A prece maior é ser feliz por nada.
É agradecer por tão pouco.
É amar até quem não nos ama...
É respeitar os limites, os medos, as diferenças.
É perdoar as ofensas, os erros, os espinhos .
É ter os olhos voltados para o sol.
É ter o coração tranquilo.
É
levar uma semente de esperança onde a flor da vida já secou faz
tempo... A Prece Maior a Gente Não Faz Ajoelhado, a Gente Faz Sorrindo.
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Cris Carvalho
sábado, 29 de agosto de 2020
Não quero interromper
O Teu silêncio, oh Pai
Mas, é só orando
Que eu encontro paz
O vento da aflição
Quer apagar a chama
Da minha adoração
O mundo é um oceano
Minha carne é um furacão
Minha vida é um barquinho
Buscando direção
Descansa em minha alma
E acalma a tempestade
Que agita o meu coração
Acalma o meu coração
Acalma o meu coração
O vento está soprando
Mas é Te adorando
Que venço o mar da aflição
Acalma o meu coração
Acalma o meu coração
Só venço esse mundo
Se for em Tua presença
Acalma o meu coração
O barulho do mar
Vem pra me confundir
Oh, Pai não deixe as ondas
Minha fé diminuir
Perdoa se pensei
Que em meio ao Teu silêncio
Não estivesses aqui
Viver na superfície
Sem poder respirar
É o mesmo que morrer
Por não Te adorar
És meu oxigênio
Senhor sem Tua presença
Minha fé vai naufragar
Acalma o meu coração
Acalma o meu coração
O vento está soprando
Mas é Te adorando
Que venço o mar da aflição
Acalma o meu coração
Senhor, acalma o meu coração
Só venço esse mundo
Se for em Tua presença
Acalma o meu coração.
sexta-feira, 28 de agosto de 2020
Casa (foto abaixo) então situada à Rua das Flores, que já foi denominada Rua Pedro Soares de Araújo Amorim e Siqueira Campos, atual Prefeito Manoel Montenegro, em frente ao Beco do Padre, atual Travessa Fernando Tavares, salvo engano, era de propriedade de Terezinha Lins Caldas Macedo que fora casada com o português João Macedo que depois fora adquirida por venda ou doação ao casal Maria Beatriz e Pedro Amorim (médico e político, deputado estadual e presidiu a assembléia legislativa), talvez por ele, Amorim, reformada (conforme a segunda fotografia abaixo, onde residiu durante décadas dr. Edgard Montenegro e Maria Auxiliadora Macedo Montenegro, filhos e netos. Na foto, sentados, conforme Pedro Otávio Oliveira que me forneceu a foto (eu já tinha visto há muitos anos atrás na casa de demócrito Amorim), da esquerda para direita as ilustres figuras como "Francisco Amorim (Chisquito), Candoca Amorim e Silva, ?, Lília Oliveira, ?, Monsenhor Júlio Alves Bezerra, ?, Rachel Rachelita Soares de Macedo,?, ?, Maria de Lourdes Amorim, ?, ?. De pé, primeira filha: ?, João Soares de Macedo, ?, ?, Pedro Soares de Araújo Amorim, Abdon de Macedo, João Celso Filho, Ezequiel Epaminondas da Fonseca Filho, ?, Manoel Soares Filgueira (ou Domício), ?, Francisco Baptista Ximenes. Segunda fila: ?, ?, ?, não estou lembrando o nome, Minervino Wanderley, Antônio Saboya de Sá Leitão,?, Gelon de Oliveira, ?, Demóstenes Amorim, ?, ?, ?, Plácido de Amorim e Silva, o pai de Horácio Amorim (acho que João Batista), ?, Manoel Cabral, ?, João de Sá Leitão (Giovane)." Esta foto eu já conhecia há muitos anos atrás, atualmente em poder de Pedro Otávio. Mas, existe outra foto original em poder de Gregório Macedo. A Fotografia fora tirada entre os anos 1920-25. Eis, portanto, outro importante registro do velho Assu. (Fernando Caldas).
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
terça-feira, 25 de agosto de 2020
Quadrilha da Vovó Zulmira (Zulmira Dias). Era o ano de 1985. Na fotografia, da esquerda para direita: Casal Dezinho e Ivone Barros, Alexis Pessoa, Uênia Cosme Pereira, Das Chagas Azevedo, Nice e Edgarzinho Montenegro e Fernando Caldas/Fanfan e Lilita Dias, dentre outros. Rua Manoel Montenegro. Fotografia de Ivone Barros.
sábado, 22 de agosto de 2020
Uma vez eu amei muito e sofri,
A ela eu dediquei o meu carinho,
Mesmo assim, ela me deixou sozinho,
Sem pensar no quanto eu padeci,
Ela nem imagina o que eu perdi,
Nem o quanto sozinho eu chorei,
Tudo que ela me fez, eu perdoei,
Derramei toda lágrima no meu pranto,
Quem quiser ter saudades do meu tanto,
Sofra e ame do tanto que amei.
