terça-feira, 25 de outubro de 2016

Aos 72, morre Carlos Alberto Torres, o maior dos capitães do futebol brasileiro

Lateral-direito levantou a taça do tricampeonato de 1970 pela seleção brasileira

Por
 
A braçadeira de capitão sempre lhe caiu bem. Porte esguio, olhar penetrante, personalidade marcante. Não tinha jogador que não ouvisse com atenção suas observações, seus conselhos ou, na pior das hipóteses, suas broncas. Nem Pelé escapava, e foram  muitas as vezes em que precisou até baixar a cabeça. E foi esse grande capitão que o futebol brasileiro e o mundo perderam nesta terça-feira, aos 72 anos. Morreu no Rio de Janeiro, vítima de enfarte fulminante, Carlos Alberto Torres, atualmente comentarista do SporTV. Nome e sobrenome de craque. O homem do tricampeonato mundial em 1970, que beijou e levantou a Taça Jules Rimet. Pai de Alexandre Torres, zagueiro que atuou no Fluminense e no Vasco.
O capitão do tri estava em casa quando passou mal, na Barra da Tijuca. Ainda foi levado para o Hospital Riomar, mas as tentativas de reanimá-lo foram em vão.
 

Seja como lateral-direito, onde começou na base do Fluminense, seja como zagueiro, Carlos Alberto sempre desfilou pelos gramados uma classe com a bola nos pés em que não ficava para trás nem para um astro do nível de Franz Beckenbauer. Santos, Botafogo, Flamengo e New York Cosmos tiveram em campo a sua classe. Era reverenciado no mundo todo pelo seu passado. Depois, como treinador, o Capita, como era carinhosamente chamado, teve como pontos altos a conquista do Campeonato Brasileiro de 1983, pelo Flamengo, da Copa Conmebol, em 1993, pelo Botafogo, e do Campeonato Carioca de 1984, pelo Fluminense.
carlos alberto torres taça copa do mundo tour (Foto: Gaspar Nobrega / Inovafoto Divulgação)No tour da Taça Fifa antes da Copa de 2014, realizada no Brasil, Carlos Alberto Torres repetiu o beijo que dera na Jules Rimet em 1970. Capitão ganhou títulos como jogador e técnico (Foto: Gaspar Nobrega / Inovafoto Divulgação)

Como jogador, Carlos Alberto conquistou uma penca de títulos. No Fluminense, clube de coração, onde começou a carreira, ganhou o Carioca em 1964, quando estourou, e depois, no seu retorno, os de 1975 e 1976, com a famosa Máquina montada pelo presidente eterno Francisco Horta. No Santos de Pelé, onde chegou em 1965, ainda garoto, e viveu o auge, atuando ao lado de craques como o próprio Rei do Futebol, Edu e Clodoaldo, companheiros de tricampeonato mundial, levou a Taça Brasil em 1965 e 1968, o Torneio Rio-São Paulo em 1966, a Recopa Sul-Americana em 1968 e muitos campeonatos paulistas - 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973.
Em sua breve passagem pelo Botafogo em 1971, emprestado pelo Santos, Carlos Alberto Torres não conquistou títulos mas teve também presença marcante, atuando ao lado de craques como Jairzinho, Paulo Cezar Caju e outros. Depois, voltou ao Peixe, ainda no mesmo ano, onde ficou até 1974. Retornou então ao Fluminense, onde viveu outro grande momento em sua carreira, com a Máquina de Rivellino, Paulo Cezar, Pintinho & Cia.
 


Saiu da Máquina em 1977 para atuar no Flamengo de Zico, onde também passou em branco mas viu começar ali aquela que seria a maior equipe rubro-negra da história. Depois, reviu Zico, Junior, Leandro e Adílio quando os comandou na conquista do Brasileiro de 1983.
O pouco tempo no Flamengo como jogador teve explicação. O New York Cosmos o queria. Já como zagueiro, Carlos Alberto foi para a equipe americana recém-montada para atuar com supercraques. O Cosmos ficou conhecido por reunir uma verdadeira seleção mundial, de Pelé a Franz Beckenbauer. E o Capita, por lá, foi campeão por quatro temporadas - 1977, 1978, 1980 e 1982. Levantar taça era com ele mesmo.
E quando, no estádio Azteca, levantou a Jules Rimet, a maior que conquistou, no tricampeonato de 1970, no México, Carlos Alberto eternizou não só o gesto, mas também uma geração fora de série. Zagallo sempre dizia que fora de campo era o comandante, mas, no gramado, era o seu capitão o porta-voz. O gol marcado pelo lateral-direito, o último na goleada por 4 a 1 sobre a Itália na grande final, sintetizou o que o então camisa 4 e toda aquela Seleção tinham de melhor. A jogada, que iniciou da intermediária com série de dribles de Clodoaldo, foi de pé em pé até Pelé dar um simples toque para o lateral, que vinha de trás. A bola ainda deu uma pequena subida antes de o jogador desferir o potente chute que estufou a rede.
 


