segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Fotografias
Por Rômulo Gomes*
*Graduando do 7º período de Letras – Língua Portuguesa/UERN, cursando Pós-Graduação em Docência do Ensino Superior – FECR, Vice-diretor no município de Santana do Matos, apaixonado por literatura e aprendiz de escritor
Por Rômulo Gomes*
Ainda carente do pecado fizeram-me acreditar que não podemos ser aquilo que de fato somos. Fui severamente forçado a seguir padrões, respeitar normas, viver em detrimento do outro... Sem muito considerar o meu eu.
Assim, cresci e vivi por muito tempo pensando ser diferente, errado, meio torto... Como se estivesse à margem do grupo tido como perfeito, honesto e correto.
Mais tarde descobri que na verdade, diferentes e perversos são aqueles que me impuseram seus gostos, seus perfis “perfeitos”; suas normas e filosofias medíocres e insanas.
No começo, pintaram-me de azul, sendo que nasci roxo, visivelmente.
Enganaram-me, pela primeira vez. Minha fotografia não mostrava quem eu realmente era.
Mas tarde pintaram-me mais uma vez, agora de preto. E eu estava cinza.
Deixei-me mais uma vez ser enganado pelo pincel do artista.
E pintam-me a toda hora... Essa è a verdade! Mesmo sabendo que as fotografias também mudam de cor e que o cenário se transforma, continuam me pintando em longas telas com pinceis nº 16, escolhido pelo próprio artesão.
Pasmem, pois desenham-me também, o que é mais forte do que fotografar!... E ainda com traços bem firmes, fortes, à lá Van Gogh.
... Hoje, fiz-me branco e ainda continuam me pintando... Ao ponto de sentir a necessidade de possuir uma tela com o meu próprio rosto exposta na parede do meu íntimo.
*Graduando do 7º período de Letras – Língua Portuguesa/UERN, cursando Pós-Graduação em Docência do Ensino Superior – FECR, Vice-diretor no município de Santana do Matos, apaixonado por literatura e aprendiz de escritor
(cesargomes_17@yahoo.com.br)
Mensagem do prefeito Ivan Júnior ao povo assuense pelos 166 anos de emancipação política do Município
Ao comemorarmos os 166 anos da emancipação politica de Assú, convido a todos a fazermos uma reflexão sobre o presente e o futuro do nosso município. Tendo como inspiração a história e os exemplos dos homens e mulheres que transformaram a Vila Nova da Princesa no hoje pujante e importante município do Assú. Temos muitos desafios para colocar o Assú nos rumos do desenvolvimento que o século vinte e um exige.
E vamos alcançar com o trabalho, o esforço, a dedicação e o compromisso do nosso povo. A nossa maior riqueza é a capacidade produtiva e o patrimônio cultural de nosso povo.
A importância do Assú para o Rio Grande do Norte está na contribuição econômica e cultural dos filhos desta terra que ajudam a construir a historia do nosso estado.
Portanto, meus amigos e minhas amigas, nesse momento festivo convida a todos e a todas para, cada vez mais, trabalharmos para continuar construindo um Assú mais forte e que encha de orgulho cada um dos seus filhos. Eu tenho orgulho de ser assuense e trabalhar pelo crescimento da nossa terra.
Parabéns Assú. Beijo para quem é de beijo, abraço para quem é de abraço, saúde e paz para todos.
Postado em: Nelson Dantas
domingo, 16 de outubro de 2011
PARABÉNS ASSÚ HISTÓRICO DO ASSÚ
Até meados do séculos XVIII, a terra rica em lavoura e pecuária do vale do Rio Açu era habitada pelos janduís, nome do chefe indígena que se estendeu à tribo. Nessa época, o homem branco já havia começado a explorar os potenciais da região, gerando amplo conflito de interesses com os índios. O homem branco partia para a criação bovina, enquanto os janduís consideravam legítima a caça ao gado.
Devido à intensidade das lutas entre brancos e índios, um grande conflito, conhecido como a guerra dos Bárbaros, marcou a década compreendida entre 1687 a 1697.
Em 1696, Bernardo Vieira de Melo, então Governador da Capitania do Rio Grande do Norte, colocou-se à frente de uma pequena expedição e fundou à margem esquerda do Rio Açú (ou Piranhas) o Arraial de Nossa Senhora dos Prazeres, ponto de reforço para a conquista do sertão. Bernardo Vieira instalou-se com seus soldados no novo arraial, iniciando o aldeamento dos índios e assegurando o estabelecimento dos colonos. Surgiu daí o povoado conhecido como povoação de São João Batista da Ribeira do Céu.
A pecuária pode retomar seu crescimento ao final dos conflitos, desenvolvendo-se rapidamente e tornando-se importante atividade econômica. Nesse período, as oficinas de carne seca e a indústria de extração da cera de carnaúba representavam a base da economia da região.
O município foi criado por Ordem Régia em 22 de julho de 1766. Inicialmente foi denominado de Vila Nova da Princesa, em homenagem à princesa Dona Carlota Joaquina de Bourbon, que se casou com D. João VI em abril de 1785.
