domingo, 26 de outubro de 2025

 Benefícios comprovados de dormir do lado esquerdo:

• Melhora a circulação sanguínea
Dormir do lado esquerdo facilita o retorno venoso ao coração, especialmente em pessoas com insuficiência cardíaca ou varizes.
•Facilita a digestão
O estômago e o pâncreas ficam mais alinhados nessa posição, o que pode ajudar na liberação de enzimas digestivas e na digestão em geral.
•Reduz o refluxo ácido
O estômago fica abaixo do esôfago do lado esquerdo, o que dificulta que o ácido gástrico volte para o esôfago durante a noite.
•Diminui ronco e apneia do sono
Dormir de lado, especialmente o esquerdo, mantém as vias aéreas mais abertas do que dormir de costas.
•Alivia dores nas costas e no pescoço
Quando a postura é correta, essa posição pode reduzir a pressão na coluna e aliviar tensões.
•Ajuda na drenagem linfática e cerebral
O lado esquerdo do corpo é predominante na drenagem linfática, e dormir assim pode facilitar a eliminação de toxinas, inclusive do cérebro (via sistema glinfático).
•É ideal para gestantes
Médicos recomendam dormir sobre o lado esquerdo na gravidez porque melhora o fluxo de sangue para o útero, placenta e bebê.
- 1 Dicas para aproveitar melhor essa posição:
Use um travesseiro adequado, que mantenha a cabeça alinhada com os ombros.
Coloque uma almofada entre os joelhos para evitar pressão na lombar e manter a coluna reta.
Dormir bem é autocuidado. Uma simples mudança de lado pode fazer uma grande diferença para sua saúde a longo prazo!
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sexta-feira, 24 de outubro de 2025

"A coincidência é a presença discreta de Deus, propositalmente programada para dar certo na hora exata e nas circunstâncias ideais".

Joanna de Ângelis/Divaldo Franco

(Da linha do tempo Facebook de Fernando de Sá Leitão)




terça-feira, 21 de outubro de 2025


 

URGENTE: Com pedido de Fux, planos para finalizar processo de Bolsonaro podem durar meses ou até anos

 


O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitou a devolução de seu voto no julgamento que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus por tentativa de subversão da ordem democrática, um dos processos mais sensíveis no contexto do direito constitucional brasileiro e da governança democrática. O pedido foi feito após a conclusão da votação, sob a justificativa de “ajustes de redação”, mas causou impacto direto no cronograma processual da Corte e pode adiar a publicação do acórdão, etapa essencial para o início dos prazos recursais da defesa, incluindo embargos de declaração.

Esse tipo de movimentação judicial, embora previsto no Regimento Interno do STF, pode influenciar diretamente a tramitação de recursos e atrasar o desfecho de casos de alto impacto político e jurídico, o que afeta a previsibilidade e a estabilidade do sistema de direito eleitoral.

Revisão de voto sem prazo no STF

Diferente do pedido de vista — que tem prazo máximo de 90 dias desde 2022 — a revisão de voto pós-julgamento não possui limite temporal. Isso significa que o processo judicial pode ficar indefinidamente suspenso, impactando diretamente estratégias de advocacia especializada em direito público e consultorias jurídicas eleitorais.

Enquanto o voto não for devolvido, o acórdão final, documento que formaliza a decisão colegiada e fundamenta a sentença, segue pendente. Somente após essa etapa é que a defesa de Bolsonaro poderá acionar recursos jurídicos, como embargos de declaração, ação de revisão ou até estratégias voltadas à inelegibilidade política.

Impactos na agenda do Supremo e nas eleições de 2026

Nos bastidores do Poder Judiciário brasileiro, a devolução do voto de Fux causou desconforto entre ministros que defendem celeridade na tramitação de processos de alto teor político. O caso é visto como crucial para estabelecer jurisprudência em ações de inelegibilidade, que servirão como base legal para o julgamento de condutas de autoridades no período pós-eleitoral de 2022 e durante o calendário eleitoral de 2026.