Carlos Alberto era um jogador moderno no seu tempo. Tinha forte poder de marcação, a ponto de poder ter atuado, já como veterano, na zaga. Era também dono de uma rara habilidade e contava com fôlego e capacidade para subir ao ataque como elemento surpresa.
Liderança como jogador e técnico
Sua história na Seleção começou em 30 de maio de 1964, contra a Inglaterra, no Maracanã, na goleada por 5 a 1. Foram 69 partidas com a camisa verde-amarela e nove gols marcados. Um número considerável para um lateral-direito. Na Seleção sentiu-se à vontade como nos clubes para exercer uma liderança dentro e fora de campo, principalmente no tricampeonato mundial de 1970, ao lado de Pelé e Gerson.
Como jogador, Carlos Alberto Torres ainda teve uma breve passagem pelo California Surf, até retornar ao Cosmos e encerrar a carreira em 1982. Não demorou muito, no entanto, para o Capitão voltar a frequentar o mundo do futebol, mas como treinador. Numa decisão ousada na época, o Flamengo, em crise na tabela do Brasileirão, convidou Carlos Alberto para ser o técnico. O time tinha sido campeão em 1982, mas passava por mau momento naquele período. O Capita assumiu a equipe e a levou a uma reação na tabela rumo ao tricampeonato brasileiro, na final sobre o Santos, vencida por 3 a 0, num Maracanã com mais de 150 mil pessoas.
Ali era o começo de uma carreira como treinador com altos e baixos. Sim, Carlos Alberto não foi como técnico tão brilhante como era no gramado com a bola nos pés. Mas teve momentos importantes. No Botafogo, comandou uma equipe limitada tecnicamente rumo à conquista de uma competição internacional, a Copa Conmebol, conquistada em 1993. A final foi contra o Peñarol. Depois do 1 a 1 em Montevidéu, os dois times voltaram a empatar, mas por 2 a 2, no Maracanã. A disputa foi para os pênaltis, com vitória alvinegra por 3 a 1.

ANTÔNIO SOARES DE MACÊDO GOVERNOU O ASSU DE 1874 A 1876


Por: Gregório Celso Macêdo

Antônio Soares de Macêdo (1831-1917) foi um grande líder do Partido Conservador no interior do Rio Grande do Norte, à época do segundo reinado. Deputado provincial, chegou a ser vice-presidente da casa legislativa. 


 Naquele período, a presidência da Câmara de vereadores correspondia à função atual de prefeito municipal. Além de ser deputado, Antônio Soares teve a honra de dirigir os destinos políticos da sua terra-natal, o Assu, no triênio 1874/1876. 


 Contudo, por grande ironia histórica, o seu nome vem sendo omitido em alguns livros, onde se publicam as listas dos governantes do Assu, lapso repetido por vários historiadores.
Mas qual a razão do nome de Antônio Soares de Macêdo não figurar como o presidente da Câmara no mencionado triênio 1874/76 em várias produções?


 Deduzimos que o princípio da omissão tenha se dado por ocasião da publicação do livro de autoria do seu sobrinho-neto Pedro Soares de Araújo Amorim, obra publicada em 1929 e intitulada: O Município do Assu (Notícia até 1928). Neste trabalho, onde deveria figurar o nome de Antônio Soares de Macêdo, houve uma repetição do nome do seu antecessor, Dr. Luiz Carlos Lins Wanderley, o que só podemos atribuir a mero erro de impressão gráfica. Não percebido o desacerto, a omissão foi passada adiante.


 A partir de então, notamos que quase todos os demais registros históricos que sucederam ao de Pedro Amorim, beberam de sua fonte bibliográfica e olvidaram as fontes documentais, perpetuando o deslize cometido. Saliente-se que tais autores jamais foram movidos por ineficiência ou pouco apego à verdade, mas cometeram uma atitude plenamente justificável, que foi lhes passando despercebida.


 Mas onde estão outras referências para legitimarem a assertiva do erro gráfico do livro do Dr. Pedro Amorim?


 Vejamo-las! Ezequiel Epaminondas da Fonseca Filho, ao publicar em 1984, pela editora Clima, o livro “Poetas e Boêmios do Açu”, assevera à página 73: “Major Manoel Lins Caldas foi umas das figuras salientes na política monárquica do município. Em 1865 assumiu a presidência da Câmara de Vereadores que implicava também em cargo de administração. Completado o triênio, sucedeu-lhe, por eleição, Dr. Luís Carlos Lins Wanderley (1869-73) e no triênio seguinte, o Cel. Antonio Soares de Macêdo.”