A Lei provincial nº 124, de 16 de outubro de 1845, concedeu à Vila Nova da Princesa foros de cidade com o nome de Açú. O nome Açú tem origem na "Taba-Açu" (Aldeia Grande), uma área de agrupamento de índios guerreiros da região.
Postado por Rosimar (Página R.)
Postado por Rosimar (Página R.)
ASSU, 166 ANOS DE CIDADE
Baobás da Lagoa do Piató - Desconheço o autor da fotografia.
Me ufano em dizer que a minha querida cidade de Assu é um dos municípios brasileiros da maior importância. Terra dos Verdes Carnaubais. Assu é cognominada também de Terra da Poesia, Atenas Norte-rio-grandense. Seus poetas são dos bons, alguns deles de calibre nacional, dos melhores da língua portuguesa. Sem esquecer seus artistas plásticos, seus jornalistas. O cultivo da fruticultura nas suas terras férteis, a exportação da produção, o petróleo jorrando é uma realidade. Os feitos patrióticos de alguns filhos seus, estão nas páginas da história da terra potiguar. Seus sobrados e casarões neoclássicos duplamente centenários, os Baobás, a Lagoa do Piató, as carnaubeiras (espécie de Palmeira) com seu porte esbelto que encantam seus filhos e visitantes, são uns dos seus “cartões postais”. A sua culinária é deliciosa como, por exemplo, o Tucunaré (peixe de água doce) frito com feijão verde e batata doce, além da carne de sol, paçoca no pilão, sem esquecer a galinha caipira torradinha ou refogada acompanhado com uma cachacinha’, uma ‘geladinha’ ou um bom vinho, vai muito bem. Pois bem, essa terra hoje aniversária com 165 anos que ganhou foros de cidade de Assu. Antes, Vila Nova da Princesa. É a segunda cidade do interior potiguar a ser instalada. Terra de tradições pioneiras, de famílias aristocráticas e tradicionais. O seu povo é generoso, hospitaleiro e festeiro - dos bailes fidalgos de então. Mas, não é que naquela terra assuense está sendo realizado desde sexta-feira, 14, anteontem, o melhor carnaval fora de época do interior do estado (Assufolia). E quem chega por lá para uma visita ou trabalhar e beber da sua água, não quer mais sair, logo arranja um namoro com uma moça bonita (um dos seus produtos principais), se casam, nascem os filhos e aí fica enraizado como a carnaubeira. Tem um fato interessante: “bafejado pelo farfalhar dos carnaubais", vira logo poeta! Vá lá pra conferir! Fica a 220 quilômetros de Natal. É muito quente. Mas, para esfriar é só dá um mergulho na Lagoa do Piató, no rio Piranhas, na Barragem e pronto. Calorenta de dia. A tardinha começa a esfriar e vai até de manhãzinha. Parabéns Assu, pelo dia de hoje. Fiquemos nos versos de um dos seus poetas chamado Andiére Abreu, que lhe decanta de tal modo: Na estrada ainda distante / Vejo o Vale verdejante / Vejo a torre da Matriz, / Vejo a indústria em atividade / Assu é realidade / E faz o povo feliz. / Seus sobrados seculares / Que antigamente eram os lares / Dos nossos bons ancestrais, Vêem mais perto a luz da rua, Estão quase em toda rua, São nossos cartões postais. / Banhada pelo Piranhas / Que corre em suas entranhas / Com solene lentidão / Se agasalhando em seu colo / Fertilizando o seu solo / Irrigando o coração, / Pra nós Assu é a mais bela / Lá o poeta se revela / Com fluídos da poesia, / Nossas alegrias crescem / Nossos olhos se umedecem / Com tanto encanto e magia.
Fernando Caldas
Me ufano em dizer que a minha querida cidade de Assu é um dos municípios brasileiros da maior importância. Terra dos Verdes Carnaubais. Assu é cognominada também de Terra da Poesia, Atenas Norte-rio-grandense. Seus poetas são dos bons, alguns deles de calibre nacional, dos melhores da língua portuguesa. Sem esquecer seus artistas plásticos, seus jornalistas. O cultivo da fruticultura nas suas terras férteis, a exportação da produção, o petróleo jorrando é uma realidade. Os feitos patrióticos de alguns filhos seus, estão nas páginas da história da terra potiguar. Seus sobrados e casarões neoclássicos duplamente centenários, os Baobás, a Lagoa do Piató, as carnaubeiras (espécie de Palmeira) com seu porte esbelto que encantam seus filhos e visitantes, são uns dos seus “cartões postais”. A sua culinária é deliciosa como, por exemplo, o Tucunaré (peixe de água doce) frito com feijão verde e batata doce, além da carne de sol, paçoca no pilão, sem esquecer a galinha caipira torradinha ou refogada acompanhado com uma cachacinha’, uma ‘geladinha’ ou um bom vinho, vai muito bem. Pois bem, essa terra hoje aniversária com 165 anos que ganhou foros de cidade de Assu. Antes, Vila Nova da Princesa. É a segunda cidade do interior potiguar a ser instalada. Terra de tradições pioneiras, de famílias aristocráticas e tradicionais. O seu povo é generoso, hospitaleiro e festeiro - dos bailes fidalgos de então. Mas, não é que naquela