quinta-feira, 18 de julho de 2013

"A santa de Assú"


Fonte: Página da Beata/facebook da Beta Lindalva Justo de Oliveira

O MERCADOR DE SONETOS





Laélio Ferreira, Poeta e Pesquisador

Milton Homem de Siqueira era de família importante, tradicional, fidalga. Irmão de Esmeraldo e Oscar Siqueira. O primeiro, professor, médico, poeta, uma das maiores culturas do Estado, uma espécie, em termos literários e filosóficos, de irmão siamês do meu pai, Othoniel Menezes. Oscar, o outro irmão, homem seríssimo, desembargador, jurista de renome, grave, sisudo. Milton, coitado, foi a ovelha negra da família.

Menino - aos cinco, seis anos, por aí, papai, vez por outra, levava-me - eram tempos de guerra - à base de Parnamirim Field, onde trabalhava. Na "sopa" (leia-se ônibus), no caminho, apontou-me, certa feita, um homem com um enorme chapelão de palha, detento no Esquadrão de Cavalaria - prédio que ficava onde hoje é a Escola Doméstica de Natal. Era Milton Siqueira. Assassinara, a facadas, barbaramente, uma infeliz prostituta no Areal, com requintes de selvageria. Arrumou-lhe o corpo ensangüentado, cobrindo-o com trapos e saiu, como se nada tivesse acontecido, para beber cachaça nas Rocas. Antes disso, fizera uma palhaçada com Othoniel e com o próprio irmão, Esmeraldo. Ambos tinham um curso de francês para moças ricas e jovens estudantes do belo idioma de Hugo na Rua XV de Novembro (depois virou puteiro, a rua, ressalvo). Milton, embriagado, da janela da sala de aula, na rua, passou a criticar e a ofender aos dois mestres - que, segundo ele, exploravam a boa-fé dos pais dos alunos, não sabiam francês etc., etc. Não deu outra: Esmeraldo e Othoniel quebraram-lhe as ventas. Na maior cara-de-pau, saiu Milton para a Tavares de Lira e no famoso Bar "Cova da Onça", subindo num tamborete, fez inflamado discurso contra os "agressores". Na peroração exaltada, não deixou de pedir aos fregueses da casa um "auxílio financeiro para curar os ferimentos" - ou seja, para continuar a encher a cara nos botecos do Beco da Quarentena. O certo é que, enquanto durou o curso de francês dos dois poetas amigos, nunca mais apareceu, deu as caras, lá pela XV.

Por volta de 1948 - lembro mais vivamente -, egresso da prisão, meio desconfiado, cheio de vênias, apareceu lá por casa (morávamos na Rio Branco). Vinha com um livro de versos (era bom poeta) para Othoniel prefaciar. Foi bem recebido, conversou sobre literatura e pediu para voltar dentro de uns quinze dias, para receber a encomenda, o tal antelóquio - coisa que Othoniel não gostava de fazer, mas consentira, penalizado. Não tinha mesmo jeito o homem. Dois ou três dias após, apareceu "puxando fogo", embriagado. Meu velho já fechou a cara, aborrecido. Loquaz, valentão, Milton caiu na besteira de, na frente de mamãe, de mim e de um irmão mais velho do que eu um ano, no meio da conversa fiada, puxar da cintura e exibir, acintosamente, para se mostrar, por certo, uma pistola de fogo-central - aquela de dois tiros e uma carreira. Não deu outra: Othoniel, de bengala em punho, botou o rebento dos Siqueira pra correr com pistola e pernas pra que te quero, ladeira abaixo, no azimute da Ribeira velha de guerra.

O tempo passou e passei eu muitos anos fora de Natal. Quando vinha, de férias, ouvia, no Grande Ponto, notícias - muitas delas jocosas - das presepadas de Milton. Depois, de volta à taba, cheguei a comprar-lhe sonetos na calçada do Café São Luiz. Tinha a fama de pedófilo, de pederasta depois de velho. Tenho por cá, no bestunto, a impressão de que fazia isso para chocar a opinião pública e, principalmente, para ofender os parentes, os irmãos. Sei, também, por outro lado, que era ajudado - sem que o marido soubesse - pela esposa de Esmeraldo, Íris, uma santa criatura, vivinha-da-silva, irmã do meu amigo João Meira Lima (desembargador, falecido), mãe do poeta e tribuno Juliano e de Mano Siqueira, este, cirurgião-dentista e o último cavaleiro andante desta terra de Poti. E eu os peguei no colo, quando meninos, bebês, na rua Felipe Camarão, numa Natal sem Carnatal, graças a Deus! - faz tempo...

