rio de Janeiro, Beatriz Resende é crítica, pesquisadora,
doutora em Literatura Comparada e Professora Titular de Poética do
Departamento de Ciência da Literatura da Faculdade de Letras da UFRJ. É
coordenadora-adjunta do Programa Avançado de Cultura Contemporânea –
PACC, na UFRJ. Edita, junto com Heloisa Buarque de Holanda, a Revista Z
Cultural. É autora, dentre outras publicações, de Contemporâneos –
Expressões da literatura brasileira no século XXI (Casa da
Palavra/Biblioteca Nacional, 2008); Apontamentos de crítica cultural
(Aeroplano, 2000) e Lima Barreto e o Rio de Janeiro em fragmentos
(Editora UFRJ/Editora UNICAMP, 1993). Organizou Cocaína, literatura e
outros companheiros de viagem (Casa da Palavra, 2006); Rio Literário
(Casa da Palavra, 2005); Lima Barreto: toda crônica. 2 vol’s. (Agir,
2004/ com Raquel Valença), A literatura latino-americana do século XX
(Aeroplano, 2005); Lima Barreto: melhores crônicas (Global Editora,
2005) e Lima Barreto: cronista do Rio (Autêntica, 2017). Escreve
regularmente para suplementos literários do Rio e São Paulo. Principais
áreas de interesses e temas: Literatura contemporânea, Estudos da
Cidade, Lima Barreto, Literatura e novos suportes.
*Capa: Lima Barreto, por Cássio Loredano (recorte)