quarta-feira, 3 de novembro de 2021
segunda-feira, 1 de novembro de 2021
Loucura ou amor?
quarta-feira, 27 de outubro de 2021
Cães conseguem identificar maldade na alma das pessoas, revela estudo
Os cães sabem reconhecer uma alma má!.. Assim como um humano, o cão aprende tudo observando em sua volta, mas ficam dúvidas se realmente imitam certas ações ou se realmente têm consciência de quando podem ou não confiar nas pessoas.
Para alcançar essas respostas, um grupo de estudiosos da universidade de Kyoto, no Japão, fez uma sequência de testes psicológicos com 34 cães e os seus donos.
A pesquisa foi publicada no jornal Animal Cognition. O estudo teve objetivo de descobrir se os animais tinham a competência de perceber quando estavam sendo enganados.
Os donos dos cães permaneceram ao lado dos potes e apontaram para outro pote que tinha alimento, chamando os cães para se aproximar e conferir quais potes realmente tinham a ração.
Então a acusação era feita. Em seguida, os donos inventaram o oposto, apontando para o pote vazio, na finalidade de enganar os cães.
De acordo com os pesquisadores os cães têm a capacidade de discernimento e não tomam somente decisões mecânicas.
De modo que conseguem entender quando são enganados e arquivam na memória a atitude do indivíduo que o enganou.
A outra pesquisa dos mesmos pesquisadores, realizou testes em botar o dono do cão em uma situação em que necessitasse de ajuda, como, por exemplo, para abrir uma caixa.
Em seguida, duas pessoas se aproximavam, uma dando ajuda e a outra ignorando a precisão do dono, enquanto o cão observava a cena.
Quando a segunda pessoa se recusou ajudar, oferecia um agrado ao cão, a reação era de recusa, mostrando que não aprovou a atitude daquela pessoa ao recusar ajudar seu dono.
Sendo assim, o cão não poderia confiar que receberia um agrado apenas como um ato de bondade, mostrando que cachorros conseguem identificar indivíduos maldosos.
De: https://tacerto.org/
Wandyr Villar
UM POUCO SOBRE O GINÁSIO PEDRO AMORIM - ASSU
O Ginásio Pedro Amorim, de Assu/RN, pertencia a CNEG - Campanha Nacional de Educandários Gratuitos, atual CNEC. Na cidade de Assu, aquela escola fora instalado ainda no início dos anos sessenta. Padre Hélio foi seu primeiro diretor. Aquele educandário funcionou no Instituto Padre Ibiapina, no Colégio Jk e, por último, onde hoje está assentado o Campus Avançado do Assu, da UERN. Foi seu primeiro diretor Padre Hélio. Foram professores do GPA do meu tempo, Padre Canindé (professor de inglês) Auri Sales, (professora de geografia), Waldeir Oliveira (professor de desenho), Nair Fernandes (professora de matemática), dentre outros. Dirigiram ainda aquele colégio, além de Padre Hélio, João Marcolino de Vasconcelos, Adonias Bezerra de Araújo, e Noé Rogério da Costa.
A carteira de estudante (imagem acima) é uma relíquia, data de 1971. Era seu diretor naquele tempo (1971), Noé Rogério da Costa e o presidente do Grêmio era o Sr. Francisco de Medeiros Dias (Chico Dias). Há informações que em 1961 foi professor de Latim naquele educandário, Padre Alfredo Simonette.
Por fim, era um prazer estudar no GPA, escola que eu diria de excelência pelo nível dos seus professores e professoras, e que guardo boas recordações e lembranças. Fica, portanto, mais um registro da memória do velho Assu.
Fernando CaldasSaúde 65% dos brasileiros tem baixa qualidade do sono
O psicólogo André Barbosa comenta sobre os distúrbios do sono e dá dicas para quem tem dificuldade para dormir
Psicólogo alerta que dormir mal implica no aumento do hormônio do estresse: o cortisol (Crédito: Canva Fotos)
Um estudo publicado pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE), demonstrou que cerca de 65% dos brasileiros tem baixa qualidade de sono. Além disso, apenas 7% procuram ajuda médica. A pesquisa revelou ainda, que cerca de 34% dessas pessoas afirmam ter insônia, mas somente 21% têm o real diagnóstico da doença.