O adiamento também compromete a eficiência institucional da Corte e interfere diretamente no andamento de ações que envolvem condutas políticas irregularesabuso de poder político e violação à legislação eleitoral.

Efeito em cadeia e insegurança jurídica

Fontes do STF afirmam que, mesmo sendo um pedido meramente técnico, o efeito prático da revisão de voto é a suspensão imediata dos prazos processuais, gerando insegurança jurídica e alimentando o debate sobre a ausência de prazos regulatórios para essas etapas. A prática já causou atrasos de até um ano em decisões anteriores, sem qualquer sanção ou penalidade.

Do ponto de vista da legislação processual, a lacuna normativa sobre prazos de devolução representa um desafio para a transparência do Judiciário e para a defesa de réus em processos de alta complexidade política.

STF sem previsão para conclusão do caso

Até o momento, o gabinete do ministro Luiz Fux não divulgou prazo para a devolução do voto revisado. A Secretaria de Comunicação do STF confirmou apenas que o processo “aguarda ajustes finais de redação”, sem previsão para publicação definitiva do acórdão.

Com isso, o julgamento de Jair Bolsonaro segue tecnicamente inconcluso, apesar de a votação ter sido finalizada e amplamente divulgada. A situação reacende um debate histórico sobre a necessidade de reformas institucionais no Judiciário, incluindo a regulamentação de prazos e maior controle de produtividade no STF.

Na prática, a indefinição pode postergar o desfecho do processo por tempo indeterminado, afetando o planejamento de campanhas eleitorais, ações de compliance político e o assessoramento jurídico de partidos e candidatos.

De: https://www.podernacional.com.br/

Recebi o 'novo' livro do poeta potiguar residente em Brasília, João Celso Neto intitulado Viagens e Descobertas. João está na antologia Panorama Da Poesia Norte-rio-riograndense, 1965, de Rômulo Wanderley. Dos 28 poetas do Assu, antologiado por Wanderley naquela coletânea, apenas João Celso vive, gozando de boa saúde. Valeu, conterrâneo.

Fernando Caldas




segunda-feira, 20 de outubro de 2025

Escola não é lugar para sexualidade”, diz Kassio Nunes em decisão sobre ideologia de gênero infanti

Durante julgamento no STF sobre os limites da liberdade de cátedra, o ministro Kassio Nunes defendeu a proteção da infância contra temas como identidade de gênero e sexualidade no ensino básico, argumentando que a exposição precoce compromete o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças.


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Kassio Nunes Marques, declarou em voto recente que a escola não é lugar para sexualidade, reforçando sua posição contrária à inclusão de temas ligados à chamada ideologia de gênero no ensino fundamental e na educação infantil. A fala ocorreu durante julgamento que discute os limites da liberdade de cátedra e o papel do Estado na definição do currículo escolarSegundo o ministro, embora a liberdade de ensinar seja um direito garantido pela Constituição Federal, ela encontra limites claros quando confrontada com os direitos das crianças e adolescentes, especialmente no que diz respeito à sua proteção emocional, cognitiva e psicológica.

"A exposição precoce de crianças a temas como identidade de gênero ou sexualidade representa uma violação ao seu direito de se desenvolver de forma natural e protegida. Não se trata de censura, mas de proteção legal”, afirmou Nunes Marques.

Neurociência apoia desenvolvimento gradual

A fala do ministro encontra respaldo em diversas pesquisas de neurodesenvolvimento infantil, que apontam que o cérebro das crianças — principalmente na fase pré-púbere — ainda não está preparado para processar discussões complexas e altamente abstratas como gênero e sexualidade.

https://www.podernacional.com.br/


 


A MORTE NÃO É UM ADEUS. É UM 'ATÉ LOGO' CHEIO DE APRENDIZADO

Espiritismo Infoco Apodi





A morte não é o ponto final… é a vírgula suave com que a eternidade escreve novos começos.

Quem parte, não some. Silencia apenas aos olhos do mundo, enquanto sussurra com mais clareza na linguagem da alma. A ausência que fere é, também, o espaço onde o amor se expande — porque o que é verdadeiro não se apaga… só muda de forma.