terra assuense está sendo realizado desde sexta-feira, 14, anteontem, o melhor carnaval fora de época do interior do estado (Assufolia). E quem chega por lá para uma visita ou trabalhar e beber da sua água, não quer mais sair, logo arranja um namoro com uma moça bonita (um dos seus produtos principais), se casam, nascem os filhos e aí fica enraizado como a carnaubeira. Tem um fato interessante: “bafejado pelo farfalhar dos carnaubais", vira logo poeta! Vá lá pra conferir! Fica a 220 quilômetros de Natal. É muito quente. Mas, para esfriar é só dá um mergulho na Lagoa do Piató, no rio Piranhas, na Barragem e pronto. Calorenta de dia. A tardinha começa a esfriar e vai até de manhãzinha. Parabéns Assu, pelo dia de hoje. Fiquemos nos versos de um dos seus poetas chamado Andiére Abreu, que lhe decanta de tal modo: Na estrada ainda distante / Vejo o Vale verdejante / Vejo a torre da Matriz, / Vejo a indústria em atividade / Assu é realidade / E faz o povo feliz. / Seus sobrados seculares / Que antigamente eram os lares / Dos nossos bons ancestrais, Vêem mais perto a luz da rua, Estão quase em toda rua, São nossos cartões postais. / Banhada pelo Piranhas / Que corre em suas entranhas / Com solene lentidão / Se agasalhando em seu colo / Fertilizando o seu solo / Irrigando o coração, / Pra nós Assu é a mais bela / Lá o poeta se revela / Com fluídos da poesia, / Nossas alegrias crescem / Nossos olhos se umedecem / Com tanto encanto e magia.
Fernando Caldas
sábado, 15 de outubro de 2011
ALUÍZIO LACERDA ANIVERSARIA
O assuense de Carnaubais professor, blogueiro Aluízio Lacerda está agora no blogspot (aluiziode carnaubais.blogspot.com), narrando os fatos políticos do Vale do Assu, da terra potiguar e do Brasil. Ele é meu amigo, foi meu companheiro na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte. Eu, como Sub-secretário de Administração Financeira e Orçamentária daquele legislativo potiguar, e ele, Aluízio, como Assessor de Gabinete do deputado estadual (constituinte de 1889) Paulo Montenegro. Hoje, 15, véspera do aniversário que elevou a Vila Nova da Princesa (1888) a cidade de Assu (1845) é o seu aniversário. A este velho amigo, defensor intransigente das causas varzeanas, os meus parabéns. Que você seja feliz! Que Santa Luzia, pdroeira da sua terra amada, lhe proteja.
Fernando "Fanfa" Caldas
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
SOBRE O ASSU DE ANTIGAMENTE
O primeiro sobrado (a esquerda) fora demolido na administração do prefeito Edgard Montenegro, 1948-53, para dar lugar a sede da prefeitura daquele município, que Edgard começou a construir e o prefeito Francisco Augusto Caldas de Amorim, 1953-58, concluiu. O outro sobrado (vizinho a prefeitura), pertencia a família Soares de Macedo, que também fora demolido para dar lugar a um prédio comercial, no começo dos anos oitenta. Podemos observar que a praça do Rosário (onde há muitos anos atrás era edificado uma pequena igreja, denominada Ireja do Rosário), ainda não teria sido construida. Na fotografia acima, podemos também observar as torres da Igreja Matriz de São João Batista.
Gonçalo Lins Wanderley foi o primeiro proprietário de altomóvel de luxo. Aquele seu veículo de luxo, tinha segundo irformações dos mais antigos assuenses cortinas de seda. Foi ele também o primeiro presidente da Câmara Municipal do Assu, ainda no regime monarquico quando a câmara implicava em cargo de administração. A câmara foi o primeiro regime de governo local do Assu.
A poeta (que eu prefiro chamar poetisa) e educadora sinhazinha Wanderley conta que em Assu existiu um pequeno museu com aves e cobras descecadas, além de um pedaço do osso do cangaceiro Jesuíno Brilhante.
As primeiras iluminações públicas eram feitas de vela de cera de carnaúba, de azeite de peixe dentro de um caco e, depois, com clássicos lampiões a querozene. A iluminação era no casarões dos velhos coronéis (da cêra de carnaúba).
O primeiro poço tubular fora instalado na propriedade denominada "Arranhenta" de propriedade de Luiz Gomes de Amorim. Luiz adquiriu o equipamento nos Estados Unidos, fabricado pela Aermotor Campany, de Chicago. Chegou no Assu a 11 de fevereiro de 1916.
O telégrafo fora instalado a 11 de dezembro de 1890, na então rua São Paulo, atual Minervino Wanderley.
O primeiro cinema foi o Cine Theatro Pedro Amorim, trazido por Luiz Correia de Sá Leitão com a grande colaboração do Cel. Francisco Martins Fernandes que foi em terra assuense, comerciante bem sucedido.
O primeiro avião a pousar no Assu foi um C-30 militar, no dia 24 de agosto de 1938. Tinha a denominação de "Mucuripe".
O primeiro Vigário do Assu foi Manuel de Mesquita e Silva, em 1726.
O primeiro promotor público do Assu foi o Manuel da Silva Ribeiro.