É verdade e dou fé.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

O BURRO E O BURACO

O BURRO E O BURACO

Um dia, o jumento de um fazendeiro caiu num poço. O animal relinchou penosamente por horas, enquanto o fazendeiro pensava o que fazer.
Por fim, o fazendeiro chegou à conclusão de que o poço precisava mesmo ser fechado e, como o animal estava velho, não valia a pena resgatá-lo.
O fazendeiro convidou seus vizinhos para ajudá-lo. Todos pegaram pás e começaram a jogar terra dentro do poço.
No início, percebendo o que acontecia, o jumento relinchava, desesperado. Depois, para surpresa geral, aquietou-se.
Algumas pás de terra depois, o fazendeiro resolveu olhar para baixo e ficou surpreso com o que viu.
O jumento sacudia cada pá de terra que caía sobre ele, e aproveitava a terra para subir um pouco mais.
Enquanto os vizinhos do fazendeiro continuavam a jogar terra no animal, ele a sacudia e subia cada vez mais.
Não demorou para todos se espantarem ao ver o jumento escapar do poço e sair trotando alegremente.
A vida vai jogar terra em você. Todo tipo de terra. Para sair do poço, o segredo é sacudi-la e aproveitá-la para subir mais um pouco.
Cada um dos nossos problemas pode ser um degrau. Sairemos do poço mais profundo, se não nos detivermos, se não desistirmos. Sacuda a terra e aproveite-a para subir um pouco mais.

Lembre-se de cinco regras simples para ser feliz:
• Livre seu coração de todo ódio. Perdoe.
• Livre sua mente das preocupações. A maioria nunca acontece.
• Viva com simplicidade e aproveite o que você tem.
• Ofereça mais.
• Espere menos.

Fonte: http://nextgroup.com.br











Um dia, o jumento de um fazendeiro caiu num poço. O animal relinchou penosamente por horas, enquanto o fazendeiro pensava o que fazer.
Por fim, o fazendeiro chegou à conclusão de que o poço precisava mesmo ser fechado e, como o animal estava velho, não valia a pena resgatá-lo.
O fazendeiro convidou seus vizinhos para ajudá-lo. Todos pegaram pás e começaram a jogar terra dentro do poço.
No início, percebendo o que acontecia, o jumento relinchava, desesperado. Depois, para surpresa geral, aquietou-se.
Algumas pás de terra depois, o fazendeiro resolveu olhar para baixo e ficou surpreso com o que viu.
O jumento sacudia cada pá de terra que caía sobre ele, e aproveitava a terra para subir um pouco mais.
Enquanto os vizinhos do fazendeiro continuavam a jogar terra no animal, ele a sacudia e subia cada vez mais.
Não demorou para todos se espantarem ao ver o jumento escapar do poço e sair trotando alegremente.
A vida vai jogar terra em você. Todo tipo de terra. Para sair do poço, o segredo é sacudi-la e aproveitá-la para subir mais um pouco.
Cada um dos nossos problemas pode ser um degrau. Sairemos do poço mais profundo, se não nos detivermos, se não desistirmos. Sacuda a terra e aproveite-a para subir um pouco mais.

Lembre-se de cinco regras simples para ser feliz:
• Livre seu coração de todo ódio. Perdoe.
• Livre sua mente das preocupações. A maioria nunca acontece.
• Viva com simplicidade e aproveite o que você tem.
• Ofereça mais.
• Espere menos.

