quarta-feira, 13 de julho de 2011
Por Cláudio Garcia
Ladainha ao Senhor para alcançar a paciência nas aflições
Quando julgueis oportuno submeter-me a prova da tribulação,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me ver cercado por todas as partes de apuros e contrariedades,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me falte o que mais necessito,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando tenha que sofrer as inclemências do tempo, o rigor das estações,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando sinta arder em meus membros o fogo da febre,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me veja sumido na enfermidade,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando desejar em vão para meus olhos um sono reparador,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando o mal seque e consuma lentamente minha carne e meus ossos,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando venham a chamar a minha porta as aflições de qualquer classe que sejam,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando interiores desolações tenham obscurecido e nublado meu espírito,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me veja em perigo de ser vencido pela tentação,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me veja precisando reprimir a vivacidade de meu caráter,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando por excessivo abatimento me tenha nos olhos a vida,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me veja feito carga pesada para mim mesmo e para os demais,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando não haja em torno de mim mais que motivos de tristeza,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me sinta impotente para todo bem,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando a pesar de meus esforços, volte a cair nas mesmas faltas,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando a secura interior pareça extinguir em mim todo fervoroso desejo,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando mil pensamentos importunos venham a distrair-me na oração,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que sofra contradições,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que tenha que lutar com gênios difíceis,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me humilhem,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me entristeçam,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me abandonem meus amigos,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que seja vítima da injustiça,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me persiga a calúnia,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me volte o mal pelo bem,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me digam com insultantes palavras,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Oração
Oh Deus meu, que haveis disto que se salvem vossos escolhidos por meio dos sofrimentos e da Cruz!
Ajudai-me a suportar os meus com o Espírito de paciência e resignação de que nos tem deixado vosso unigênito Filho Jesus Cristo tão grandes exemplos, e fazei que em todas as nossas aflições, seja do alma, seja do corpo, repitamos com fé e submissão as ternas palavras que Vos dirigiu Ele em meio de sua dolorosa agonia.
Pai meu, não se faça minha vontade, mas sim a vossa!" Amém.
terça-feira, 12 de julho de 2011
A música, a Pintura, a Poesia,
Nasceram no mesmo dia
Na fonte da inspiração.
Com os mesmos coloridos...
Nos pensamentos vividos
Na nossa imaginação.
Traços incertos cativos
Por diferentes motivos
Entre o poeta e o pintor
Uma viola pendurada...
Uma tela, inacabada
Resumo. de tudo: o amor
Renato Caldas, poeta Norte-rio-grandense
segunda-feira, 11 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
Em meu canto me encontro
e em ti penso
tento teu rosto recordar
e as formas do teu corpo
sempre tenso
são lembranças
que convidam a sonhar.
Por vezes
é difícil conseguir
recordar teu conjunto, tua imagem
mas quando tento
e lembro o teu sorrir
tudo surge ante mim,
como miragem.
Passa o tempo
e volto para ti
a miragem torna-se realidade
e ao ver teu rosto que sorri
as lembranças
afugentam a saudade.
Agradeço-te por tudo
o que me dás
chama-lhe amor,
chama-lhe amizade
quando estou em teus braços,
sinto paz
sinto-me bem, sinto só felicidade.
Beijo as tuas mãos
em oração
em carícias sem fim,
numa eternidade
e quase me para o coração
pois se sinto prazer,
sofro de ansiedade.
E se o sofrimento
é um tributo
que pelo amor, temos de pagar
não me importo com isso,
pois o fruto
será mais doce,
se antes amargar.
Por Cristina Costa
e em ti penso
tento teu rosto recordar
e as formas do teu corpo
sempre tenso
são lembranças
que convidam a sonhar.
Por vezes
é difícil conseguir
recordar teu conjunto, tua imagem
mas quando tento
e lembro o teu sorrir
tudo surge ante mim,
como miragem.
Passa o tempo
e volto para ti
a miragem torna-se realidade
e ao ver teu rosto que sorri
as lembranças
afugentam a saudade.
Agradeço-te por tudo
o que me dás
chama-lhe amor,
chama-lhe amizade
quando estou em teus braços,
sinto paz
sinto-me bem, sinto só felicidade.
Beijo as tuas mãos
em oração
em carícias sem fim,
numa eternidade
e quase me para o coração
pois se sinto prazer,
sofro de ansiedade.
E se o sofrimento
é um tributo
que pelo amor, temos de pagar
não me importo com isso,
pois o fruto
será mais doce,
se antes amargar.
Por Cristina Costa
Bom dia para o meu Brasil
Bom dia para o meu Brasil
Terra de encantos mil
Bom Dia para Ipanguaçu
Minha terra juvenil
O seu povo é quem diz
Hoje vivo numa cidade
Sem medo de ser feliz.