Por sua vez, no livro “Assu. Gente, Natureza e História” (Boágua Editora, 1996), o conterrâneo Celso Dantas da Silveira, aduz que: “De 1869 a 1873 foi presidente da Câmara de Vereadores o Dr. Luiz Carlos Lins Wanderley. No triênio seguinte, o Cel. Antônio Soares de Macêdo. Ambos com funções administrativas correspondentes aos prefeitos de agora” (página 64).


 Algum documento da época a ratificar a assertiva? Sim. 


 O semanário assuense Brado Conservador de 12 de janeiro de 1877 confirma fatalmente a informação ao apontar que: “Todos sabem que o Sr. Antonio Soares de Macêdo, na qualidade de presidente da câmara passada, e por um acto expontaneo de verdadeiro patriotismo, offereceu a casa de sua residência nesta cidade ao mesmo Exm. Sr. presidente da província para nella funcionar a camara deste município, que, depois das ruínas do edifício onde outr’ora funccionava, não tinha lugar certo e destinado para as suas sessões.”


Consta, ainda, que a oferta foi aceita por Portaria do mesmo senhor presidente da província, em 22 de julho de 1876, a qual, quem sabe, possa ainda existir no Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.


 Não nos parece pairarem dúvidas acerca da função exercida por Antônio Soares de Macêdo, na condição de chefe da administração local, como presidente da Câmara Municipal de Vereadores, no mencionado mandato de três anos.


 Que seja, doravante, corrigida a omissão da informação histórica, não pelas cinzas daquele assuense, mas para se manter viva a chama do notável espírito público que o norteou, ao ponto de emprestar a própria residência para nela ocorrem os trabalhos da municipalidade, numa clara demonstração de desprendimento material e afeição aos interesses do seu povo.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Assú, 171 anos de história. Banda de música do CREA nos anos 60, tendo a frente o Escoteiro e Maestro Cristóvão Dantas.

Fonte: Da linha do tempo/facebook de Lucílio Filho.

Do blog: Banda de Música do Centro Regional de Escoteiros do Assu - CREA.

domingo, 23 de outubro de 2016

Sem ti a cada dia
a minha vida não seria completa.
Amo-te quando as flores da Primavera...
aparecem no meio de Maio.
Amo-te no Verão,
quando o ar é preenchido com o calor.
Amo-te no Outono,
quando as folhas da árvores parecem ouro.
Eu já te amava quando eras jovem;
e vou amar-te mais ainda quando a idade avançar.
Amo-te no Inverno,
quando dias ficarem mais frios.
Eu te amo, amo-te todo o tempo
a cada minuto do ano.
em cada estação da vida.
Não é só hoje, mas sempre,
eu te amo, amo-te tanto.

 
 Cristina Costa

TRANSFIGURAÇÃO

Transfigurei-me
como o mar.
Tenho sal ...
e trago musgos.
Em mim.

Não sou mais
como à noite,
não sou mais
como o vento.
Transfigurei-me
e me tornei
como o rio,
em cujas águas azuladas
contemplo o teu rosto.
Transfigurei-me
E me tornei
como o mar,
me tornei como um pássaro.
Que ti procura,
Todo momento,
Na tempestade.

Walflan de Queiroz, poeta potigua
"Chofer de Fugão" era o apelidio de certo doente mental genial da minha terra - o Assu. Ele era engraxate de profissão e também era chamado "Chico Doido." Gostava da política, seguia Aluizio Alves que foi governador do Rio Grande do Norte. Aluizio quando ganhou a eleição para o governo da terra potiguar, para o deputado federal e grande jurista Djalma Marinho em 1960, saiu-se com a frase adiante: "O povo quer, o povo manda."
Fernando Caldas

PADARIA SANTA CRUZ








Imagens do blog Página R.

A Padaria Santa Cruz era de propriedade de Etelvino Caldas, na década de vinte e trinta, depois dos irmãos Solon e Afonso Wanderley. Nos anos quarenta, cinquenta sessenta e até o começo de setenta, produzia o melhor pão e bolacha da cidade de Assu. A bolacha e o biscoito denominado Flor do Açu (em formato de flor),é uma delícia, ainda hoje produzida por outra padaria de propriedade de Toinho Albano. Naquelas décadas era o ponto de encontro para uma conversa amistosa, uma  uma boa prosa, dos barões da cera de carnaúba,  influentes políticos da região, intelectuais, poetas da cidade.