Há encontros que não cabem nesta dimensão. Há abraços que continuam, invisíveis, nas memórias e nas preces.
Às vezes, você sente. No meio da noite, quando o silêncio fica mais denso e o ar parece conter um perfume antigo… uma presença que te conhece por dentro. Um calor repentino. Uma lágrima sem motivo. É alguém que te ama, te dizendo: “Estou aqui”.

A morte é a escola mais silenciosa da alma. E cada perda, um convite à profundidade.
Ela não te leva quem você ama — apenas devolve à luz o que nunca deixou de ser luz.
Na Terra, seguimos aprendendo com a saudade. No plano espiritual, seguem aprendendo com o amor que deixaram aqui.

Tudo o que você viveu com quem partiu… permanece. Porque o amor não morre — ele se transforma em ponte, em visita em sonhos, em intuição mansa.

Não diga adeus.
Diga: “te encontro na próxima estação da luz.”

E, até lá… que a saudade seja prece. E o amor, caminho.

Facebook Instagram e YouTube: @espalhandoadoutrinaespirita 

Análise: Bolsonarismo A Revolução Conservadora que a Esquerda Ainda Não Consegue Compreender


Publicou 10 horas atrás em 19 de outubro de 2025 Por Poder Opina

Em 2018, o Brasil testemunhou um terremoto político-cultural: Jair Bolsonaro, sem tempo de TV, sem grandes recursos financeiros ou estrutura partidária, venceu a eleição presidencial. Esse movimento disruptivo, nascido da internet, das igrejas e das redes sociais, mudou o cenário político nacional e inaugurou uma nova fase da direita conservadora brasileira.

O que é o Bolsonarismo? Um Movimento Orgânico de Direita Popular

Mais do que um político, Bolsonaro se tornou símbolo de uma revolução ideológica. O bolsonarismo não depende de sindicatos, partidos tradicionais ou da velha mídia. É um movimento descentralizado, alimentado por valores cristãos, defesa da família tradicional, liberdade de expressão, repúdio à corrupção sistêmica e segurança pública rígida.

Enquanto a esquerda tenta rotulá-lo como “populismo autoritário” ou “onda de extrema direita”, o fenômeno bolsonarista vai além: é uma reação legítima do cidadão comum contra o establishment político, midiático e acadêmico.

Três Perfis do Eleitor Bolsonarista: Uma Colcha Ideológica de Alta Complexidade Social

De acordo com estudo recente do cientista político João Feres Júnior, publicado na revista Opinião Pública, o eleitorado de Bolsonaro é multifacetado. Baseado em dados das eleições de 2022, o levantamento identificou três blocos principais:

Liberal antipetista: valoriza o livre mercado, quer redução do Estado, menor carga tributária e combate à corrupção. É o eleitor que busca liberdade econômica e meritocracia.

Militarista punitivista: defende segurança pública eficaz, endurecimento penal, respeito às instituições militares e à autoridade como fundamentos da ordem social.

Cristão conservador: em sua maioria evangélico, é defensor da família tradicional, da educação moral e dos valores cristãos. Tem forte atuação nas igrejas, redes sociais e meios comunitários.

Esses grupos, apesar de distintos, se unem em torno de uma causa comum: rejeição ao globalismo progressista, resgate dos valores nacionais e defesa da soberania popular.

O Bolsonarismo é um Grito de Liberdade Contra o Controle Ideológico

Ao contrário do que dizem os críticos, o bolsonarismo não é movido por “ódio” ou “fake news”, mas por um sentimento de exclusão e inconformismo. Muitos brasileiros sentem-se marginalizados por uma elite política e intelectual que tenta impor narrativas progressistas, ignorando os reais problemas da população: violência urbana, desemprego, educação de baixa qualidade e censura ideológica.