O primeiro tabeíão público do Assu foi Manuel de Melo Montenegro Pessoa, avô do dr. Edgard Borges Mpntenegro.
O primeiro médico do Assu e do Rio Grande do Norte foi Luiz Carlos Lins Wanderley, formado na Bahia. Além de ter sido o primeiro romancista do Rio Grande do Norte. E, se não foi o primeiro foi um dos primeiros poetas do Assu.
O primeiro farmacêutico do Assu foi Pedro Soares de Araújo Amorim, diplomado na Bahia em 1857.
O primeiro dentista do Assu foi Francisco da Câmara Caldas, formado na Bahia, em 1929.
O primeiro engenheiro civil do Assu foi Raul de Sena Caldas, formado no Rio de Janeiro para onde ainda jovem, na década de trinta, regressou aquela terra carioca. No Rio era engenheiro do Departamento de Águas e Esgotos daquela e fora convidado pelo Conselho Britânico a conhecer a Inglaterra. Raul era proprietário de terras no Vale do Assu (Ipanguaçu).
O primeiro professor normalista do Assu foi o dr. Luiz Antônio Ferreira Souto dos Santos Lima.
O primeiro bairro habitacional do Assu é o bairro dom Eliseu.
Postado por Fernando Caldas
terça-feira, 11 de outubro de 2011
ALEGRIA DE SER CRIANÇA
Meu amado dono,
Minha vida deve durar entre 10 e 15 anos, já estou com alguns anos.
Qualquer separação é muito dolorosa para nós. Não fique zangado por muito tempo e não me prenda em nenhum lugar como punição.
Você tem seu trabalho, seus amigos e suas diversões.
EU SÓ TENHO VOCÊ!
Fale comigo de vez em quando.Compreendo muito bem o seu tom de voz e sinto tudo o que você está dizendo. Ficará gravado em mim para sempre, jamais esquecerei.
Antes de me bater por algum motivo, lembre-se que tenho dentes que poderiam feri-lo seriamente, mas que jamais vou usá-los em você.Jamais!
Antes de me censurar por estar preguiçoso ou teimoso, veja antes se há alguma coisa me incomodando. Talvez eu não esteja me alimentando bem. Posso estar resfriado ou, ainda, meu coração pode estar ficando mais fraco…
Cuide de mim quando eu ficar velho e cansado – Por favor NÃO ME ABANDONE!
Tudo é mais fácil para mim com você ao meu lado.
Me ame, pois independente de qualquer razão, eu lhe amarei para sempre!
Qualquer separação é muito dolorosa para nós. Não fique zangado por muito tempo e não me prenda em nenhum lugar como punição.
Você tem seu trabalho, seus amigos e suas diversões.
EU SÓ TENHO VOCÊ!
Fale comigo de vez em quando.Compreendo muito bem o seu tom de voz e sinto tudo o que você está dizendo. Ficará gravado em mim para sempre, jamais esquecerei.
Antes de me bater por algum motivo, lembre-se que tenho dentes que poderiam feri-lo seriamente, mas que jamais vou usá-los em você.Jamais!
Antes de me censurar por estar preguiçoso ou teimoso, veja antes se há alguma coisa me incomodando. Talvez eu não esteja me alimentando bem. Posso estar resfriado ou, ainda, meu coração pode estar ficando mais fraco…
Cuide de mim quando eu ficar velho e cansado – Por favor NÃO ME ABANDONE!
Tudo é mais fácil para mim com você ao meu lado.
Me ame, pois independente de qualquer razão, eu lhe amarei para sempre!
SEXTILHA
Ilustração do blog
A saudade é um parafuso
que quando a rosca cai
só entra se for torcendo
porque batendo não vai.
Mas quando enferruja dentro
nem distorcendo não sai
Por Luiz Antônio Siqueira
[Luiz Antônio é natural de Ipanguaçu, radicado no Assu, terra da poesia. Agora, já maduro, Luiz se revela poeta. Muito boa a sua criatividade poética. Continua meu conterrâneo].
Fernando Caldas
ONDE ESTÁ?
Crer que o universo não tenha um Criador é o mesmo que acreditar que o dicionário é o resultado de uma explosão na tipografia (Benjamin Franklin)
Os homens querem ser grandes, os grandes querem ser reis, os reis querem ser deuses. E Deus? Deus resolveu tornar-se um ser humano em Jesus de Nazaré (autor desconhecido).
O pouco com Deus é tudo; o tudo sem Deus é nada.
O que as pessoas neste mundo mais procuram são respostas. Os problemas, as dificuldades, as turbulências, em muito superam as soluções a serem achadas. Paz é uma situação cada vez mais rara em nosso planeta. Desde o íntimo de um lar até no relacionamento entre povos e nações. Por mais que aparentemente enxerguemos clima de concórdia, de harmonia entre seres humanos, por trás dos “bastidores” tramas, intrigas, convulsões são geradas e proliferadas.
Ainda assim, lastimamos tomar conhecimento de muitos que resistem em buscar a Deus como auxílio, apoio e amparo.
A ilustração anexa, por mais hilariante que seja em seu início, descodifica o sentimento que permeia em muitos corações na atualidade: onde está Deus?