(Aluiso de França)
Postado por IPANGUAÇU DO BEM
[Do Blog de Juscelinofrança]
sábado, 9 de julho de 2011
GLOSAS DE ANDIÈRE ABREU
I
Mandei pintar aquarela
Pendurei o seu retrato,
Mesmo com este aparato.
Cancei de esperar por ela.
Rezei muito na capela
Para da fossa sair,
Mas, sem nada conseguir
Vaguei por todo lugar
Fui parar num nono andar
Vendo a cidade a luzir.
II
Eu estou muito sofrido
De mim tenha compaixão
Esqueça a palavra "não"
Ouça bem o meu pedido.
Um coração já transido
Mas que luta com ardor
Não quer se entregar à dor
E implora: "diga-me sim"
Pois um não será meu fim
Dê-me um pouquinho de amor.
Postado por Fernando Caldas
Mandei pintar aquarela
Pendurei o seu retrato,
Mesmo com este aparato.
Cancei de esperar por ela.
Rezei muito na capela
Para da fossa sair,
Mas, sem nada conseguir
Vaguei por todo lugar
Fui parar num nono andar
Vendo a cidade a luzir.
II
Eu estou muito sofrido
De mim tenha compaixão
Esqueça a palavra "não"
Ouça bem o meu pedido.
Um coração já transido
Mas que luta com ardor
Não quer se entregar à dor
E implora: "diga-me sim"
Pois um não será meu fim
Dê-me um pouquinho de amor.
Postado por Fernando Caldas
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Contistas lançam primeira revista virtual de contos
O Jornalista José de Paiva Rebouças, em parceria com a editora Sarau das Letras, lança, no próximo dia 14, (Julho) a primeira edição da CRUVIANA, a nova revista virtual de contos brasileira. O evento está marcado para às 19h no Auditório da Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte, na Praça Dorian Jorge Freire em Mossoró, RN.
O lançamento acontece em conjunto com a revista 7FACES, que em sua terceira edição, trás uma versão acadêmica com ensaios sobre a poesia de José Saramago.
Durante o lançamento será gravado o programa Pedagogia da Gestão, da TV Cabo Mossoró (TCM), com a participação dos organizadores, José de Paiva Rebouças (Cruviana) e Pedro Fernandes (7faces), do escritor Clauder Arcanjo e do jornalista Esdras Marchezan que falarão sobre literatura e o mundo digital.
Em sua primeira edição, a CRUVIANA trás trabalhos inéditos de escritores premiados, como Olga Savary, listada na antologia dos Cem Melhores Contos do século 20; Carlos Gildemar Pontes, vencedor de vários prêmios e com mais de 10 livros publicados, além de Clauder Arcanjo, Alexandre Cunha e o argentino Pedro García Lavin, como também dos estreantes José de Paiva Rebouças, Joaquim Dantas, Pedro Fernandes e a portuguesa Carla Duarte.
É da mistura dos consagrados com os iniciantes que nasce o tempero ideal para uma boa leitura de uma revista que nasce acompanhando as tendências do novo mercado editorial mundial. Tendo a internet
como suporte, permite o acesso aberto e irrestrito a todos que tiverem proximidade com o mundo virtual. Além de ler no formato flip, o leitor poderá ainda baixar a mídia em PDF.
A revista estará disponível a partir do dia 14 de julho de 2011 no endereço http://www.revistacruiviana.blogsopt.com/.
[Do Blog de Aluíziolacerda]
quinta-feira, 7 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Vida!!
Muitas vezes, vemos nossas vidas,se esvaírem,
Por nossas mãos,
Muitas vezes, permitimos nos distanciar dela...
Como um filme que não nos pertence,
Vida!! valor incalculável,incomparável,
Desprezado por muitos...
Valorizada por poucos,
Vê as flores, o sol, a beleza da lua...
E não a enxerga verdadeiramente,
Tem em suas mãos a verdade mais profunda,
que é a vida e a despreza...
Cuide, enxergue enquanto pode,
O caminho que ela lhe leva é ...
O mais belo e prazeroso caminho,
Pra ti, pode ser curto,
mas espere ela só está te mostrando,
o começo...
Por Lilian Palmieri
segunda-feira, 4 de julho de 2011
POESIA
MULHER
Perguntas-me quem sou? Sou a Beleza.
Sou a forma ideal da Natureza.
Da razão sou a luz.
Sou o porto onde o náufrago descansa.
Sou Pandora guardando a esperança
Sou a Virgem chorando ao é da cruz.
Sou a Ciência – o livro que ensina.
Sou a lâmpada que os lares ilumina
E a flor dos gineceus.