Eram assíduos frequentadores daquele local, figuras ilustres da terra assuense como Zequinha Pinheiro, João Turco, Minervino Wanderley, Major Montenegro, Fernando Tavares (Vem-Vem), Luizinho Caldas, além dos irmãos Edgard e Nelson Montenegro, Walter Leitão, Edmílson Caldas, Renato Caldas, Francisco Amorim, João Lins Caldas, Boanerges Wanderley, dentre outros. Antes  dos irmãos Solon e Afonso,aquela padaria pertencia ao Senhor Enéas Dantas, pai do poeta Renato Caldas.

Aquela panificadora fora palco de muitas estórias pitorescas, muitas delas produzidas em formas de versos, de rimas. Pois bem, a estória que eu vou contar adiante, não tem o objetivo de denegrir a imagem de politico nenhum, apenas tem o sentido humorístico: 
 
Certa vez (era época de eleições gerais), o poeta Renato Caldas que não perdia a oportunidade para glosar, ao chegar naquele estabelecimento comercial deparou-se com uma fotografia de Frei Damião ladeado por dois candidatos ao cargo de governador e vice governador. Aquele bardo assuense não deixou para depois, escrevendo:

A culpa não compromete
Ao cidadão inocente,
Mas, quando diariamente,
Essa história se repete
Deus é bom e não promete,
Também não tem distinção,
Ele que tem mil razões
Sobradas de se vingar,
Consente Solon botar
Um justo entre dois ladrões.

Fernando Caldas

Detran Abre 15 Mil Vagas Para Primeira Habilitação Em Todo Brasil De Graça!

 


O projeto CNH Social foi criado pelo Governo Federal em 2011, por meio da Lei 9.665, esse programa tem o objetivo de disponibilizar a pessoas de baixa renda a possibilidade de obter a CNH gratuitamente, podendo ser a primeira habilitação, para os que desejam adicionar mais uma categoria á sua carteira ou até mesmo realizar a renovação da sua CNH. Essa atitude contribui aumentando chances para os profissionais envolvidos possam ingressar no mercado de trabalho, pois muitas vagas de emprego tem como exigência habilitação, os beneficiados pelo projeto poderão trabalhar como motoboy, motorista de caminhão ou de ônibus. Nesse artigo trazemos algumas informações necessárias e importantes para quem vai se inscrever na CNH Social 2016.
Quem pode se inscrever na CNH Social 2016



Essas vagas são destinadas a pessoas com baixa renda que não tem condições financeiras de tirar a habilitação ou mudar a categoria da mesma. Essas vagas são para pessoas com renda de até 02 salários mínimos e que estejam desempregados a mais de 01 ano, candidatos que não tenham nenhum registro na carteira de trabalho, que participam do programa Bolsa Família, alunos que estudem na rede pública que tenham um bom rendimento escolar, ex presidiários, candidatos portadores de necessidades especiais e candidatos que atuam como pequeno agricultor rural. No ato da inscrição os candidatos deverão escolher apenas um dos seguimentos citados a cima mesmo que o mesmo se enquadre em mais de um. Além dos requisitos mencionados acima tem mais alguns fatos importantes é necessário que o candidato saiba ler e escrever, possuir carteira de trabalho, CPF e carteira de identidade, ser responsável pelos seus atos para assim não oferecer risco a vida de terceiros e não estar por algum motivo judicial impedido de obter a carteira de habilitação. O Programa disponibiliza um número grande de vagas para pessoas que se enquadram nos requisitos para assim conseguir tirar a sua habilitação, já ajudou a muitas pessoas a conseguir um emprego com ajuda da habilitação.
Inscrição no CNH Social 2016