Semanalmente enviamos com muito carinho mensagens que renovam nosso apelo para que insistamos na busca pela assistência divina em nossa vida. A presença de Jesus como enviado de Deus para nos proteger e sustentar necessita ser considerada com seriedade e humildade. Nenhum motivo ou razão existe para que deixemos de recorrer à Sua ajuda. E sempre haveremos de salientar, de ressaltar: jamais alguém se dirigiu a Jesus e saiu decepcionado, se o buscou de todo o coração. Se eventualmente estiver em situação semelhante, experimente Jesus em sua vida e, posteriormente, analise os resultados. E mesmo em momentos felizes e alegres, compartilhe com Ele essas situações e agradeça por Sua companhia.
Que o seu final de semana seja muito feliz e tranquilo ao lado de quem lhe proporciona tantos momentos de intensa alegria, sua família, compartilhando com seus queridos a mensagem que acabou de ler.
Clênio Lins Caldas
"Porém ninguém diz: Onde está Deus que me criou, que dá salmos durante a noite; Que nos ensina mais do que aos animais da terra e nos faz mais sábios do que as aves dos céus?" (Jó 35:10, 11).
Certa mulher tinha dois pequenos meninos que faziam tantas travessuras que a estavam levando ao desespero. Um dia ela resolveu levá-los para uma conversa com o pastor. Quem sabe ele teria sucesso já que ela tentara de tudo e falhara sempre. O pastor decidiu conversar primeiro com o menino mais velho, deixando o outro esperando do lado de fora de sua sala. O menino mais velho estava assustado. O pastor parecia muito sério dentro daquele terno preto. O ministro, um homem bondoso, olhou ternamente para o menino e perguntou: "Jovem, onde está Deus?" O menino não tinha a menor ideia do que responder e ficou em silêncio. O ministro repetiu a pergunta: "Jovem, onde está Deus?" O menino permaneceu calado. O pastor perguntou, novamente, em voz mais alta: "Jovem, eu estou perguntando, 'Onde está Deus?'" O menino levantou-se de um salto e correu para fora da sala. Pegou seu irmão mais novo e saiu em disparada da igreja. Enquanto corriam ele falou ao irmão: "Leo, eles perderam Deus e estão tentando por a culpa em nós!"
Nós vivemos em um mundo que perdeu Deus e nem sabemos em quem por a culpa. Não está havendo mais respeito, nem compreensão, nem paciência, nem amor, nem fé, nem esperança. Quase sempre ouvimos a mesma coisa: "Não adianta querer mudar a situação; tudo está perdido!"
Os homens seguem seus próprios caminhos equivocados. A violência está espalhada por toda parte. Os vícios atingem os jovens de todas as classes e idades. A corrupção deixou de ser exceção e parece ser regra geral. Tentamos encontrar uma luz mas parece que as trevas envolveram tudo.
Estará, mesmo, tudo perdido? Claro que não! Deus não está perdido. Ele está à nossa espera, pronto a nos socorrer, a nos abraçar, a modificar nossos caminhos, a nos perdoar, a nos abençoar. Assim como uma sala escura se enche de luz ao pressionarmos o interruptor, também a nossa vida se ilumina quando abrimos o coração para o nosso Senhor. Nada está perdido! Não há treva que possa suportar a presença de Jesus Cristo, nosso Salvador e Senhor.
Onde está Deus em sua vida?
Pr. Paulo Roberto Barbosa
LAÇOS POÉTICOS NO PIANO BAR
Yuno Silva - repórter
A histórica conexão entre Brasil e Portugal vai além dos clichês feijoada e caipirinha, bacalhau e vinho do porto. Outros laços que unem esses países ganham harmonias e canções em "Poema Bar", projeto que conjuga poesia e música dos dois continentes. O espetáculo, todo construído a partir de versos assinados por Vinícius de Moraes e Fernando Pessoa, traz o ator Alexandre Borges de volta a Natal nesta terça-feira (véspera de feriado), às 21h, no Teatro Alberto Maranhão, Ribeira. Os ingressos custam R$ 40 e R$ 20 (meia), e estão à venda na bilheteria do próprio TAM.
Até o momento, "Poema Bar", que estreou em junho passado na Casa Fernando Pessoa em Lisboa, foi apresentado apenas em Portugal e na Alemanha; e depois da passagem por Natal, o espetáculo segue para o Rio de Janeiro e se insere na programação que ilustra a semana comemorativa aos 98 anos de nascimento do poetinha falecido em 1980 - Vinícius de Moraes nasceu no Rio dia 19 de outubro de 1913.