O bolsonarismo é, nesse sentido, uma resposta cultural e política. Um movimento de base que valoriza:

Liberdade individual

Empreendedorismo

Direito à legítima defesa

Educação sem doutrinação

Soberania nacional

Liberdade, Família e Fé: Os Pilares Econômicos e Morais do Bolsonarismo

Mais do que um discurso político, o bolsonarismo propõe um modelo de sociedade conservadora nos valores e liberal na economia. Ele defende uma economia produtiva, focada na geração de riqueza através do trabalho, no respeito ao mérito e no incentivo ao empreendedorismo.

Nos aspectos morais e culturais, promove uma agenda de proteção à infância, respeito à vida desde a concepção, valorização dos idosos, e o direito do cidadão em viver sua fé sem censura.

Esse projeto de Brasil valoriza:

Segurança coletiva como proteção, não repressão

Direitos civis aliados à responsabilidade individual

Respeito à propriedade privada

Combate ao ativismo judicial

A Nova Comunicação Política: Redes Sociais, Influência Digital e Independência da Mídia Tradicional

Um dos maiores trunfos do bolsonarismo é sua capacidade de se comunicar sem depender da mídia tradicional. O movimento cresceu com influenciadores digitais, pastores, empreendedores e cidadãos comuns usando redes como WhatsApp, Telegram, Instagram e X (antigo Twitter).

Esse ecossistema de comunicação direta permite que a base conservadora:

Compartilhe conteúdos com liberdade

Denuncie abusos do poder estatal

Apoie causas como a liberdade religiosa e o homeschooling

Reforce valores nacionais, como patriotismo e fé cristã

Conclusão: O Bolsonarismo Como Expressão Legítima da Nova Direita Brasileira

O fenômeno bolsonarista é, acima de tudo, uma resposta legítima do povo brasileiro à tentativa de controle ideológico por parte de elites políticas, acadêmicas e midiáticas. Ignorá-lo é negar a realidade de milhões de brasileiros que encontraram nesse movimento uma forma de expressar seus anseios por liberdade, segurança, fé, prosperidade e dignidade.

Mais do que uma corrente política, o bolsonarismo é uma força cultural emergente — e representa um Brasil que quer ser ouvido, respeitado e, sobretudo, livre para acreditar, empreender e viver com valores sólidos.

Três Perfis do Eleitor Bolsonarista: Uma Colcha Ideológica de Alta Complexidade Social

De acordo com estudo recente do cientista político João Feres Júnior, publicado na revista Opinião Pública, o eleitorado de Bolsonaro é multifacetado. Baseado em dados das eleições de 2022, o levantamento identificou três blocos principais:

Liberal antipetista: valoriza o livre mercado, quer redução do Estado, menor carga tributária e combate à corrupção. É o eleitor que busca liberdade econômica e meritocracia.

Militarista punitivista: defende segurança pública eficaz, endurecimento penal, respeito às instituições militares e à autoridade como fundamentos da ordem social.

Cristão conservador: em sua maioria evangélico, é defensor da família tradicional, da educação moral e dos valores cristãos. Tem forte atuação nas igrejas, redes sociais e meios comunitários.

Esses grupos, apesar de distintos, se unem em torno de uma causa comum: rejeição ao globalismo progressista, resgate dos valores nacionais e defesa da soberania popular.

O Bolsonarismo é um Grito de Liberdade Contra o Controle Ideológico

Ao contrário do que dizem os críticos, o bolsonarismo não é movido por “ódio” ou “fake news”, mas por um sentimento de exclusão e inconformismo. Muitos brasileiros sentem-se marginalizados por uma elite política e intelectual que tenta impor narrativas progressistas, ignorando os reais problemas da população: violência urbana, desemprego, educação de baixa qualidade e censura ideológica.

O bolsonarismo é, nesse sentido, uma resposta cultural e política. Um movimento de base que valoriza:

Liberdade individual

Empreendedorismo

Direito à legítima defesa

Educação sem doutrinação

Soberania nacional

Liberdade, Família e Fé: Os Pilares Econômicos e Morais do Bolsonarismo

Mais do que um discurso político, o bolsonarismo propõe um modelo de sociedade conservadora nos valores e liberal na economia. Ele defende uma economia produtiva, focada na geração de riqueza através do trabalho, no respeito ao mérito e no incentivo ao empreendedorismo.