Comunidade no RN é 1ª no País a receber uma antena do programa Wi-Fi na Praça
Stênio Dantas/Portal Grande Ponto
A comunidade de Angélica, que fica no município de Ipanguaçu (RN), será a primeira do país a receber uma antena do programa Wi-Fi na Praça, que permite o acesso gratuito à internet em regiões com baixo índice de conectividade.
O anúncio foi feito nesta sexta-feira (21) pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, durante cerimônia no município. No Rio Grande no Norte, o Presidente Jair Bolsonaro e ministros anunciaram uma série de ações para a população.
“A comunidade de Angélica é a primeira comunidade do Brasil que está recebendo Wi-Fi na Praça. O wi-fi ali naquela praça e no entorno, 200 metros. Todos aqui da comunidade terão acesso. A senha é Comunica Brasil e Angélica está conectada com o resto do Brasil”, disse o ministro Fábio Faria em discurso.
A antena, instalada no local pela Telebras, vai permitir uma conexão gratuita de 20 Mbps e tem cobertura em um raio de 200 metros. O Wi-Fi na Praça faz uso do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC). A ideia do Ministério das Comunicações é estender o serviço a outras localidades do país.
O ministro Fábio Faria também destacou que a Telebras oferece ainda conectividade em banda larga para 223 escolas de municípios e comunidades do Rio Grande do Norte somando 58.086 alunos beneficiados. Desse total, 2.236 são estudantes de Ipanguaçu.
“Hoje também, o presidente [Jair Bolsonaro] está entregando 30 computadores para a cidade de Ipanguaçu e a Comunidade de Angélica”, acrescentou o ministro.
Cerimônia de Entregas do Governo Federal ao Rio Grande do Norte. - Foto: Isac Nóbrega/PR
Expansão da internet banda larga
O acesso à internet no Rio Grande do Norte será beneficiado com o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a operadora TIM e a Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel). Trinta e cinco municípios do estado vão receber o serviço de banda larga por meio desse instrumento.
Ainda este ano, a operadora deverá fazer o atendimento a 22 municípios, sendo quatro em outubro, cinco em novembro e 13 em dezembro. Após essas implantações, 96% dos municípios do Rio Grande do Norte contarão com internet 4G.
Fonte: Portal Grande Ponto
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
Por que motivo escrevo Açu, e não Assú
Entendo que a grafia adotada oficialmente na minha cidade natal ("Assú") afronta as regras gramaticais em vigor desde 1943 (acredito que o fator determinante, à época, para passar a se escrever “Açu”). Os dicionários brasileiros e, principalmente, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (publicado pela Academia Brasileira de Letras) registram “açuense" como “aquele que nasceu no Açu-RN”. A tese de se respeitar o nome como era no seu “registro civil”, costumo dizer, faria com que o nome da antiga capital fluminense voltasse a ser escrito “Nictheroy”, por exemplo.
Lê-se no Wilipedia, essa conhecida referência:
“De acordo com as atuais regras de ortografia da língua portuguesa, a grafia correta é Açu, pois prescreve-se o uso da letra "ç" para palavras de origem tupi, bem como não se acentuam oxítonas terminadas em u (a exceção de palavras terminadas com u onde esta vogal encontra-se sozinha na sílaba). Ao longo dos anos, a grafia foi alterada para Assu e finalmente para Açu. Esse forma, com a grafia correta, é a utilizada pelos órgãos federais, como o IBGE, para se referir ao município. Do mesmo vocábulo vem açuense, que é o natural do município.”
(recorte do texto de um livro às vésperas de sair publicado).
COMO SURGIU O RELÓGIO DO ALECRIM?
Já era hora de falar deste importante símbolo de Natal: o relógio do Alecrim. Muita gente não sabe como ele foi parar ali e se tornou um importante símbolo pra o bairro.
Isso porque ele é o maior ponto de referência para
frequentadores do comércio do Alecrim desde o ano de 1966, este que pode ser
confuso pra muita gente.
Praça Gentil Ferreira (Alecrim) no século passado. Foto extraída do site: brechando.com
E falando dos anos 60, foi em 1966 que o Rotary
Club do Alecrim deu o relógio de presente a praça Gentil Ferreira (ou
praça do Relógio), que fica no famoso cruzamento das avenidas Amaro Barreto e
Presidente Bandeira.
Mas por que o presente? Vou explicar, e olha que
interessante, o Rotary Club tinha como objetivo prestar um serviço a uma população
que na época não tinha condições de comprar um relógio, e acreditem, muita
gente era assim.
Até hoje o Relógio do Alecrim é referência para
mais de 90% das pessoas que passam pelo local: “sabe o relógio? pronto, uma rua
depois!”.
Foto do Relógio do Alecrim (Praça Gentil Ferreira),
nos anos 70. Foto: facebook.com/natalcomoteamo
O relógio permaneceu do jeitinho que tá na foto
acima até 2011, quando, após 45 anos de uso, o Rotary Club o trocou por um
novo, que é o que está hoje (foto abaixo), em comemoração ao centenário o
bairro do Alecrim.
Assim ele ficou com a aparência que está hoje, só
não mudaram as propagandas agregadas.
Foto do Relógio do Alecrim (Praça Gentil Ferreira) em dias atuais. Foto: Victor Hugo Azevedo, em https://ensinofotecufrn.wordpress.com
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