Convidada pela produção local para completar o time, Sol interpreta quatro canções durante o espetáculo. "O convite foi obra do acaso: quando o Alexandre Borges esteve em Natal no início de julho com a peça 'Eu te amo', ele visitou o bar e restaurante Jobim, em Petrópolis, justamente por ter relação com o projeto 'Poema Bar', e eu estava lá cantando. Como rolou a proposta da turnê brasileira começar por aqui, Alexandre do Jobim indicou meu nome quando soube que haveria espaço para uma cantora", explicou Sílvia Sol por telefone ao VIVER, pouco antes de entrar em estúdio para ensaiar com Alexandre Borges na tarde de ontem - desde domingo (9), a cantora ensaia as quatro músicas com o pianista. "Durante o ensaio de hoje (ontem), saberei exatamente a dinâmica de minha participação: se ficarei todo tempo no palco, se entro apenas na hora das músicas, que momento são esses", informou Sílvia, que irá interpretar duas letras de Vinícius, "Acalanto da rosa" e "Amor em lágrimas", e os fados "Gaivota" e "Meu amor, meu amor". Na capital potiguar, além de subir no palco do TAM hoje à noite, "Poema Bar" também foi apresentado para uma plateia seleta ontem no bar e restaurante Jobim.
Alexandre Borges, 45, participou com destaque do remake da novela TiTiTi (TV Globo) na pele do afetado costureiro Jacques Le Clerc, conversou pelo telefone com a TN durante seu desembarque no aeroporto internacional Augusto Severo, em Parnamirim. Com simpatia, atendeu a reportagem sem intermediários:
É a primeira vez no Brasil, e depois de Natal vocês seguem para o Rio de Janeiro?
Exatamente. Eu o João Vasco (pianista português), mais uma cantora, fizemos duas vezes em Lisboa (Portugal) e estive também em Colônia, na Alemanha. E estamos vindo para o Brasil aproveitar as comemorações em torno dos 98 anos de nascimento do Vinícius de Moraes. Essa passagem por Natal surgiu em julho, quando estivemos por aqui em temporada com "Eu te amo", e fomos naquele bar e restaurante Jobim - onde tem várias fotos da Bossa Nova do Vinícius -, e surgiu a proposta a partir de um papo informal. Tem tudo a ver com o que estamos fazendo, e acabou que deu tudo certo: estamos aqui!
Alexandre, é uma desafio estar sozinho no palco, para a própria versatilidade do artista?
Então, eu procuro fazer esse projeto de uma maneira bem tranquila, relaxada. São dois poetas que admiro muito, sempre li e não tinha planos realmente de fazer, de levar os dois de uma vez para o teatro. Há uma relação pessoal com eles: conheço bem a obra do Fernando Pessoa, já morei em Portugal; também tenho uma ligação com a família do Vinícius, conheço as filhas, a neta dele, Mariana de Moraes, que cantou conosco em Portugal e vai na temporada no Rio de Janeiro. E tem o lado de apresentar o trabalho deles, as pessoas ouvirem poesia. É um tipo de espetáculo onde convidamos a plateia para ler, participar, é bem aberto. Nada muito fechado, eu mudo de poesia, eu troco a ordem dos poemas - depende do lugar, do clima que está rolando. Então temos todas essas possibilidades para saldar a poesia. Apesar dos momento de improviso, temos um fio condutor.
A participação da Sílvia Sol era coisa já pensada. Faz parte do roteiro do espetáculo convidar uma artista local?
Faz parte sim dos planos esse convite. Na verdade, somos um trio que se completa com uma cantora portuguesa. Ela não pôde viajar conosco aqui para Natal, mas virá participar das apresentações no Rio. É importante temos o sotaque português de Portugal cantando os fados. E trabalhar com artistas de onde nos apresentamos dá uma dinâmica nova a cada apresentação.
Você chegou a ensaiar com a Sílvia?
Estou indo ensaiar agora, mas ela já está preparada. Desde domingo (9) ela está ensaiando com o (João) Vasco, e antes também já tinha recebido as canções para ir tendo familiaridade com as canções.
O espetáculo pode ser classificado como um monólogo musicado, um musical...
Não é um monólogo, a poesia declamada dialoga o tempo todo com a música.
O repertório foi escolha sua ou do pianista?
A direção artística toda é minha, mas a idealização é do Vasco.
Algum novo projeto de novela engatilhado? Comédia ou drama?
Há uma proposta para uma próxima novela das oito, do João Emanoel Carneiro. Gosto do humor, da comédia inserida no dia a dia da vida: as frias que as pessoas se metem, os sufocos que você acaba achando graça. Gosto de lidar com situações dramáticas sempre com um toque de comédia.
Fonte: TN
A histórica conexão entre Brasil e Portugal vai além dos clichês feijoada e caipirinha, bacalhau e vinho do porto. Outros laços que unem esses países ganham harmonias e canções em "Poema Bar", projeto que conjuga poesia e música dos dois continentes. O espetáculo, todo construído a partir de versos assinados por Vinícius de Moraes e Fernando Pessoa, traz o ator Alexandre Borges de volta a Natal nesta terça-feira (véspera de feriado), às 21h, no Teatro Alberto Maranhão, Ribeira. Os ingressos custam R$ 40 e R$ 20 (meia), e estão à venda na bilheteria do próprio TAM.