Para o psicólogo André Barbosa, o cenário do país não surpreende porque o Brasil está no ranking de conectividade diária na internet e é um dos maiores consumidores de café do mundo. “Culturalmente, vivemos um momento de muita exposição, somos um país com muito sol, estamos em um momento político complexo e tudo isso acaba por afetar a qualidade do sono”, detalha o especialista.
De acordo com ele, outros fatores culturais como a própria gastronomia brasileira rica em termogênicos como pimenta, guaraná e açaí, por exemplo, e o hábito de praticar atividade física no período da noite, também podem ser considerados como questões que afetam uma boa noite de sono.
“Existe um vasto leque nas causas do aumento da baixa qualidade de sono dos brasileiros”
O psicólogo alerta que dormir mal implica no aumento do hormônio do estresse: o cortisol. “Se eu durmo mal, meu cérebro interpreta que eu tenho que ficar em estado de alerta, é isso que causa o sono leve”, afirma. Essa condição faz com que quadros de ansiedade sejam mais constantes, o sono se torna insuficiente para descansar e a mente das pessoas fica extremamente acelerada. Isso pode gerar um maior consumo de alimentos calóricos ou o desenvolvimento de compulsões. “Se isso se mantiver por muito tempo, não conseguiremos identificar se a ansiedade desencadeia o distúrbio do sono ou se é o contrário”.
Para tentar entender e melhorar esse cenário, o especialista desenvolveu um livro com as principais técnicas para melhorar as noites de sono. “Não dá para ter saúde mental sem ter uma boa qualidade de sono”, defende.
terça-feira, 26 de outubro de 2021
Neste dia, em 1930, a República Velha dava o último suspiro
A revolução forçada feita por apoiadores de Getúlio trouxe um momento turbulento na história do nosso país
Paola Orlovas, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 24/10/2021, às 00h00
Getúlio Vargas (ao centro) com seguidores durante discurso em Itararé - SP - Chronus via Wikimedia Commons
O final da década de 1920 se aproximava, e o sistema oligárquico deixava de agradar a nação. Surgia o tenentismo, e o cenário das eleições de 1930, cada vez mais próximas, seria diferente.
A política do café com leite, firmada entre as oligarquias paulista e mineira em 1898, se rompeu quando o então presidente, Washington Luís, hoje conhecido como o último líder da República Velha, apoiou Júlio Prestes, um candidato paulista, no lugar de um mineiro. Getúlio Vargas (ao centro) com seguidores durante discurso em Itararé - SP - Chronus via Wikimedia Commons Getúlio Vargas (ao centro) com seguidores durante discurso em Itararé - SP - Chronus via Wikimedia Commons
Júlio Prestes (ao centro) na Academia Militar dos Estados Unidos / Créditos: Arquivo Nacional via Wikimedia Commons
Após o rompimento entre as duas oligarquias, o lado mineiro buscou pela oligarquia gaúcha e, com isso, lançou Getúlio Vargas como seu candidato. Quando Júlio Prestes venceu, parte insatisfeita da chapa de Vargas, chamada Aliança Liberal, passou a planejar um levante armado, que foi levado para frente após o assassinato do vice da chapa, João Pessoa, morto em Recife.
Com isso começaria, em 3 de outubro de 1930, a Revolução de 30, um golpe de Estado planejado e executado por militares que colocou Getúlio Vargas de forma provisória no poder, após depor Washington Luís e barrar a posse de Júlio Prestes.
Getúlio Vargas governaria o Brasil a partir de então e seu mandato, chamado de Era Vargas e dividido em três fases (Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo), duraria quinze anos, com início em 1930 e término em 1945.
O Governo Provisório (1930-1934)
Vista de início como uma fase de transição, essa parte do governo de Vargas foi marcada pelo clamor paulista por uma nova Constituição e pelos esforços do presidente para centralizar o poder.