Mas acima do que sou enaltecida.
Sou o seio nutriz gerando a vida
E a mais pura criação das mãos de Deus.
Sou acalanto-a mão que embala o berço.
Sou a mais lírica expressão de um verso...
Sou Aspásia e Ester...
Sou mistério nas coisas mais secretas.
Sou a Musa de todos os poetas.
Sou deusa. Sou encanto. Sou MULHER!
Por Zilma Ferreira Pinto
sábado, 2 de julho de 2011
LÍDERES? PROCURÊMO-LOS! ACHARÊMO-LOS?
Públio José – jornalista
(publiojose@gmail.com)
Os líderes estão deixando a cena. Tornando, lamentavelmente, a cada dia, o campo da liderança mais pobre. E nós, que estávamos acostumados com a presença de lideranças fortes no contexto político, nos sentimos, na medida da passagem do tempo, cada vez mais carentes de pessoas com capacidade de liderar, de exercer influência, de apontar novos caminhos, novos rumos. A árida realidade atual está difícil de aceitar, principalmente para os que chegaram a alcançar o exercício de lideranças marcantes como Getúlio, Prestes, Juscelino, Lacerda – e, no plano local, com nomes como José Augusto, Dinarte e Aluísio. Com todo respeito àqueles que estão despontando no cenário político, buscando, logicamente, ocupar espaços antes desbravados por lideranças que se foram, o nosso sentimento é de orfandade. Afinal, onde estão as lideranças? Qual o motivo de tamanho sumiço?
Na verdade, o que se presume, é que a marca da liderança esteja sendo modificada em sua essência. Pois é interessante se notar que hoje em dia, com as facilidades advindas da enorme diversidade de fontes de informação, está realmente difícil catalogar alguém como líder. Antigamente, pouco se conhecia do dia a dia, da rotina, das deficiências das lideranças. Tudo era envolto em um desconhecimento quase absoluto a respeito da individualidade e dos aspectos negativos que constituíam a personalidade dos líderes. Chegava a haver até um certo mistério cercando essas pessoas, uma aura que atingia as raias da santidade e da devoção, principalmente da parte dos segmentos mais carentes. Em relação a Getúlio Vargas, por exemplo, havia, nascido no seio do grande público, um relacionamento praticamente de pai para filho. Não é à toa que Getúlio era tido com o “pai dos pobres”.
Hoje em dia, as coisas se passam de maneira diferente. Quando alguém mal ascende ao patamar da fama, com chances reais de ser encarado como uma nova liderança, os veículos de comunicação se encarregam, escarafunchando a sua vida, de mostrá-lo por inteiro perante a opinião pública, exibindo com mais ênfase os aspectos negativos de sua personalidade, desconstruindo, com isso, o doce encanto que as pessoas passaram a lhe cultivar. Além disso, outros fatos se encarregam de demonstrar que não somente a cobertura da mídia em torno das personalidades faz a diferença nos dias atuais. E um desses fatos, se não o principal, diz respeito à tomada de atitudes e à defesa de bandeiras. Pois, hoje em dia, raramente, se vê alguém numa posição de destaque defendendo alguma causa. As personalidades de hoje são mais famosas pelas frivolidades que consomem do que propriamente pelas idéias que professam.
Na rotina dos famosos, o culto ao corpo, os passatempos estéreis, as mudanças constantes nos relacionamentos amorosos, e outras atividades igualmente não edificantes – mas, lamentavelmente, em permanente holofote na mídia – se encarregam de fazer a fama ser vivida sem compromisso social e em permanente estado de alheamento com a realidade. No campo político pior ainda. A esperteza, a corrupção, a roubalheira, a falta de conteúdo ideológico fazem das pretensas lideranças políticas modelos negativos para se seguir e para se espelhar. E o que mais incomoda nelas é a falta de tomada de posições. Ficam, na maior parte do tempo, em cima do muro, esperando o melhor momento para se posicionar e recolher, com isso, um bom dote de vantagens. É tempo, portanto, de saudades (pelos que se foram) e de espera no futuro. Por sinal, será um bom negócio cultivar a esperança?
Postado por Fernando Caldas
Públio José – jornalista
(publiojose@gmail.com)
Os líderes estão deixando a cena. Tornando, lamentavelmente, a cada dia, o campo da liderança mais pobre. E nós, que estávamos acostumados com a presença de lideranças fortes no contexto político, nos sentimos, na medida da passagem do tempo, cada vez mais carentes de pessoas com capacidade de liderar, de exercer influência, de apontar novos caminhos, novos rumos. A árida realidade atual está difícil de aceitar, principalmente para os que chegaram a alcançar o exercício de lideranças marcantes como Getúlio, Prestes, Juscelino, Lacerda – e, no plano local, com nomes como José Augusto, Dinarte e Aluísio. Com todo respeito àqueles que estão despontando no cenário político, buscando, logicamente, ocupar espaços antes desbravados por lideranças que se foram, o nosso sentimento é de orfandade. Afinal, onde estão as lideranças? Qual o motivo de tamanho sumiço?
