quinta-feira, 18 de outubro de 2018

14 FOTOS RARAS DE NATAL NA DÉCADA DE 40 QUE VOCÊ AINDA NÃO VIU

Aqui estão fotos de Natal que de tão raras merecem sua apreciação com calma. Elas são da década de 40, quando a cidade recebeu militares americanos na Segunda Guerra Mundial.
Teatro Alberto Maranhão (bairro da Ribeira)_
Ruas do bairro da Ribeira em Natal_
Foto tirada a partir do Rio Potengi, ao fundo vê-se o bairro de Nossa Senhora da Apresentação_
Alto da Ladeira do Sol na Praia do Meio_
Antigo Mercado Público que pegou fogo em 1967 e mais tarde virou Banco do Brasil, localizado na Av. Rio Branco (Cidade Alta)_
Filial do Armazém Potyguar localizado no bairro da Ribeira_
Grande Hotel, que hospedou militares americanos no bairro da Ribeira_
Esquina da Rua Dr. Barata na Ribeira_
Casa Leite e Mercearia Delicia em foto tirada a partir da Praça Gentil Ferreira no bairro do Alecrim_
Foto da Avenida Câmara Cascudo, na Cidade Alta, ao fundo a Antiga Capitania dos Portos (hoje Capitania das Artes)_
Bonde circulando pelas ruas da Ribeira_
Militares americanos posando com o avião “Donzela Macahyba” (Macahyba Maiden), um modelo Consolidated Vultee PB4Y-1 107-B-4, em Parnamirim Field no ano de 1943.
Este avião foi usado para afundar submarinos inimigos tipo U 598 e U 848. Na época a cidade de Macaíba era conhecida como “Macahyba” uma cidade pequena perto do campo de pouso de Parnamirim Field, e assim fora dos limites para militares. O prefeito enviou uma carta ao esquadrão para agradecer por nomear este avião._
Militares americanos usando terno de gala (daí o possível surgimento da expressão “galado”), caminhando pela Rua Doutor Barata em frente à Farmácia Monteiro, no bairro da Ribeira._
Vista da Praia do Meio, possivelmente a partir do mirante próximo à Ladeira do Sol
Quem enviou não quis se identificar mas a cidade de Natal só tem a dizer: muito obrigado!
De: https://curiozzzo.com

Seguradora deve pagar conserto em oficina à escolha do cliente



Se o segurado efetua o reparo do veículo em oficina cujo orçamento havia sido recusado pela seguradora e assina um termo de cessão de créditos, a seguradora tem a obrigação de ressarcir a oficina pelas despesas, nos limites do orçamento aprovado por ela.
 
A conclusão é da 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça ao julgar recurso da Mapfre Seguros. A turma reduziu o valor que a seguradora terá de pagar a uma oficina ao montante do orçamento aprovado por ela, descontados os valores referentes à franquia, os quais já foram pagos diretamente pelo segurado.
 
No caso analisado, o segurado fez os reparos do veículo em oficina cujo orçamento de R$ 4,4 mil havia sido recusado pela seguradora, que autorizou o conserto no valor máximo de R$ 3 mil.
 
O cliente pagou o valor referente à franquia (R$ 1,3 mil) e assinou um documento para que a oficina tivesse o direito de cobrar o restante da seguradora.
 
O relator do caso no STJ, ministro Villas Bôas Cueva, destacou que, apesar da negativa da seguradora, os serviços foram prestados, o segurado pagou a franquia e firmou um termo para que a oficina pudesse cobrar da companhia de seguros a diferença de valores.
 
As instâncias ordinárias entenderam que não houve sub-rogação convencional, tratando-se, na realidade, de mera cessão de crédito. O ministro afirmou que a oficina apenas prestou os serviços ao cliente, “ou seja, não pagou nenhuma dívida dele para se sub-rogar em seus direitos”. Segundo o relator, houve cessão de crédito, nos termos do artigo 286 do Código Civil.
 
“Verifica-se, assim, que o termo firmado entre a oficina e o segurado se enquadra, de fato, como uma cessão de crédito, visto que este, na ocorrência do sinistro, possui direito creditório decorrente da apólice securitária, mas tal direito é transmissível pelo valor incontroverso, qual seja, o valor do orçamento aprovado pela seguradora”, afirmou.
 
