quinta-feira, 14 de julho de 2011
Amar!
Por Florbela Espanca
Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui...além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente
Amar! Amar! E não amar ninguém!
Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!
Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!
E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...
SÉRIE ESCULTURAS DO ASSU I
Imagem: DB City.com
OSVALDO DE OLIVEIRA AMORIM [n. Assu, 12 de Agosto de 1923 - m. Recife, 16 de Junho de 1971]. Era chamado carinhosamente como Osvaldinho. Estudou o primário no Colégio Nossa Senhora das Vitórias, de Assu, estudou também no Colégio 7 de Setembro, de Natal, bem como no Colégio Pedro Augusto, do Recife, chegando a fazer vestibular para o curso de Farmácia na capital pernambucana. Em Pernambuco prestou seus serviços militares na época da Segunda Grande Guerra. Como jornalista colaborou em importantes jornais como O Mossoroense, de Mossoró [na década de 50 e 60], Advertência, Atualidade, A Mutuca, O Vaqueiro, dentre outros da sua terra natal, além do importante periódico Jornal do Commercio, do Recife. Em Assu, foi comerciante no ramo de farmácia denominada Farmácia dos Pobres [que herdara de seu pai Mário Amorim], conhecida popularmente como Farmácia de Osvaldinho, estabelecida à rua São João, Centro de Assu.
Figura influente, foi um dos fundadores de uma importante instituição regional de caráter consultivo e executivo denominada CODEVA - Comissão de Desenvolvimento do Vale do Açu, cuja instituição juntou aliados e desafetos políticos para a grande arrancada rumo ao desenvolvimento do Vale do Açu, no início da década de 60. Com a sua iniciativa [lembrar Dom Eliseu, então Bispo da Diocese de Mossoró], foram realizados os primeiros simpósios e cursos de aperfeiçoamentos agrícolas naquela região.Fundou na terra assuense o Lions Clube do Açu - Distrito L 14, no final da década de 60. Afinal, ele foi um dos precursores do desenvolvimento daquela região varzeana. Empresta o seu nome ao Projeto de Irrigação do Baixo-Açu. Muito tem ainda a se contar e dizer sobre ele, Osvaldo Amorim.Teve a honra de ter sido agraciado pelo Projeto Rondon, pelos "relevantes serviços prestados a Integração Nacional".
O seu busto, assentado na praça Pedro Velho [rua Frei Miguelinho] fora doado pela Prefeitura Municipal de Mossoró, uma justa homenagem de iniciativa do seu prefeito Dix-Huit Rosado, com quem Osvaldo tinha o prazer de gozar da amizade daquele grande político potiguar de Mossoró.
Postado por Fernando Caldas
Augusto Severo Neto é pouco conhecido entre os jovens. Mas é um dos maiores poetas e "causers" do Rio Grande do Norte. O seu lirismo nostálgico, com acentuado timbre hispânico (Machado, talvez), revela uma poética arrebatadora em que que o leitor é convocado à cumplicidade, como se revivesse ou compartilhasse as mesmas imagens e cená...rios desenvolvidos pelo autor. Selecionei um dos seus mais significativos poemas - Balada daquela casa. De fato, uma pavana.
Por Pedro Simões
"Era uma casa sozinha
Sem gritos, sem gargalhadas,
Sem vozes dentro da sala,
Sem louças batendo louças,
Sem passos pelas escadas.
Havia um cheiro abafado,
Um cheiro assim bolorento,
Talvez por falta de vento,
Talvez por falta de luz.
As janelas quando abertas
Gritavam tintas quebradas
E as portas estavam coladas
Mais ainda que as janelas,
Que para abrir uma delas
Fiquei com as mãos machucadas
Cheias de manchas azuis.
Mas a porta foi aberta
E uma janela também.
O vento entrou por elas
Eu entrei atrás do vento,
Olhei por todos os lados
Procurei quartos e salas
A casa estava deserta,
Lá não havia ninguém.
O vento que entrou comigo,
Decerto um vento menino,
Brincou com um jornal antigo,
Folheou velhas revistas
Atiradas nas cadeiras,
Soprou poeira dos móveis
Fez redemoinho no chão.
Talvez que por milagre
O relógio trabalhava
E o seu batido se ouvia
Por toda parte da casa.