Nos aspectos morais e culturais, promove uma agenda de proteção à infância, respeito à vida desde a concepção, valorização dos idosos, e o direito do cidadão em viver sua fé sem censura.

Esse projeto de Brasil valoriza:

Segurança coletiva como proteção, não repressão

Direitos civis aliados à responsabilidade individual

Respeito à propriedade privada

Combate ao ativismo judicial

A Nova Comunicação Política: Redes Sociais, Influência Digital e Independência da Mídia Tradicional

Um dos maiores trunfos do bolsonarismo é sua capacidade de se comunicar sem depender da mídia tradicional. O movimento cresceu com influenciadores digitais, pastores, empreendedores e cidadãos comuns usando redes como WhatsApp, Telegram, Instagram e X (antigo Twitter).

Esse ecossistema de comunicação direta permite que a base conservadora:

Compartilhe conteúdos com liberdade

Denuncie abusos do poder estatal

Em 2018, o Brasil testemunhou um terremoto político-cultural: Jair Bolsonaro, sem tempo de TV, sem grandes recursos financeiros ou estrutura partidária, venceu a eleição presidencial. Esse movimento disruptivo, nascido da internet, das igrejas e das redes sociais, mudou o cenário político nacional e inaugurou uma nova fase da direita conservadora brasileira.

O que é o Bolsonarismo? Um Movimento Orgânico de Direita Popular

Mais do que um político, Bolsonaro se tornou símbolo de uma revolução ideológica. O bolsonarismo não depende de sindicatos, partidos tradicionais ou da velha mídia. É um movimento descentralizado, alimentado por valores cristãos, defesa da família tradicional, liberdade de expressão, repúdio à corrupção sistêmica e segurança pública rígida.

Enquanto a esquerda tenta rotulá-lo como “populismo autoritário” ou “onda de extrema direita”, o fenômeno bolsonarista vai além: é uma reação legítima do cidadão comum contra o establishment político, midiático e acadêmico.

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Três Perfis do Eleitor Bolsonarista: Uma Colcha Ideológica de Alta Complexidade Social

De acordo com estudo recente do cientista político João Feres Júnior, publicado na revista Opinião Pública, o eleitorado de Bolsonaro é multifacetado. Baseado em dados das eleições de 2022, o levantamento identificou três blocos principais:

Liberal antipetista: valoriza o livre mercado, quer redução do Estado, menor carga tributária e combate à corrupção. É o eleitor que busca liberdade econômica e meritocracia.

Militarista punitivista: defende segurança pública eficaz, endurecimento penal, respeito às instituições militares e à autoridade como fundamentos da ordem social.

Cristão conservador: em sua maioria evangélico, é defensor da família tradicional, da educação moral e dos valores cristãos. Tem forte atuação nas igrejas, redes sociais e meios comunitários.

Esses grupos, apesar de distintos, se unem em torno de uma causa comum: rejeição ao globalismo progressista, resgate dos valores nacionais e defesa da soberania popular.

O Bolsonarismo é um Grito de Liberdade Contra o Controle Ideológico

Ao contrário do que dizem os críticos, o bolsonarismo não é movido por “ódio” ou “fake news”, mas por um sentimento de exclusão e inconformismo. Muitos brasileiros sentem-se marginalizados por uma elite política e intelectual que tenta impor narrativas progressistas, ignorando os reais problemas da população: violência urbana, desemprego, educação de baixa qualidade e censura ideológica.

O bolsonarismo é, nesse sentido, uma resposta cultural e política. Um movimento de base que valoriza:

Liberdade individual

Empreendedorismo

Direito à legítima defesa

Educação sem doutrinação

Soberania nacional

Liberdade, Família e Fé: Os Pilares Econômicos e Morais do Bolsonarismo

Mais do que um discurso político, o bolsonarismo propõe um modelo de sociedade conservadora nos valores e liberal na economia. Ele defende uma economia produtiva, focada na geração de riqueza através do trabalho, no respeito ao mérito e no incentivo ao empreendedorismo.