Para realizar a inscrição na CNH Social 2016 não é difícil só basta que os interessados fiquem atentos para saber quando o DETRAN da sua cidade ira abrir vagas, lembrando que para se inscrever na CNH Social 2016 é necessário que os interessados estejam dentro dos pré-requisitos. O DETRAN disponibiliza um link para que assim seja feita a inscrição, no site também é possível conferir a situação da sua inscrição e conhecer a lista dos aprovados. Ao preencher o formulário de inscrição fique atento para que não haja erros nas informações ali prestadas, para evitar assim problemas futuros com a sua inscrição na CNH Social 2016. Não perca os prazos para inscrição no programa quem sabe essa não é a oportunidade de conseguir a sua primeira habilitação e assim conseguir um bom emprego. Ao realizar a sua inscrição na CNH Social 2016 será criado um login e senha para que você possa acompanhar a sua inscrição na CNH Social 2016.
Os candidatos serão chamados em uma primeira e segunda chamada dando assim oportunidades para diversas pessoas de participar do projeto. Os documentos necessários para a inscrição na CNH Social 2016 são: Original de fotocópia da carteira de identidade, carteira de trabalho, certidão de nascimento (caso haja dependentes), comprovante de residência atualizado (podendo ser uma conta de luz, água ou telefone), carteira de habilitação (nos casos de renovação ou mudança de categoria) e CPF, é importante levar uma declaração de próprio punho para comprovar que sabe ler e escrever, declaração da renda familiar e termo de responsabilidade que será disponibilizado pelo DETRAN no ato da inscrição que deve ser assinado pelo candidato. Os critérios para desempate são: maior tempo de desemprego, maior número de dependentes, menos renda familiar e candidatos com maior idade. Para candidatos que nunca tiveram um registro na careira de trabalho os critérios para desempate são: Maior tempo de expedição da carteira de trabalho, maios número de dependentes, menor renda familiar e candidatos com maior idade.
Para se informar mais de como participar do programa CNH Social 2016 acesse o site oficial do programa e conheçam as vantagens em se participar da CNH Social 2016. Não perca mais tempo e fique atento as datas de inscrições, pois as vagas para participar do programa são limitadas e são muitos candidatos concorrendo a mesmo vaga. Se inscreva na CNH Social 2016 e assim facilite a sua inserção no mercado de trabalho, para ter acesso a essa oportunidade acesse detran da sua cidade.


http://focofm.blogspot.com.br 

Como eliminar rinite e sinusite de uma vez por todas com apenas 1 ingrediente!


O cloreto magnésio hoje é um reconhecido remédio natural.
A imensa maioria das pessoas que tomam ou tomaram o cloreto de magnésio ficam impressionado com os seus maravilhosos resultados.


E isso não é por acaso
O cloreto de magnésio produz equilíbrio mineral, impulsiona os órgãos e suas funções, como os rins, para eliminar o ácido úrico.

Recupera as articulações, purifica o sangue, revitaliza o cérebro, rejuvenesce e conserva a juventude até alta idade.

E agora você vai conhecer uma virtude do cloreto que poucos conhecem: ele é ótimo para tratar e combater sinusite e rinite.

Soubemos disso numa comunidade sobre cloreto de magnésio no Facebook.
O divulgador da informação gravou um vídeo e colocou lá na comunidade.

 
Nesse vídeo ele afirma que o cloreto de magnésio aplicado no nariz cura rinite e sinusite.

E como se faz esse tratamento?
Muito fácil.
Pegue 33 gramas de cloreto de magnésio PA e dissolva em 1 litro e meio de água.
Esse tipo de cloreto de magnésio é vendido em lojas de produtos naturais e na internet.
Coloque a preparação em um frasco com tampa dosadora completamente limpo (como o da foto acima).
O autor da receita colocou em um frasco de um medicamento chamado Budesonida (esse aí foto abaixo).



A vantagem do frasco Budesonida é que ele tem uma válvula/bomba dosificadora e isso facilita na hora de borrifar no nariz.
Quantas vezes você fará a aplicação nasal?

Duas vezes por dia, você vai borrifar um pouco de cloreto de magnésio no nariz.
E sabe qual será o resultado?
VÍDEO - COMO ELIMINAR RINITE E SINUSITE DE UMA VEZ POR TODAS COM APENAS 1 INGREDIENTE (CURTA NOSSO CANAL NO YOUTUBE)
Em pouco tempo, você estará livre da rinite e da sinusite.
E será o fim dos espirros, da coriza e da alergia.
O cloreto de magnésio PA (em pó) você compra em lojas de produtos naturais ou na internet.
O link da comunidade no Facebook onde aprendemos a receita é este AQUI.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui o trabalho de um especialista. Consulte sempre seu médico.

www.curapelanatureza.com.br
 


 

Entre o Céu e o Mar
há um infinito de esperas,
conflito de incertezas,
interrogação de cores,
tristeza no olhar,...
prenúncio de paisagens.
 

Alvina Tzovenos

Do facebook, página de Yara Darin

sábado, 22 de outubro de 2016

SECA
Resultado de imagem para lAGOA DO pIATÓ - sECA 
Eita, seca miserável!
Chupou as veias do chão
matou os pés da babugem
tingiu de preto o sertão
deixou o solo rasgado
roubou o mugir do gado
laçou a fé do cristão.