A moldura de silêncio
Que circundava as pancadas
Uniformes, compassadas,
Despertou-me uma pergunta:
Como nós, aquela casa
Não teria um coração?
Não sei, porém eu sentia
Que qualquer coisa pulsava,
Qualquer coisa acompanhava
O sangue nas minhas veias.
Perguntei-me: o que seria?
Junto de mim não há nada,
A casa estava fechada,
Os lustres cheios de teias,
Os móveis empoeirados,
Há muito não vem ninguém.
E esse algo pulsando?
Talvez eu estivesse certo
Quando, há pouco, pensava
Que os batidos que escutava
Nasciam do coração
Que essa velha casa tem.
Era uma casa sozinha,
Sem gritos, sem gargalhadas,
Sem vozes dentro das salas,
Sem louças batendo louças,
Sem passos pelas escadas.
Era uma casa deserta,
lá não havia ninguém."
[Texto transcrito do Facebook de Pedro Simões]
Por Pedro Simões
"Era uma casa sozinha
Sem gritos, sem gargalhadas,
Sem vozes dentro da sala,
Sem louças batendo louças,
Sem passos pelas escadas.
Havia um cheiro abafado,
Um cheiro assim bolorento,
Talvez por falta de vento,
Talvez por falta de luz.
As janelas quando abertas
Gritavam tintas quebradas
E as portas estavam coladas
Mais ainda que as janelas,
Que para abrir uma delas
Fiquei com as mãos machucadas
Cheias de manchas azuis.
Mas a porta foi aberta
E uma janela também.
O vento entrou por elas
Eu entrei atrás do vento,
Olhei por todos os lados
Procurei quartos e salas
A casa estava deserta,
Lá não havia ninguém.
O vento que entrou comigo,
Decerto um vento menino,
Brincou com um jornal antigo,
Folheou velhas revistas
Atiradas nas cadeiras,
Soprou poeira dos móveis
Fez redemoinho no chão.
Talvez que por milagre
O relógio trabalhava
E o seu batido se ouvia
Por toda parte da casa.
A moldura de silêncio
Que circundava as pancadas
Uniformes, compassadas,
Despertou-me uma pergunta:
Como nós, aquela casa
Não teria um coração?
Não sei, porém eu sentia
Que qualquer coisa pulsava,
Qualquer coisa acompanhava
O sangue nas minhas veias.
Perguntei-me: o que seria?
Junto de mim não há nada,
A casa estava fechada,
Os lustres cheios de teias,
Os móveis empoeirados,
Há muito não vem ninguém.
E esse algo pulsando?
Talvez eu estivesse certo
Quando, há pouco, pensava
Que os batidos que escutava
Nasciam do coração
Que essa velha casa tem.
Era uma casa sozinha,
Sem gritos, sem gargalhadas,
Sem vozes dentro das salas,
Sem louças batendo louças,
Sem passos pelas escadas.
Era uma casa deserta,
lá não havia ninguém."
[Texto transcrito do Facebook de Pedro Simões]
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Por Cláudio Garcia
Ladainha ao Senhor para alcançar a paciência nas aflições
Quando julgueis oportuno submeter-me a prova da tribulação,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me ver cercado por todas as partes de apuros e contrariedades,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me falte o que mais necessito,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando tenha que sofrer as inclemências do tempo, o rigor das estações,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando sinta arder em meus membros o fogo da febre,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me veja sumido na enfermidade,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando desejar em vão para meus olhos um sono reparador,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando o mal seque e consuma lentamente minha carne e meus ossos,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando venham a chamar a minha porta as aflições de qualquer classe que sejam,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando interiores desolações tenham obscurecido e nublado meu espírito,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me veja em perigo de ser vencido pela tentação,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me veja precisando reprimir a vivacidade de meu caráter,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando por excessivo abatimento me tenha nos olhos a vida,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me veja feito carga pesada para mim mesmo e para os demais,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando não haja em torno de mim mais que motivos de tristeza,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando me sinta impotente para todo bem,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando a pesar de meus esforços, volte a cair nas mesmas faltas,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando a secura interior pareça extinguir em mim todo fervoroso desejo,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Quando mil pensamentos importunos venham a distrair-me na oração,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que sofra contradições,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que tenha que lutar com gênios difíceis,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me humilhem,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me entristeçam,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me abandonem meus amigos,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que seja vítima da injustiça,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me persiga a calúnia,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me volte o mal pelo bem,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Se permitis que me digam com insultantes palavras,
dai-me paciência, crucificado Senhor.