Embora buscasse tomar atitudes contrárias à elaboração de um novo documento, Getúlio o fazia de forma silenciosa, evitando uma Assembleia Constituinte e promovendo a dissolução do Congresso Nacional.
A falta de mobilização do gaúcho fez com que sua relação com os
paulistas se tornasse cada vez mais distante. Perante um grande
desgaste, que se formava desde a perda deles durante a Revolução de 30,
os paulistas buscaram agir. Eles deram início a Revolução Constitucionalista de 1932, um movimento que pedia a nova Constituição e o direito de nomear um interventor dentro do governo.
Combatentes constitucionalistas voluntários de Presidente Prudente - SP / Créditos: Acervo Altino Correia via Wikimedia Commons
O movimento dos paulistas perdeu militarmente, mas conseguiu fazer com que o presidente aprovasse a criação de uma Assembleia Constituinte, de onde nasceu a Constituição de 1934.
Entre as mudanças trazidas por essa Constituição e as consequências dela estão a criação de um Ministério do Trabalho e uma reforma eleitoral que deu o direito de voto às mulheres.
Governo Constitucional (1934-1937)
Com início após a crucial elaboração da Constituição de 1934, acreditava-se que essa fase do governo de Vargas seria uma base democrática para um novo período da política brasileira, mas, novos grupos, como a AIB, e a ANL, surgiam e o próprio presidente, influenciado pela radicalização que se dava na Europa, tinha outros planos em mente.
A Ação Integralista Brasileira (AIB) se organizou em meio do Governo Provisório.
Tendo Plínio Salgado como líder e, conhecidos como “camisas verdes”, os integralistas buscavam se opor ao comunismo e influências estrangeiras de forma radical e conservadora.
Oficiais da milícia integralista do Paraná / Créditos: Estado Maior da milícia do Paraná via Wikimedia Commons
Já a Aliança Nacional Libertadora (ANL) foi uma organização fundada pelo Partido Comunista do Brasil em 1935. Ela contava com membros descontentes com a administração de Getúlio Vargas do país e que lutavam contra o fascismo, o imperialismo e o integralismo. Seu membro mais célebre foi Luís Carlos Prestes, que planejou a Intentona Comunista, um levante armado em 1935 que ocorreu em Natal, Recife e Rio de Janeiro, mas fracassou.
Luís Carlos Prestes, Anita e Olga Benário / Créditos: Wikimedia Commons
O surgimento desses grupos fez com que o então presidente tivesse uma
oportunidade única de justificar as medidas autoritárias que gostaria de
tomar: Getúlio implantou um estado de sítio no qual o Brasil permaneceu até 1937.
Estado Novo (1937-1945)
A terceira e última fase da Era Vargas, o Estado Novo, foi uma ditadura com início no golpe de Getúlio em que ele cancelou as eleições para permanecer no poder. O gaúcho mantinha o poder centralizado e trouxe vasta propaganda.
Partes marcantes e essenciais para compreender o governo varguista dessa época foram seus decretos-leis, mantidos como prática constante, já que não havia Legislativo, dado o esforço da centralização feito por ele. Dentro dessa fase, Assembleias, Câmaras e o Congresso permaneceram fechados.
A censura e a propaganda andavam juntas dentro do Estado Novo, onde a atuação do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) servia para regular as artes, jornais e revistas por meio da censura de opiniões contrárias ao governo e criar ações para promover atos do presidente e sua imagem como um todo.
Getúlio Vargas em 1930 / Créditos: Wikimedia Commons
Foi durante a última fase do governo de Vargas, conduzida por um líder autoritário mas populista, que os brasileiros receberam alguns dos benefícios trabalhistas que estão presentes até hoje.