Fonte: http://nextgroup.com.br/
Por Sérgio Simonette

Adolfinho tomou mais um gole chá, comeu uma torrada com geleia de manga espada, piscou um olho para Alzira, edeu o tom em Lá Maior:

♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪
Se não é amor, por que é que eu sinto esta vontade de chorar
Se não é amor, por que é que eu sinto esta saudade sem parar
♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪

Aristóteles fez um comentário desnecessário:
- Essa Dolores é foda!
Augusto Preto fez que não ouviu e continuou:

♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪
Se não é amor, por que só tu vens alegrar o meu viver
Com velhas palavras, lindas palavras, que só tu sabes dizer
♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪

Alzira sorriu um sorriso triste e cantou alegremente:

♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪
Se não é amor, por que é que eu tinha de escrever essa canção
Se não é amor, por que é que eu fico assim feliz quando te abraaaçooo
♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪

- "And the crack in the tea-cup opens a lane to the land of the dead" - E Augusto Preto cantou junto com Al Zira:

♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪
Mas se for amor, responde coração
Responde, meu amor, que é que eu faço!!!
♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪

- É... o que é que eu faço?!

(in Romances do Casarão da Rua das Hortas)
Seja humilde, pois, até o sol com toda sua grandeza se põe e deixa a lua brilhar.

Bob Marley

Imagem de AC


Vivemos no mundo do imediatismo, da pressa, do esquecimento dos valores.

Vivemos na chamada era digital, na era das renovações, onde tudo que acreditávamos ser o correto e respeitável é chamado hoje de careta, de quadrado.

E nós somos chamados de sem graça por ainda acreditarmos no valor do ser humano, do nosso semelhante.

Sou "à moda antiga".
Sou da época da gentiliza, do por favor e do muito obrigado.

E você pode descobrir um pouco mais dos momentos e sentimentos que a nossa época marcou aqui na www.aterceiraidade.com ao lado do nosso grande grupo de amigos! Vem com a gente!

De: A terceira Idade


 RAIZES

R eguemos as pedras e as flores.
A s raízes nascerão da terra boa.
I ncansáveis são os sonhos puros. A Terra
Z angada não perdoará as sementes nocivas,
E cada morte da natureza um canto se encerra.
S ejamos adubo do bem na colheita do amor.

Débora Neves ( in acrósticos)
Do mural/face GGC
YAKISSOBA
Receita:
"1 pacote de macarrão tipo lâmem (400grs), 3 colheres sopa de óleo,1 dente de alho picado, 150g de carne ou peito de frango cortado em tirinhas,6 folhas grandes de repolho branco cortado em tirinhas, 1 xícara de cenoura cortada em tirinhas,1/2 xícara de cebola picada, 3 xícaras de brócolis, 1 talo de salsão picado,cogumelos fatiados a gosto, 1 pé de cebolinha picada, 1 colher de sopa de molho shoyu, sal e gergelim a gosto. Cozinhe o macarrão por 3 min. e escorra.Reserve. Em uma frigideira aqueça 2 colheres sopa de óleo,coloque o alho e refogue a carne ou o frango por 2 minutos. Junte os legumes mexendo e regando com o shoyu. Deixe refogar e reserve num prato à parte.Na mesma frigideira,adicione o restante do óleo (1 colher sopa)e refogue o macarrão por 1 minuto. mexendo bem.Acrescente os legumes e tempere com sal e o gergelim.Jogue a cebolinha por cima. Bom apetite!!!"


Quero te dar chuva de flores pela manhã, 
e quando quiseres podes vir colher sorrisos direto do quintal da minha alma.

Caio Fernando Abreu
Liduxa
De: Doce Mistério


FLOR DO CAMPO

Oh, flor do campo
Que inspiras o trovador
Enxuga o pranto
Do teu trabalhador!

Flor tão mimosa
Manhã, linda canção
Traz amorosa
Encanto e perfeição

Dama singela
Entre a rama atenta
Em aquarela
Perfumosa ao vento

Oh, formosura
divina flor do campo
A tua candura
Traz colorido manto

Do s verdes montes salpicam cheiros
Flores das roças
E dos canteiros

Um tanto meigas e coloridas
Flor de algodão, acácias mil
Vêm girassois, dourados prados
E as perfeitas,
Belas orquídeas...

Minha paixão sempre viva : A flor do campo!

Graça Campos, 05/05/2010.


COISAS DO VELHO TORRÃO

Curral e cerca de avelós
O velho jumento e o cacimbão
Café torrado com rapadura
Milho batido no pilão
Quando menino
Lembro do velho torrão.