Oração
Oh Deus meu, que haveis disto que se salvem vossos escolhidos por meio dos sofrimentos e da Cruz!
Ajudai-me a suportar os meus com o Espírito de paciência e resignação de que nos tem deixado vosso unigênito Filho Jesus Cristo tão grandes exemplos, e fazei que em todas as nossas aflições, seja do alma, seja do corpo, repitamos com fé e submissão as ternas palavras que Vos dirigiu Ele em meio de sua dolorosa agonia.
Pai meu, não se faça minha vontade, mas sim a vossa!" Amém.
terça-feira, 12 de julho de 2011
A música, a Pintura, a Poesia,
Nasceram no mesmo dia
Na fonte da inspiração.
Com os mesmos coloridos...
Nos pensamentos vividos
Na nossa imaginação.
Traços incertos cativos
Por diferentes motivos
Entre o poeta e o pintor
Uma viola pendurada...
Uma tela, inacabada
Resumo. de tudo: o amor
Renato Caldas, poeta Norte-rio-grandense
segunda-feira, 11 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
Em meu canto me encontro
e em ti penso
tento teu rosto recordar
e as formas do teu corpo
sempre tenso
são lembranças
que convidam a sonhar.
Por vezes
é difícil conseguir
recordar teu conjunto, tua imagem
mas quando tento
e lembro o teu sorrir
tudo surge ante mim,
como miragem.
Passa o tempo
e volto para ti
a miragem torna-se realidade
e ao ver teu rosto que sorri
as lembranças
afugentam a saudade.
Agradeço-te por tudo
o que me dás
chama-lhe amor,
chama-lhe amizade
quando estou em teus braços,
sinto paz
sinto-me bem, sinto só felicidade.
Beijo as tuas mãos
em oração
em carícias sem fim,
numa eternidade
e quase me para o coração
pois se sinto prazer,
sofro de ansiedade.
E se o sofrimento
é um tributo
que pelo amor, temos de pagar
não me importo com isso,
pois o fruto
será mais doce,
se antes amargar.
Por Cristina Costa
e em ti penso
tento teu rosto recordar
e as formas do teu corpo
sempre tenso
são lembranças
que convidam a sonhar.
Por vezes
é difícil conseguir
recordar teu conjunto, tua imagem
mas quando tento
e lembro o teu sorrir
tudo surge ante mim,
como miragem.
Passa o tempo
e volto para ti
a miragem torna-se realidade
e ao ver teu rosto que sorri
as lembranças
afugentam a saudade.
Agradeço-te por tudo
o que me dás
chama-lhe amor,
chama-lhe amizade
quando estou em teus braços,
sinto paz
sinto-me bem, sinto só felicidade.
Beijo as tuas mãos
em oração
em carícias sem fim,
numa eternidade
e quase me para o coração
pois se sinto prazer,
sofro de ansiedade.
E se o sofrimento
é um tributo
que pelo amor, temos de pagar
não me importo com isso,
pois o fruto
será mais doce,
se antes amargar.
Por Cristina Costa
Bom dia para o meu Brasil
Bom dia para o meu Brasil
Terra de encantos mil
Bom Dia para Ipanguaçu
Minha terra juvenil
O seu povo é quem diz
Hoje vivo numa cidade
Sem medo de ser feliz.
(Aluiso de França)
Postado por IPANGUAÇU DO BEM
[Do Blog de Juscelinofrança]
sábado, 9 de julho de 2011
GLOSAS DE ANDIÈRE ABREU
I
Mandei pintar aquarela
Pendurei o seu retrato,
Mesmo com este aparato.
Cancei de esperar por ela.
Rezei muito na capela
Para da fossa sair,
Mas, sem nada conseguir
Vaguei por todo lugar
Fui parar num nono andar
Vendo a cidade a luzir.
II
Eu estou muito sofrido
De mim tenha compaixão
Esqueça a palavra "não"
Ouça bem o meu pedido.
Um coração já transido
Mas que luta com ardor
Não quer se entregar à dor
E implora: "diga-me sim"
Pois um não será meu fim
Dê-me um pouquinho de amor.