Na verdade, o que se presume, é que a marca da liderança esteja sendo modificada em sua essência. Pois é interessante se notar que hoje em dia, com as facilidades advindas da enorme diversidade de fontes de informação, está realmente difícil catalogar alguém como líder. Antigamente, pouco se conhecia do dia a dia, da rotina, das deficiências das lideranças. Tudo era envolto em um desconhecimento quase absoluto a respeito da individualidade e dos aspectos negativos que constituíam a personalidade dos líderes. Chegava a haver até um certo mistério cercando essas pessoas, uma aura que atingia as raias da santidade e da devoção, principalmente da parte dos segmentos mais carentes. Em relação a Getúlio Vargas, por exemplo, havia, nascido no seio do grande público, um relacionamento praticamente de pai para filho. Não é à toa que Getúlio era tido com o “pai dos pobres”.
Hoje em dia, as coisas se passam de maneira diferente. Quando alguém mal ascende ao patamar da fama, com chances reais de ser encarado como uma nova liderança, os veículos de comunicação se encarregam, escarafunchando a sua vida, de mostrá-lo por inteiro perante a opinião pública, exibindo com mais ênfase os aspectos negativos de sua personalidade, desconstruindo, com isso, o doce encanto que as pessoas passaram a lhe cultivar. Além disso, outros fatos se encarregam de demonstrar que não somente a cobertura da mídia em torno das personalidades faz a diferença nos dias atuais. E um desses fatos, se não o principal, diz respeito à tomada de atitudes e à defesa de bandeiras. Pois, hoje em dia, raramente, se vê alguém numa posição de destaque defendendo alguma causa. As personalidades de hoje são mais famosas pelas frivolidades que consomem do que propriamente pelas idéias que professam.
Na rotina dos famosos, o culto ao corpo, os passatempos estéreis, as mudanças constantes nos relacionamentos amorosos, e outras atividades igualmente não edificantes – mas, lamentavelmente, em permanente holofote na mídia – se encarregam de fazer a fama ser vivida sem compromisso social e em permanente estado de alheamento com a realidade. No campo político pior ainda. A esperteza, a corrupção, a roubalheira, a falta de conteúdo ideológico fazem das pretensas lideranças políticas modelos negativos para se seguir e para se espelhar. E o que mais incomoda nelas é a falta de tomada de posições. Ficam, na maior parte do tempo, em cima do muro, esperando o melhor momento para se posicionar e recolher, com isso, um bom dote de vantagens. É tempo, portanto, de saudades (pelos que se foram) e de espera no futuro. Por sinal, será um bom negócio cultivar a esperança?
Postado por Fernando Caldas
Por Lilian Palmieri
Sol e Mar!!
Enquanto o sol brilhar,
Não deixarei a esperança esmorecer...
Enquanto houver água no mar,
Não deixarei de acreditar...
No amor sem dor,
Na alegria de um sorriso,
Na doçura das crianças...
Sim, há esperança,
Enquanto o sol brilhar,
Não deixarei de acreditar na bondade do ser humano,
Enquanto houver água no mar,
Há esperança...
no mundo, na vida, na alegria,
na pessoas, no amor sem dor,
na cura absoluta...
Cura da dor, da tristeza, da desonestidade,
Da indiferença...
Enquanto o sol brilhar,
enquanto houver água no mar...
Eu vou acreditar!!!
Postado por Fernando Caldas
Por Cristina Costa
Amigo
é um Anjo que está sempre
ao nosso lado
mesmo que na distância.
É aquele
que compartilha
as nossas alegrias
e minimiza nossas tristezas.
Amigo
é aquele que se cala
nas horas certas,
e em silêncio nos diz tudo.
É aquele
que, nos aceita,
não pelo que temos,
mas pelo que somos!
Amigo verdadeiro é Anjo, é Paz, é Tudo.
Itamar Augusto Cautiero Franco nasceu no dia 28/5/30, a bordo de um navio que fazia rota de Salvador ao Rio de Janeiro. O ex-presidente da república morreu neste sábado, aos 81 anos de idade. Itamar Franco foi diagnosticado com leucêmica em 21 de maio de 2011, mas seu estado de saúde se complicou no dia 27 de junho, quando contraiu uma pneumonia grave.
Lula Marques/Folha Imagem/ março de 1998
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