Editoria Viver/AlexAlexandre Borges conheceu Sílvia Sol, este ano, num show que assistiu no Bar Jobim
No palco, Borges declama e dramatiza poemas enquanto o pianista português João Vasco executa a trilha sonora. A dupla, que escolheu o RN para iniciar a temporada brasileira de "Poema Bar", estará acompanhada pela cantora potiguar Sílvia Sol. A montagem, idealizada por Vasco, é fruto do intercâmbio cultural entre os dois países. Compilação de versos, onde as palavras declamadas pelo ator são emolduradas pelo som do fado, canções brasileiras e harmonias improvisadas, cuja interpretação fica sempre à cargo de uma cantora convidada, a peça celebra a poesia, a música e as mais belas palavras imortalizadas pelos dois poetas.Até o momento, "Poema Bar", que estreou em junho passado na Casa Fernando Pessoa em Lisboa, foi apresentado apenas em Portugal e na Alemanha; e depois da passagem por Natal, o espetáculo segue para o Rio de Janeiro e se insere na programação que ilustra a semana comemorativa aos 98 anos de nascimento do poetinha falecido em 1980 - Vinícius de Moraes nasceu no Rio dia 19 de outubro de 1913.
Convidada pela produção local para completar o time, Sol interpreta quatro canções durante o espetáculo. "O convite foi obra do acaso: quando o Alexandre Borges esteve em Natal no início de julho com a peça 'Eu te amo', ele visitou o bar e restaurante Jobim, em Petrópolis, justamente por ter relação com o projeto 'Poema Bar', e eu estava lá cantando. Como rolou a proposta da turnê brasileira começar por aqui, Alexandre do Jobim indicou meu nome quando soube que haveria espaço para uma cantora", explicou Sílvia Sol por telefone ao VIVER, pouco antes de entrar em estúdio para ensaiar com Alexandre Borges na tarde de ontem - desde domingo (9), a cantora ensaia as quatro músicas com o pianista. "Durante o ensaio de hoje (ontem), saberei exatamente a dinâmica de minha participação: se ficarei todo tempo no palco, se entro apenas na hora das músicas, que momento são esses", informou Sílvia, que irá interpretar duas letras de Vinícius, "Acalanto da rosa" e "Amor em lágrimas", e os fados "Gaivota" e "Meu amor, meu amor". Na capital potiguar, além de subir no palco do TAM hoje à noite, "Poema Bar" também foi apresentado para uma plateia seleta ontem no bar e restaurante Jobim.
Alexandre Borges, 45, participou com destaque do remake da novela TiTiTi (TV Globo) na pele do afetado costureiro Jacques Le Clerc, conversou pelo telefone com a TN durante seu desembarque no aeroporto internacional Augusto Severo, em Parnamirim. Com simpatia, atendeu a reportagem sem intermediários:
É a primeira vez no Brasil, e depois de Natal vocês seguem para o Rio de Janeiro?
Exatamente. Eu o João Vasco (pianista português), mais uma cantora, fizemos duas vezes em Lisboa (Portugal) e estive também em Colônia, na Alemanha. E estamos vindo para o Brasil aproveitar as comemorações em torno dos 98 anos de nascimento do Vinícius de Moraes. Essa passagem por Natal surgiu em julho, quando estivemos por aqui em temporada com "Eu te amo", e fomos naquele bar e restaurante Jobim - onde tem várias fotos da Bossa Nova do Vinícius -, e surgiu a proposta a partir de um papo informal. Tem tudo a ver com o que estamos fazendo, e acabou que deu tudo certo: estamos aqui!
Alexandre, é uma desafio estar sozinho no palco, para a própria versatilidade do artista?
Então, eu procuro fazer esse projeto de uma maneira bem tranquila, relaxada. São dois poetas que admiro muito, sempre li e não tinha planos realmente de fazer, de levar os dois de uma vez para o teatro. Há uma relação pessoal com eles: conheço bem a obra do Fernando Pessoa, já morei em Portugal; também tenho uma ligação com a família do Vinícius, conheço as filhas, a neta dele, Mariana de Moraes, que cantou conosco em Portugal e vai na temporada no Rio de Janeiro. E tem o lado de apresentar o trabalho deles, as pessoas ouvirem poesia. É um tipo de espetáculo onde convidamos a plateia para ler, participar, é bem aberto. Nada muito fechado, eu mudo de poesia, eu troco a ordem dos poemas - depende do lugar, do clima que está rolando. Então temos todas essas possibilidades para saldar a poesia. Apesar dos momento de improviso, temos um fio condutor.
A participação da Sílvia Sol era coisa já pensada. Faz parte do roteiro do espetáculo convidar uma artista local?
Faz parte sim dos planos esse convite. Na verdade, somos um trio que se completa com uma cantora portuguesa. Ela não pôde viajar conosco aqui para Natal, mas virá participar das apresentações no Rio. É importante temos o sotaque português de Portugal cantando os fados. E trabalhar com artistas de onde nos apresentamos dá uma dinâmica nova a cada apresentação.
Você chegou a ensaiar com a Sílvia?
Estou indo ensaiar agora, mas ela já está preparada. Desde domingo (9) ela está ensaiando com o (João) Vasco, e antes também já tinha recebido as canções para ir tendo familiaridade com as canções.
O espetáculo pode ser classificado como um monólogo musicado, um musical...
Não é um monólogo, a poesia declamada dialoga o tempo todo com a música.
O repertório foi escolha sua ou do pianista?
A direção artística toda é minha, mas a idealização é do Vasco.
Algum novo projeto de novela engatilhado? Comédia ou drama?