Nos aspectos morais e culturais, promove uma agenda de proteção à infância, respeito à vida desde a concepção, valorização dos idosos, e o direito do cidadão em viver sua fé sem censura.

Esse projeto de Brasil valoriza:

Segurança coletiva como proteção, não repressão

Direitos civis aliados à responsabilidade individual

Respeito à propriedade privada

Combate ao ativismo judicial

A Nova Comunicação Política: Redes Sociais, Influência Digital e Independência da Mídia Tradicional

Um dos maiores trunfos do bolsonarismo é sua capacidade de se comunicar sem depender da mídia tradicional. O movimento cresceu com influenciadores digitais, pastores, empreendedores e cidadãos comuns usando redes como WhatsApp, Telegram, Instagram e X (antigo Twitter).

Esse ecossistema de comunicação direta permite que a base conservadora:

Compartilhe conteúdos com liberdade

Denuncie abusos do poder estatal

Apoie causas como a liberdade religiosa e o homeschooling

Reforce valores nacionais, como patriotismo e fé cristã

Conclusão: O Bolsonarismo Como Expressão Legítima da Nova Direita Brasileira

O fenômeno bolsonarista é, acima de tudo, uma resposta legítima do povo brasileiro à tentativa de controle ideológico por parte de elites políticas, acadêmicas e midiáticas. Ignorá-lo é negar a realidade de milhões de brasileiros que encontraram nesse movimento uma forma de expressar seus anseios por liberdade, segurança, fé, prosperidade e dignidade.

Mais do que uma corrente política, o bolsonarismo é uma força cultural emergente — e representa um Brasil que quer ser ouvido, respeitado e, sobretudo, livre para acreditar, empreender e viver com valores sólidos.


quinta-feira, 16 de outubro de 2025

ASSU 180 ANOS DE CIDADE



Hoje, o Assu de antigas glórias aniversaria. Terra privilegiada, banhada pelo rio Piranhas/Açu, rodeada de carnaubeiras. A cidade é bela, a sua história é vasta.
Arraial de Santa Margarida, Arraial de Nossa Senhora dos Prazeres, Povoação de São Batista da Ribeira do Assu,, Julgado de São João Batista, Freguesia de São João Batista, em 1726, Vila Nova da Princesa por Ordem Régia de 22 de julho de 1766, instalada à 11 de agosto de 1788. elevou-se a categoria de cidade, através da Lei nº 124, de 16 de outubro de 1845, do deputado Provincial João Carlos Lins Wanderley.
Assu, participou na Guerra do Paraguai - 1864/1870, mandando um grupo de valentes a campos paraguaios, como Ulisses Olegário Lins Caldas ou simplesmente Ulisses Caldas (que é nome de Rua em Assu, Natal e já foi nome de praça em Porto Alegre/RS), bem como seu irmão João Pecerval Lins Caldas, entre outros. Sobre Ulisses, Câmara Cascudo em O Livro das Velhas Figuras, vol. IV, depõe que um “veterano da Guerra do Paraguai, contou-lhe que, num combate, carregando a baioneta, rebentou no meio da tropa, uma mina. Areia, fogo, estilhaços, voaram semeando a morte, escurecendo o ambiente que se torno trágico, na irreprimível onda de pavor. De espada em punho, negro de pólvora, desvairado, Ulisses Caldas passou, como um relâmpago, para a vanguarda do seu pelotão gritando: - Avante, camaradas! Ainda é vivo Ulisses! E todo batalhão em acelerado, faiscando de entusiasmo seguiu o jovem alferes de vinte anos, vivando o Brasil.”
Ulisses Caldas tombou morto na tomada do forte de Curuzu que ficava à margem esquerda do rio Paraguai depois que tomou dois canhões, colocando ali o pavilhão nacional. Foi o primeiro soldado a penetrar as trincheiras inimigas. Por seus atos de heroísmo e patriotismo foi promovido ao posto de tenente e condecorado com a Imperial Ordem do Cruzeiro, a mando de Dom Pedro.
Assu teve ainda participação marcante aderindo a Revolução Pernambucana, em 1817, na Guerra dos Mascate, em 1710, na Abolição, em 1885 (três anos antes da Lei Aurea que pôs fim a escravatura no Brasil), além de ter reagido ao movimento conhecido como Revolta de Pinto Madeira, um revolucionário cearense que ameaçava invadir o Assu, em 1832. Para combater pinto Madeira o Cel. Wanderley armou 300 homens as suas expensas e foram até a fronteira com o Ceará, combatê-lo. Madeira, ao ver a reação dos assuenses, hasteou bandeira branca. Por esse ato de heroísmo, Cel. Wanderlei foi agraciado pelo Senado da Câmara, com o título de Cel. Wanderley.
Seus filhos são importantes na política, no jornalismo, nas letras, nas artes com destaque na poesia com Renato Caldas e João Lins Caldas. Esse último considerado o pai da poesia moderna brasileira.
Assu foi importante com Brito Guerra (nascido na Vila do Assu), primeiro senador pelo Rio Grande do Norte, durante o período Imperial, bem como com Luiz Carlos Lins Wanderley que foi deputado federal constituinte ainda no tempo do Brasil Império e presidente da Província do Rio Grande do Norte, em 1886. Sobre Luiz Carlos Câmara Cascudo escreveu: “bom médico, amigo dos pobres, inteligente, lido, falando bem, anulou-o o ambiente doce da cidade pequenina. Sua reação cultural, alta e sólida na esplêndida bibliografia que produziu”.
Por fim, seu povo, outrora afeito quase que exclusivamente as coisas do espírito e ao labor intelectual que elevou o nome da cidade, caracteriza-se hoje como uma população heterogênea adepta dos mais renhidos embates político-partidários. O que, aliás, também contribuiu e ainda contribui para destacar a significação do seu topônimo, provando que sob qualquer aspecto, Assu será sempre grande 'grande'.
Parabéns Assu, minha terra berço, pelos seus 180 anos que ganhou foros de Cidade.
Fernando Caldas