Postado por Fernando Caldas
Mandei pintar aquarela
Pendurei o seu retrato,
Mesmo com este aparato.
Cancei de esperar por ela.
Rezei muito na capela
Para da fossa sair,
Mas, sem nada conseguir
Vaguei por todo lugar
Fui parar num nono andar
Vendo a cidade a luzir.
II
Eu estou muito sofrido
De mim tenha compaixão
Esqueça a palavra "não"
Ouça bem o meu pedido.
Um coração já transido
Mas que luta com ardor
Não quer se entregar à dor
E implora: "diga-me sim"
Pois um não será meu fim
Dê-me um pouquinho de amor.
Postado por Fernando Caldas
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Contistas lançam primeira revista virtual de contos
O Jornalista José de Paiva Rebouças, em parceria com a editora Sarau das Letras, lança, no próximo dia 14, (Julho) a primeira edição da CRUVIANA, a nova revista virtual de contos brasileira. O evento está marcado para às 19h no Auditório da Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte, na Praça Dorian Jorge Freire em Mossoró, RN.
O lançamento acontece em conjunto com a revista 7FACES, que em sua terceira edição, trás uma versão acadêmica com ensaios sobre a poesia de José Saramago.
Durante o lançamento será gravado o programa Pedagogia da Gestão, da TV Cabo Mossoró (TCM), com a participação dos organizadores, José de Paiva Rebouças (Cruviana) e Pedro Fernandes (7faces), do escritor Clauder Arcanjo e do jornalista Esdras Marchezan que falarão sobre literatura e o mundo digital.
Em sua primeira edição, a CRUVIANA trás trabalhos inéditos de escritores premiados, como Olga Savary, listada na antologia dos Cem Melhores Contos do século 20; Carlos Gildemar Pontes, vencedor de vários prêmios e com mais de 10 livros publicados, além de Clauder Arcanjo, Alexandre Cunha e o argentino Pedro García Lavin, como também dos estreantes José de Paiva Rebouças, Joaquim Dantas, Pedro Fernandes e a portuguesa Carla Duarte.
É da mistura dos consagrados com os iniciantes que nasce o tempero ideal para uma boa leitura de uma revista que nasce acompanhando as tendências do novo mercado editorial mundial. Tendo a internet
como suporte, permite o acesso aberto e irrestrito a todos que tiverem proximidade com o mundo virtual. Além de ler no formato flip, o leitor poderá ainda baixar a mídia em PDF.
A revista estará disponível a partir do dia 14 de julho de 2011 no endereço http://www.revistacruiviana.blogsopt.com/.
[Do Blog de Aluíziolacerda]
quinta-feira, 7 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Vida!!
Muitas vezes, vemos nossas vidas,se esvaírem,
Por nossas mãos,
Muitas vezes, permitimos nos distanciar dela...
Como um filme que não nos pertence,
Vida!! valor incalculável,incomparável,
Desprezado por muitos...
Valorizada por poucos,
Vê as flores, o sol, a beleza da lua...
E não a enxerga verdadeiramente,
Tem em suas mãos a verdade mais profunda,
que é a vida e a despreza...
Cuide, enxergue enquanto pode,
O caminho que ela lhe leva é ...
O mais belo e prazeroso caminho,
Pra ti, pode ser curto,
mas espere ela só está te mostrando,
o começo...
Por Lilian Palmieri
segunda-feira, 4 de julho de 2011
POESIA
MULHER
Perguntas-me quem sou? Sou a Beleza.
Sou a forma ideal da Natureza.
Da razão sou a luz.
Sou o porto onde o náufrago descansa.
Sou Pandora guardando a esperança
Sou a Virgem chorando ao é da cruz.
Sou a Ciência – o livro que ensina.
Sou a lâmpada que os lares ilumina
E a flor dos gineceus.
Mas acima do que sou enaltecida.
Sou o seio nutriz gerando a vida
E a mais pura criação das mãos de Deus.
Sou acalanto-a mão que embala o berço.
Sou a mais lírica expressão de um verso...
Sou Aspásia e Ester...
Sou mistério nas coisas mais secretas.
Sou a Musa de todos os poetas.
Sou deusa. Sou encanto. Sou MULHER!
Por Zilma Ferreira Pinto
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