O boi manso e a capinadeira
Canjica, pamonha e mungunzá
Buchuda, mocotó e picado
Quixaba, umbu e juá
Tem o peba e o tatu
Também mocó, punaré e preá.

O velho ferro de engomar
Chapéu, cangalha e gibão
Lamparina, piraca e candeeiro
Na festa de são joão
Tudo isso lembra
Coisas do velho torrão.

A espingarda de soca e a bucha
O facão e o osso
O machado e a lenha
O açude e o poço
A casinha de varanda
Tá na hora do almoço.

A palha do cigarro
A cancela e o passadiço
Mascar fumo e a 'goipada'
A seca é braba
A sorte tá lançada.

Fumo de rolo e rapé
Conhecido como tabaco
Um pedaço de rapadura
O guiné é 'tô fraco'
O almoço é galinha caipira
Não fica nenhum pedaço.

Na antiga sede do Flamengo
Tatá era o Pelé da sanfona
O forró pé-de-serra
Zabumba e triângulo, que bacana
Tudo isso lembra
A menina cinquentona.

MARCOS CALAÇA, JORNALISTA MATUTO.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Renato Caldas e sua graça


Corria o mês de junho de 1988, festejos do padroeiro do Assu São João Batista. Eu, Fernando Caldas, o editor deste blog, naquele tempo era vereador por aquele município potiguar de muita importância. Pois bem, mandei para Renato Caldas poeta de fama nacional, com quem eu tinha parentesco e uma estreita relação amistosa, um prato de canjica,  "prato tradicional, indispensável e típico nas festas de São João", no dizer de Câmara Cascudo, também conhecido em outras cidades brasileiras como curau, para o poetar saborear. Pois bem, ao receber aquele prato delicioso, aquele bardo assuense entendeu  (eu era candidato a reeleição para vereador nas eleições daquele ano, que já se aproximava), como se eu quisesse agradá-lo, conquistar o seu voto por uma iguaria, escreveu e remeteu para minha pessoa, pelo mesmo portador da entrega da canjica, um bilhetinho rimado, dizendo assim naquela sua graça que lhe era peculiar:

Fernando você triste fica
a proposta não convém
por um prato de canjica
eu não voto com ninguém.

Fernando Caldas

CÂNCER TEM CURA

"É 10.000 vezes mais forte do que a quimioterapia e não querem que nós saibamos, pois caso contrário, as grandes cadeias iriam parar de VENDER MEDICAMENTOS !!!
O MAIS PODEROSO ANTI-CÂNCER DO PLANETA COMPARTILHEM...!

A graviola ou graviola árvore é um produto milagroso para matar as células cancerosas. É mais potente do que 10,000 quimioterapias.
Por que não está ciente disso? Porque há organizações interessadas em encontrar uma versão sintética, que lhes permite obter lucros fabulosos. Assim, a partir de agora você pode ajudar um amigo em necessidade, deixando-o saber que beber suco de graviola pode prevenir a doença. O seu sabor é agradável. E, claro, não produz os efeitos terríveis da quimioterapia. E se você tiver a chance de fazer, plantar uma árvore em seu quintal de graviola. Todas as partes são úteis.

A próxima vez que você quiser beber um suco, escolha o de graviola!!!
Quantas pessoas morrem enquanto este tem sido um segredo bem guardado para não por em risco os lucros multimilionários de grandes empresas? Como você bem sabe a gravioleira é baixa. Não ocupa muito espaço, é conhecido pelo nome de Graviola no Brasil, Guanabana em espanhol, e "Graviola" em Inglês.
O fruto é muito grande e sua polpa branca, doce, comida diretamente ou normalmente usado para fazer bebidas, sorvetes, doces etc... O interesse desta planta é devido a seus fortes efeitos anti-câncer.

E embora ele atribuída muito mais propriedades, o mais interessante é o efeito que produz sobre os tumores... Esta planta é um remédio para o câncer de todos os tipos. Alguns dizem que é muito útil em todas as variantes de cancro.
Considera-se também como um espectro de agente anti-microbiano largo contra infecções bacterianas e fúngicas, é eficaz contra parasitas internos e vermes, que regula a pressão sanguínea e combate o stress elevado, a depressão e distúrbios do sistema nervoso.