No caso, o valor incontroverso a ser pago pela seguradora à oficina é o autorizado para o conserto (R$ 3 mil), menos o montante já pago pelo segurado a título de franquia (R$ 1,3 mil).
 
Villas Bôas Cueva citou norma da Superintendência de Seguros Privados (Susep) que garante expressamente a livre escolha de oficinas pelos segurados. Segundo o ministro, essa livre escolha não subtrai da seguradora o poder de avaliar o estado do bem sinistrado e também o orçamento apresentado.
 
“Assim, ressalvados os casos de má-fé, o conserto do automóvel é feito conforme o orçamento aprovado, nos termos da autorização da seguradora”, disse.
 
O ministro lembrou que as seguradoras comumente oferecem benefícios especiais para o uso da rede de credenciadas, mas é direito do segurado escolher a empresa na qual o veículo será reparado, já que poderá preferir uma de sua confiança.
 
Do Conjur com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.

Por Cristina Costa Rodeira 
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Amigo embala-me.
Dá-me o teu colo para repousar
meu corpo cansado, de tanto lutar.
Dá-me travesseiros
recheados de carinho
para repousar a minha cabeça
povoada de sonhos.
Amigo
dá-me o sorrir da Primavera.
Trás a luz do Sol ao meu coração
as flores, como estrela guia
debulhadas em botão.
Amigo embala-me.
Dá-me a relva orvalhada
para eu pisar com meus pés cansados.
Mil quimeras d'alma sonhadas
e revividas nas madrugadas frias e cinzentas.
Assim, Amigo, embala-me.
Não me deixes perecer.
Dá-me de novo esse colo
e eu tecerei estrelas de sonho
para ti e para mim
para no teu colo finalmente, adormecer.
✿✿❀¸¸¸.•*´¯`❀✿✿❀¸¸¸.•*´¯`❀

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Projeto Imagens de Uma Guerra Esquecida resgata presença do RN na 2ª Guerra


Durante a Segunda Guerra Mundial, Natal abrigou tropas norte-americanas, se tornando a maior base aérea americana fora dos Estados Unidos. Esse momento está marcado por registros fotográficos que também contam a história do Rio Grande do Norte. Por isso, com o objetivo de explorar os efeitos da presença da instalação militar, nasceu o projeto Imagens de Uma Guerra Esquecida.
O concurso, contemplado pelo edital da Economia Criativa 2018 do SEBRAE-RN, seleciona 10 ensaios fotográficos sobre o Rio Grande do Norte na Segunda Guerra para a montagem de uma exposição no formato de lambes (pôster artístico) pela cidade. A convocatória é aberta a todo território nacional e pode ser enviada para o http://estudiop.com.br/uma-guerra-esquecida/convocatoria2018expo/.

As fotos vão passar por uma comissão julgadora de nomes de relevância no cenário nacional da área que irá receber até 15 fotos de cada fotógrafo. Além disso, o projeto se desdobra em palestras sobre direito autoral, memória, empreendedorismo e em uma feira de fotografia aberta.
De: http://www.blogdajuliska.com.br

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Assu fora em 16 de outubro de 1845, a primeira cidade (juntamente com São José de Mipibu) criada no interior do Rio Grande do Norte, em 16 de outubro de 1845. Completam hoje 173 anos que ganhou foros de Cidade. A fotografia abaixo é dá década de quarenta. (http://assuantigo.blogspot.com/)


Assu de antigas glórias aniversaria hoje, 16/10. Arraial de Santa Margarida, de 20 de julho de 1687, Presídio de Nossa Senhora dos Prazeres, de 20 de abril de 1696, Povoação de São João Batista, Freguesia de 1726, Comarca, de 18 de março de 1733, Vila do Açu, Vila Nova da Princesa, de 11 de agosto de 1788, Cidade do Assu, de 16 de outubro de 1845. São, portanto, 173 anos que passou de Vila, a Cidade de Assu. Parabéns minha querida cidade.