Autor: Ivan Pinheiro, assuense. 
21/10/2016.
Foto: Lagoa do Piató - Assu - coletada no portopiató.blogspot.com

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

A Baía dos Golfinhos em Pipa cria abaixo-assinado pedindo socorro

Publicado por às 18 de outubro de 2016 em Animais, Campanha, Natureza

post-praia-pipa-baia-golfinhos-sos-folder-campanha-abaixo-assinado
A página Núcleo Ecológico da Pipa criou um abaixo-assinado em nome da Baía dos Golfinhos, situada no distrito de Pipa, no município de Tibau do Sul (Rio Grande do Norte).
Reduto de botos e tartarugas, que em suas águas se alimentam, a Baía, também conhecida como Praia do Curral,  é cercada pelo Santuário Ecológico de Pipa, e é uma das 10 praias mais bonitas do Brasil.
“Infelizmente a praia foi invadida, com a conivência do poder público local, por vendedores que lá se instalaram irregularmente, sem alguma autorização, por meio de instalações improvisadas, com dezenas de cadeiras de praias, guarda-sóis, caiaques etc. que ficam permanentemente no local. A ameaça da iminente construção de barracas fixas na praia está evidente.” – pedem os organizadores.
O documento solicita ainda um controle melhor de passeios de barcos e lanchas na praia, e os organizadores clamam para que todos os que amam Pipa, Tibau do Sul e o Rio Grande do Norte, assinem a petição popular que foi batizada de “S.O.S. BAÍA DOS GOLFINHOS”, para pressionar os órgãos do governo responsáveis a tomarem providências.
Descubra qual praia do Rio Grande do Norte é ideal para você com base no seu signo
Veja o abaixo-assinado completo:

S.O.S. BAÍA DOS GOLFINHOS

Nós, abaixo assinados, moradores e frequentadores da Praia da Pipa, distrito do município de Tibau do Sul, Rio Grande do Norte, vimos requerer que sejam tomadas providências visando coibir a ocupação irregular e o consequente desrespeito às leis ambientais que vem ocorrendo na Praia do Curral, também conhecida como Baía dos Golfinhos.
A Praia do Curral tem uma grande importância ambiental, turística e cultural para o município de Tibau do Sul. Pertence a APA-Bonfim-Guaraíras e é cercada pela RPPN Santuário Ecológico da Pipa (Reserva Particular do Patrimônio Natural). Nas suas águas, que fazem parte da Reserva Faunística de Tibau do Sul e Pipa (REFAUTS), se alimentam golfinhos/botos e tartarugas marinhas, dentre outras espécies.
É considerada uma das dez praias mais belas do Brasil e, historicamente, abrigou currais de peixes que tiveram grande importância para a comunidade local, daí sua denominação nativa: Praia do Curral. Em razão disso, solicitamos:
1. A preservação total da Praia do Curral – Baía dos Golfinhos;
2. A retirada dos vendedores que lá se instalaram irregularmente, sem autorização do poder público competente, por meio de instalações improvisadas, com dezenas de cadeiras de praias, guarda-sóis, caiaques, que ficam permanentemente no local;
3. O monitoramento, de acordo com as normas estabelecidas pela REFAUTS, dos passeios de barcos/lanchas que são realizados em suas águas.
4. Manter fiscalização permanente no local, com fiscais que coíbam os abusos e o desrespeito ao meio ambiente, e instituir multas e penalidades para quem contribuir para a degradação da Praia do Curral/Baía dos Golfinhos.

O que você pode fazer

Assine a petição online. Clique aqui para assinar!
Divulgue este post. Você já pode ajudar compartilhando este post para divulgar a campanha para seus amigos.
Procure um posto de coleta de assinatura. Existem vários postos de coleta de assinaturas espalhados por Pipa que você pode procurar e colaborar.
Transforme seu ponto comercial em um local de coleta. Se quiser que seu ponto comercial seja um local de coleta das assinaturas, entre em contato pelo e-mail: sosbaiadosgolfinhos@gmail.com

Do portal: https://curiozzzo.com/
NOTA - Em 8.12.1926, "A Cidade" completava 25 anos de circulação. O Professor Alfredo Simonetti ofertou uma encadernação das edições de 18.03.23 a 31.10.26 a Palmério Filho, chamado de "paladino incansável do jornalismo assuense". A coleção está (1989) em poder de Teté (Demócrito Amorim), neto do jornalista.

Em, Assu/Gente/Natureza/História, 1995, de Celso da Silveira.

(Nota do blog: A referida coleção atualmente se encontra na posse de Fernando Caldas, por empréstimo para pesquisa, pela senhora Zélia Amorim).

 

Vaquejada: até que ponto a cultura se sobrepõe à crueldade?

Publicado por Canal Ciências Criminais



Por Camila Neiva Almino

O Supremo Tribunal Federal, no dia 06 de outubro do corrente ano, decidiu pela inconstitucionalidade de lei cearense (Lei n. 15.299/2013) que regulamentava a prática de vaquejada, referente à ADI 4983.