Há uma proposta para uma próxima novela das oito, do João Emanoel Carneiro. Gosto do humor, da comédia inserida no dia a dia da vida: as frias que as pessoas se metem, os sufocos que você acaba achando graça. Gosto de lidar com situações dramáticas sempre com um toque de comédia.
Fonte: TN
Entre o antes e o depois
existe o durante
onde tudo acontece
Mas quase sempre nos esquecemos
que no durante
O tudo e o nada
acontecem ao mesmo tempo.
E a nossa vida altera-se
num estalar de dedos
Mas insistimos
em ignoramos o durante
Só pensamos no antes
e no depois
Mas é no durante
Que reside todo o sucesso
Ou insucesso
das nossas vidas
É mesmo aí
no durante que tudo acontece!
Por Cristina Costa
domingo, 9 de outubro de 2011
E tome de nostalgia
Por João Celso Neto, do seu blog "Falando o que penso".
Por João Celso Neto, do seu blog "Falando o que penso".
Quantas vezes já me revelei um nostálgico. Imaginem um reencontro muitos anos depois com outra pessoa que teve praticamente as mesmas experiências na infância...
De repente, estávamos os dois lembrando do que vivêramos nos anos 50, em Natal, na Rádio Poti e na Rádio Nordeste, com Genar Wanderley e Luís Cordeiro.
Agnaldo Rayol e suas duas irmãs sendo as atrações locais de todos os domingos.
E das atrações “de fora”, predominava um pernambucano “precoce”, que cantava sua cidade e os arredores...
Fui pesquisar em Google, não resisti...
Paulo Fernando Monteiro Molin (Recife (Pernambuco), 2 de janeiro de 1938 - Guaxupé (Minas Gerais), 26 de agosto de 2004) foi um cantor brasileiro.
Iniciou a carreira na década de 1950, interpretando músicas de Capiba na Rádio Tamandaré, onde era cantor contratado, tendo seus discos executados nas emissoras de rádio de Pernambuco e outros estados do Nordeste.
Migrou para o Sudeste, e foi trabalhar na Rádio Nacional do Rio de Janeiro. Transferiu-se depois para São Paulo. Fixou-se, enfim, em Guaxupé, onde continuou sua carreira de cantor, exercendo, também, nessa cidade, a atividade jornalística, no jornal Folha do Povo
Olinda, Cidade Eterna
(Capiba)
Olinda, cidade heróica
monumento secular
da velha geração
Olinda, serás eterna
e eternamente viverás
no meu coração
Quisera ver-te
No passado, Olinda
Quando ainda eras
cheia de ilusões
Para contemplar
a tua paisagem
Para olhar teu mares
ver teus coqueirais
Pular na ruacom a meninada
brincar de roda
e de cirandinha
Depois subir
a ladeira do mosteiro
rezar a Ave Maria
E nada mais
Olinda eterna !
monumento secular
da velha geração
Olinda, serás eterna
e eternamente viverás
no meu coração
Quisera ver-te
No passado, Olinda
Quando ainda eras
cheia de ilusões
Para contemplar
a tua paisagem
Para olhar teu mares
ver teus coqueirais
Pular na ruacom a meninada
brincar de roda
e de cirandinha
Depois subir
a ladeira do mosteiro
rezar a Ave Maria
E nada mais
Olinda eterna !
Luar crescente
dia ardente
no Céu d`Agualva
Anjos com seta
da nuvem preta
fazem-na alva
Só quem vê
na paixão crê
coração tem
Amor é ópio
se no próprio
confia também
dor tão tenaz
crer ser capaz
no amor de alguém
Saceia solidão
sonho imaginação
saudade repele
A dor teima
fome que queima
debaixo da pele
Sofrimentos reais
paixões letais
são saudáveis
sara a ferida
beijo tem vida
doce demais
sorrisos amaveis
paixões ordinárias
imaginárias
são insuperáveis
Em abraços
corações em pedaços
fim da dor
mesmo ao frio
beijo arrepio
causa calor
sem fome em jejum
dois corpos um
é paixão amor
( Serafim Ribeiro )
dia ardente
no Céu d`Agualva
Anjos com seta
da nuvem preta
fazem-na alva
Só quem vê
na paixão crê
coração tem
Amor é ópio
se no próprio
confia também
dor tão tenaz
crer ser capaz
no amor de alguém
Saceia solidão
sonho imaginação
saudade repele
A dor teima
fome que queima
debaixo da pele
Sofrimentos reais
paixões letais
são saudáveis
sara a ferida
beijo tem vida
doce demais
sorrisos amaveis
paixões ordinárias
imaginárias
são insuperáveis
Em abraços
corações em pedaços
fim da dor
mesmo ao frio
beijo arrepio
causa calor
sem fome em jejum
dois corpos um
é paixão amor
( Serafim Ribeiro )
sábado, 8 de outubro de 2011
Nunca é tarde para tomar decisões. Já diz o conhecido ditado “Antes tarde do que nunca”. As oportunidades não cessam de aparecer e, se estivermos determinados a alterar algo em nossa vida, em nossos hábitos, em nosso modo de viver no dia a dia, certamente nos regozijaremos pela decisão tomada.
Escrito por Vanessa Lima
Escrito por Vanessa Lima
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