terça-feira, 14 de outubro de 2025

ASSU




O livro 'A DIOCESE DE MOSSORÓ' (2 de fevereiro 1936 - 2 fevereiro 1939) sobre a Paróquia do Assú trouxe:
Município: Assú
Matriz: São João Batista
Vigário: Padre Júlio Alves Bezerra
População: 36.443 habitantes
Superfície:   3.187 Kms²
Limites: Confina a leste com as freguesias de Macau, Angicos e Santana do Matos, da Diocese de Natal; ao Norte com o Oceano; a Oeste com as de Areia Branca, Coração de Jesus e Campo Grande, e ao Sul com a de São Miguel de Jucurutu (Diocese de Natal). 

A próspera e simpática cidade de Assú, sede da paroquia onde o visitante fica gratamente impressionado pelo caráter acolhedor dos habitantes, teve sua origem em uma aldeia de índios dirigida por missionários Jesuítas, primeiros europeus chegados aqueles lugares. 
Em 1726 foi criada a freguesia de São João Batista neste povoado, que os aborígenes denominavam Taba Assú (Aldeia Grande) e a qual foi dado, por ato oficial em 1831, o nome de Villa da Princesa. Não havendo obtido aceitação esta mudança de nome, voltou a sua antiga denominação, agora simplificada, sendo oficialmente designada, até hoje, com o nome de Açú ou Assú. (...).

A Matriz é um amplo e confortável templo com bons e interessantes altares, sendo magnifico o altar mor, construído por iniciativa do Reverendo Padre Irineu Octávio de Salles, vigário interino de 1901 a 1904. (...)

Foram realizadas ultimamente as seguintes obras:
Na Matriz, foram abertos dois arcos, um de cada lado do arco mor; quatro arcos na capela-mor, deixando o altar isolado; foram dotados de piso de mosaico e forradas, as duas sacristias e realizada uma limpeza interna completa e pintura dos altares. Na Casa Paroquial, remodelação da fachada com alteamento das portas e janelas.  (Páginas 125, 126, 127 e 128).

Do Blog: Assú na ponta da língua, de Ivan Pinheiro

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