A fonte desta informação é fascinante: ela vem de um dos maiores fabricantes de medicamentos do mundo, que diz que depois de mais de 20 testes de laboratórios realizados desde 1970 extratos revelaram que: destrói as células malignas em 12 tipos cancros, incluindo o cólon, mama, próstata, pulmão, pâncreas entre outras ...

Os compostos desta árvore mostrou 10.000 vezes melhor ato na diminuição de células de cancro que o produto da adriamicina, um fármaco quimioterapêutico, tipicamente usado em todo o mundo.

E o que é ainda mais surpreendente: este tipo de terapia, com o extrato de graviola, só destrói células de câncer maligno e não afeta as células saudáveis.

Instituto de Ciências da Saúde, L.L.C. 819 N. Charles Street Baltimore, MD 1201.

É 10.000 vezes mais forte do que a quimioterapia e não querem que nós saibamos, pois caso contrário, as grandes cadeias iriam parar de VENDER MEDICAMENTOS !!!
O MAIS PODEROSO ANTI-CÂNCER DO PLANETA COMPARTILHEM...!

A graviola ou graviola árvore é um produto milagroso para matar as células cancerosas. É mais potente do que 10,000 quimioterapias.
Por que não está ciente disso? Porque há organizações interessadas em encontrar uma versão sintética, que lhes permite obter lucros fabulosos. Assim, a partir de agora você pode ajudar um amigo em necessidade, deixando-o saber que beber suco de graviola pode prevenir a doença. O seu sabor é agradável. E, claro, não produz os efeitos terríveis da quimioterapia. E se você tiver a chance de fazer, plantar uma árvore em seu quintal de graviola. Todas as partes são úteis.

A próxima vez que você quiser beber um suco, escolha o de graviola!!!
Quantas pessoas morrem enquanto este tem sido um segredo bem guardado para não por em risco os lucros multimilionários de grandes empresas? Como você bem sabe a gravioleira é baixa. Não ocupa muito espaço, é conhecido pelo nome de Graviola no Brasil, Guanabana em espanhol, e "Graviola" em Inglês.
O fruto é muito grande e sua polpa branca, doce, comida diretamente ou normalmente usado para fazer bebidas, sorvetes, doces etc... O interesse desta planta é devido a seus fortes efeitos anti-câncer.

E embora ele atribuída muito mais propriedades, o mais interessante é o efeito que produz sobre os tumores... Esta planta é um remédio para o câncer de todos os tipos. Alguns dizem que é muito útil em todas as variantes de cancro.
Considera-se também como um espectro de agente anti-microbiano largo contra infecções bacterianas e fúngicas, é eficaz contra parasitas internos e vermes, que regula a pressão sanguínea e combate o stress elevado, a depressão e distúrbios do sistema nervoso.

A fonte desta informação é fascinante: ela vem de um dos maiores fabricantes de medicamentos do mundo, que diz que depois de mais de 20 testes de laboratórios realizados desde 1970 extratos revelaram que: destrói as células malignas em 12 tipos cancros, incluindo o cólon, mama, próstata, pulmão, pâncreas entre outras ...

Os compostos desta árvore mostrou 10.000 vezes melhor ato na diminuição de células de cancro que o produto da adriamicina, um fármaco quimioterapêutico, tipicamente usado em todo o mundo.

E o que é ainda mais surpreendente: este tipo de terapia, com o extrato de graviola, só destrói células de câncer maligno e não afeta as células saudáveis.

Instituto de Ciências da Saúde, L.L.C. 819 N. Charles Street Baltimore, MD 1201."

Do mural de AC.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Cine Teatro Pedro Amorim - Assu

Artes potiguares

Titulo do blog


http://artedomundopotiguar.blogspot.com.br


Newton Navarro, Bilro

Dorian Gray
Dorian Gray
Dorian Gray
Dorian Gray
Dorian Gray
Dorian Gray
estelo 1984
fé cordula

ivanise 2005

marcelo bobs

marlene galvão 1980
Maxa
Newton Navarro, Bilro
Newton Navarro, Bilro
 Newton Navarro, Bilro
 Newton Navarro, Bilro
Newton Navarro, Bilro
Newton Navarro, Bilro
Newton Navarro, Bilro
Newton Navarro, Bilro

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...