Fernando Caldas




VALDEREDO BERTOLDO PRESTA HOMENAGEM AOS 173 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DE ASSÚ

As homenagens hoje vão para nossa cidade vizinha, Assú, pelos seus 173 anos de lutas, glórias e conquistas. Parabéns!
Assú: 173 anos de história
Açu é aldeia grande
Abraça todo o vale.
Na terra de Renato Caldas
“O poeta das melodias selvagens”
Assú completa mais um ano
de muita diversidade.
Assú, terra bendita
Ei de amar-te por toda vida
Tu que transbordas sabedoria.
Do torrão de muitas histórias
Neste cento e setenta e três anos de glória
Ipanguaçu te parabeniza.
Padroeira de nossa terra
Nossa Senhora de Lourdes,
Ilumina os filhos teus
Abençoa esta cidade
Pelos anos de lutas
E vitórias na adversidade.
Terra de João Lins Caldas
“poeta da solidão e da dor”
Ipanguaçu festeja
O aniversário da cidade
E a alegria de sermos filhos
Do vale da poesia.
Poetisa: Vivianne Caldas

http://programaregistrando.com.br

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

LAGOA DAS MOÇAS

Por Renato Caldas

Vancê tá vendo esse lago,
Pequeno, desse tamanho?
pois bem, é a lagoinha
Onde as moças tomam banho
Quage toda menhanzinha.

Eu num sei pruquê razão
Essa água cheira tanto,
Num sei mesmo pruquê é...
Mas desconfio e agaranto:
Sê do suó das muié.

Mas, se eu fosse essa lagôa,
Se ela eu pudesse sê.
Se quando as moças chegasse,
Eu pudesse as moças vê...
Aí, os óios eu fechasse...

Quando n'água elas caísse
Eu pegava, abria os óios.
Uns óios dêsse tamanho!!!
Só pra vê aqueles móios
De moça tomando banho.
A imagem pode conter: texto

domingo, 14 de outubro de 2018

Hoje te canto
Hoje te canto e depois no pó que hei de ser
Te cantarei de novo. E tantas vidas terei
Quantas me darás para o meu outra vez amanhecer
Tentando te buscar. Porque vives de mim, Sem Nome,
Sutilíssimo amado, relincho do infinito, e vivo
Porque sei de ti a tua fome, tua noite de ferrugem
Teu pasto que é o meu verso orvalhado de tintas
E de um verde negro teu casco e os areais
Onde me pisas fundo. Hoje te canto
E depois emudeço se te alcanço. E juntos
Vamos tingir o espaço. De luzes. De sangue.
De escarlate.
– Hilda Hilst, em “Sobre a tua grande face”.
arte Catrin Welz Stein.
(Da Linha do Tempo/Facebook de YD)













Abelardo faz justa homenagem a Olavo Lacerda Montenegro

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Diego Montenegro está com Antonio Torres Galliza (Do Facebook).
Abelardo Filho dar nome a conjunto habitacional do deputado autor da lei que emancipou o município em 1963
Abelardo faz justa homenagem a Olavo Lacerda Montenegro
Na próxima sexta-feira, 11, às 17h, na Câmara Municipal de Alto do Rodrigues, o prefeito Abelardo Rodrigues assinará a ordem de serviço para iniciar a construção de quarenta unidades habitacionais. O novo conjunto habitacional receberá o nome do ex-deputado estadual Olavo Lacerda Montenegro, propositor da Lei que emancipou o município da cidade de Pendências, no ano de 1963.
Assuense, Olavo Lacerda Montenegro exerceu o mandato de deputado estadual em cinco legislaturas consecutivas: 1958, 1962, 1966, 1970 e 1974. Deputado combativo, foi um dos responsáveis pela formação da Cruzada da Esperança que levou Aluízio Alves ao Governo do Rio Grande do Norte, em 1960.
Na qualidade de deputado, defendia os interesses do Vale do Açu e foi o autor da lei que elevou e deu foros de cidade aos municípios de Alto do Rodrigues, Carnaubais e Pureza. Foi também sócio fundador da ANORC - Associação Norte-Riograndense de Criadores chegando a ser presidente daquela instituição, contribuindo consequentemente para a agropecuária do seu estado, bem como um dos sócios fundadores da Rádio Princesa do Vale, de sua terra natal. Deixou, além da sua esposa, cinco filhos, netos e bisnetos.
Por Celso Amâncio
conexão na net às 18:47

sábado, 13 de outubro de 2018

Fiz-me tantas perguntas que fui viver para a beira mar e deitei na água as respostas para não discutir com ninguém.
Pablo Neruda
arte Freydoon Rassouli.

Da Linha do tempo/Facebook de uma amiga - YD.

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...