A discussão lastreou-se no conflito de normas constitucionais, quais sejam o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e o direito às manifestações culturais como expressão da pluralidade, estatuídas nos artigos 225, § 1º, VII e 215, da Carta Magna, respectivamente.

É sabido que a vaquejada é considerada uma prática esportiva e inerente à cultura nordestina, constituindo-se quando dois vaqueiros, montados em cavalos diversos, tentam derrubar o touro, puxando-o pelo rabo.

Pelo próprio conceito da atividade, explícitos se revelam os maus tratos aos animais envolvidos (aos cavalos e, principalmente, ao touro). O rabo do touro sempre sofre uma tração forçada com o propósito de ser derrubado e dominado. Laudos técnicos evidenciam consequências de diversas gravidades, como sofrimento físico e mental, muitas vezes a cauda é arrancada ou, no mínimo, sofre algum tipo de lesão, o que compromete os nervos e a medula espinhal do bovino, além de fraturas nas patas, ruptura de vasos sanguíneos e de intenso estresse.

Ainda, não se deve olvidar que na prática da vaquejada, o touro é mantido enclausurado, sofrendo intenso açoitamento com a finalidade de sair em correria no momento da abertura do portão.

Torna-se, destarte, inquestionável a tamanha crueldade a que são submetidos os bovinos envolvidos. Porém, mesmo diante de tal visibilidade, muitos ainda tendem a sustentar que a proibição da vaquejada seria um atentado ao direito da manifestação cultural e, consequentemente, ao patrimônio histórico da sociedade nordestina.

Para superação de tal controvérsia, utilizou o Supremo a técnica da ponderação entre os direitos constitucionais do meio ambiente e da manifestação da cultura. Fato é que a prática da vaquejada, apesar de ter seu valor cultural inerente, sempre expõe os animais envolvidos a uma imensurável crueldade.

Nesse sentido, o artigo 225 da Constituição Federal impõe a proteção da fauna como forma de se atingir um meio ambiente equilibrado, sendo este um direito fundamental de terceira geração, atrelado à solidariedade, como um direito transindividual que tem seu escopo na proteção do próprio ser humano.

Ou seja, é dever da coletividade defender e preservar o meio ambiente para a presente e as futuras gerações, de maneira tal que quando houver conflito de direitos, deve-se realizar a ponderação a fim de se ter maior preocupação com a proteção ambiental, mantendo-se, somente assim, uma vida saudável para a sociedade atual e as vindouras, observando a relação existente entre a proteção do meio ambiente e a vida ecologicamente equilibrada do homem.

E mais, deve-se haver a incidência constante do princípio da precaução atrelado à proteção do ambiente, desprezando-se qualquer tipo de maus tratos aos animais.

Revela-se, assim, a vaquejada um espetáculo de entretenimento por meio de tortura aos animais, tendo a crueldade sempre intrínseca à esta prática (inimaginável a vaquejada sem quaisquer danos aos bovinos envolvidos), o que, por si só, impossibilita a prevalência da manifestação cultural sobre a proteção da fauna e do meio ambiente.

Não se pode tutelar, portanto, a prática da crueldade contra animais com a justificativa única do valor cultural. Não é razão suficiente o mero entretém das pessoas para legitimar as inúmeros atrocidades e sofrimentos implicados aos bovinos envolvidos na vaquejada. Esta não existe sem a crueldade, a qual não possui na Constituição Federal seu amparo, muito pelo contrário, tem seu repúdio expresso.


 

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Reitor da UERN cita criação do curso de Direito em Assú entre os desafios da instituição acadêmica

Apesar de ser um desafio há perspectivas positivas


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O reitor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), professor Pedro Fernandes esteve sexta-feira última, dia 14, em Assú, prestigiando a cerimônia de concessão de título de cidadania assuense ocorrida na Câmara de Vereadores, oportunidade em que professor/Dr. Milton Guilherme Ramos (Letras Vernáculas e a professora/doutora Francileide Batista de Almeida Vieira (Educação) docentes do Campus Avançado Prefeito Walter de Sá Leitão local foram agraciados com tal honraria. Esta última também é vice-diretora do campus local. O dirigente acadêmico atendeu à nossa reportagem. Primeiro, Pedro Fernandes destacou os progressos alcançados até aqui na UERN, tanto no âmbito da unidade em Assú como de toda a instituição como a climatização de todos os setores do campus/Assú, a reforma em sua estrutura física entre outros itens de destaque.

Em seguida, o reitor da UERN frisou que há uma gama de outros desafios que serão enfrentados pela instituição. Um deles, conforme declarou, a proposta de expansão dos cursos de graduação em Assú, afirmando que está mais perto o projeto de criação do curso de Direito na cidade.

Queremos ampliar os cursos aqui no campus. Temos e perseguimos o desejo de criar um curso de Direito e com esse concurso agora de 2016 esse desejo se tornou mais perto de virar realidade.

Tivemos vagas abertas para professores de Direito em Mossoró e podemos remanejá-los para outro campus. Com essa perspectiva quando for divulgada a lista e analisada se teremos um amplo cadastro de reserva, podemos ver junto a OAB estadual e a OAB local a outorga para a criação desse novo curso considerando que temos além do concurso vigente um espaço que pode sobretudo durante o dia ser utilizado, e com isso fica bem mais próximo de se instalar o curso de Direito na nossa instituição”, afirmou o reitor acrescentando que persiste o desejo de ‘lutar’ pela vinda de outros cursos além do já mencionado e dos que já existem no Campus Avançado Prefeito Walter de Sá Leitão.
ASSU 171 ANOS
Esta imagem registra a primeira vez em que o pavilhão nacional foi hasteado. 16 de Outubro de 1969, primeiro ano da gestão do prefeito João Batista Lacerda Montenegro, por sugestão do companheiro Edmilson da Silva como forma de marcar o aniversario do Assú: Diga-se de passagem que o mesmo vem fazendo esse registo até hoje. Assu é bom eu posso afirmar.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

 
DESREFLEXO














Ajoelha-te!
Quero que vejas a fonte do meu gozo
Não cerra os olhos, não tenhas medo
Será teu também quando provares

Cala-te!
Não preciso sempre de tua voz
Que me policia e me atormenta
Me enoja e também me cala

Chora!
Lava o cheiro de tua alegria nefasta
Que corrói e me inveja
Que me dói e me maltrata

Vê!
Sou teu espelho guardado à noite
Sob a candura do linho violado
Por que não me quebras?
Por que não me cegas?
Por que não te lanças naquilo que és?

Alan Eugênio Dantas Freire, poeta assuense


quarta-feira, 12 de outubro de 2016

O jato perfumado e irreverente dos Antigos carnavais

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cinthia LopesEditoraO Rio de Janeiro ainda era capital do Império quando a provinciana cidade de Assu, distante 214 km de Natal, dava o seu grito de
 

WhatsApp pode ser usado para intimação e também para provas no judiciário

Publicado por Direito Legal
 
Aplicativo de mensagens de texto é usado para encontrar réus que fogem das intimações e tambémpara provar avisos prévios, notificações e rescisões contratuais.

Os novos meios tecnológicos de comunicação facilitam a vida como um todo, mas um em especial, está contribuindo para dar mais celeridade aos processos judiciais: o WhatsApp. O aplicativo de mensagens de texto mais utilizado no mundo tem sido utilizado pelos tribunais como meio de intimar as pessoas envolvidas em uma ação, principalmente quando há dificuldades em encontrar os autores e réus.

– O juiz, se assim for requerido, podem acolher o pedido de intimar as partes via WhatsApp. Trata-se de uma solução muito interessante. Afinal, muitas vezes se sabe que uma das partes foge da intimação judicial ou encontra-se em local perigoso para acesso do oficial de justiça, e isso atrasa muito o processo – explica o advogado Marcelo Schaurich, sócio do escritório Rocha, Ferracini, Schaurich Advogados.

As mensagens instantâneas também servem como conteúdo probatório. Podem ser usadas, por exemplo, para avisar sobre a necessidade de uma rescisão contratual. Um recente caso julgado no 4º JEC de Brasília negou o pedido de um corretor de imóveis que buscava pagamento de comissão pela venda um imóvel que tinha contrato de exclusividade. Acontece que o corretor havia sido avisado com antecedência pelo WhatsApp que o contrato estava rescindido, e a venda do imóvel foi realizada por outro profissional.

– A juíza decidiu que a manifestação pelo aplicativo é válida, e não permitiu que o corretor recebesse a comissão desejada. No caso, a magistrada considerou válida e possível a manifestação pelo WhatsApp , no intuito de rescindiro contrato firmado entre as partes. A tendência é que este entendimento seja cada vez mais difundido – aponta, Marcelo.

Outro caso recente que chama atenção é a decisao do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que disponibilizou aparelhos celulares para todas as varas com competência em violência doméstica. O objetivo é aderir a intimação via WhatsApp, a fim de informar a vítima com mais celeridade sobre os processos que envolvem a pessoa que a agrediu. A medida tem por objetivo dar mais segurança à vítima, que terá ciência de atos processuais de suma importância em relação ao processo da qual é parte.

Revista forense eletrônica

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...