Ao final de 1945, depois de um enfraquecimento do apoio da elite à era varguista, Getúlio foi obrigado pelos militares a renunciar e foi deposto, mesmo após certo esforço para permanecer no governo, expressado por meio de tentativas falhas de conduzir reformas políticas.
https://aventurasnahistoria.uol.com.br
v
Governo do Estado do Rio Grande do Norte vai aplicar R$ 22,5 milhões em ações de convivência com a seca
Foto: Assecom/RN
Fonte: Assecom Governo do RN
segunda-feira, 25 de outubro de 2021
Maria Eugênia Maceira Montenegro teve um existência lomgeva. Viveu quase
toda a sua vida recheada de momentos felizes. Era filha de pai português e mãe
mineira. Aos 90 anos de idade quando partiu para o outro lado estava em plena
lucidez de invejar qualquer pessoa. Deixou a cidade de Assu, terra que ela
tanto amou, "mais pobre e deserdada de seu talento".
Aparentemente modesta, amiga dos seus amigos. Tratava as pessoas com carinho e
zelo, com aquele seu jeito que aparentava ingenuidade. Como ela gostava das
palestras e das reuniões sociais na calçada da sua casa da Praça da Matriz de
Assu.
Recentemente conversei com ela na calçada de sua residência que eu passei a
frequentar desde menino. E ela sempre a me falar da grande poesia e dos
pensamentos amargurados de João Lins Caldas, seu amigo, crítico e o maior
incentivador para o seu ingresso nas letras da terra potiguar.
Poetisa, historiadora, palestradora, amante das artes plásticas. Aquela
escritora pertencia a Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, cadeira número
16, desde 1972 sucedendo Rômulo Wanderley, bem como, tinha cadeira na Academia
Lavrense de Letras desde 1970.
Maria Eugênia chegou em terra assuense procedente de Lavras, interior ao sul de
Minas Gerais, cognominada de Atenas Mineira, nos idos de 1938 com apenas
23 anos de idade, acompanhando seu marido jovem recém-formado pela Escola
Superior de Agricultura de Lavras, Nelson Borges Montenegro, para morar na
fazenda Picada/Itu na localidade de Sacramento, atual município de Ipanguaçu
por onde ela se elegeu prefeita nas eleições de 1972. Fora candidata única,
pelo partido denominado Aliança Renovadora Nacional - ARENA. O incentivo e
apoio a cultura da terra ipanguaçuense como não podia ser diferente, foi uma
das prioridades da sua administração.
No final da década de 50, dona Gena deixou de conviver com as matas verdes e
carnaubeiras da Picada, para fixar residência na aristocrática cidade de Assu
que já vivia naquele tempo em plena atividade literária e cultural, jornais e
mais jornais sendo editados, a sociedade praticando artes cênicas, realizando tertúlias
literárias, saraus, e seus célebres poetas produzindo versos e mais versos da
melhor qualidade.
Dona Gena passou a morar num rico casarão da praça da Proclamação, atual
Getúlio Vargas, parede-e-meia com Tarcísio Amorim e depois com o poeta e escritor
Francisco Amorim com quem, talvez, adquiriu muitos conhecimentos sobre o Assu e
sua gente. 'Seus costumes e tradições'.
Não foi difícil para ela, Gena, que já carregava no seu interior a arte da
prosa e do verso, conviver no Assu com figuras da família Montenegro, os Lins
Caldas, de Renato Caldas (poeta de "Fulô do Mato" que o Brasil
consagrou), os Amorim, de Pedro Amorim, os Wanderley, de Sinhazinha Wanderley,
os Soares de Macedo, de João Natanael de Macedo, os Souto, de Elias souto
(fundador da imprensa diária no Estado potiguar), os Dantas da Silveira, de
João Celso Filho, Celso da Silveira (que fundou em Assu o 1º museu de arte
popular do Brasil), além de tantas outras famílias ricas e pobres daquela terra
assuense.
Aquela mulher de letras, assuense por escolha e Lei, e norte-rio-grandense por
outorga, colaborou em vários jornais do Assu, de Natal e de Lavras, sua terra
natal como "A Gazeta" e "Tribuna de Lavras". Publicou onze
livros, intitulados "Saudade, Teu Nome é Menina" (1962), além de
"Alfar a Que Está Só", "Azul Solitário" (poemas),
"Perfil de João Lins Caldas" (plaquete), 1974, "Por que o
Américo ficou lelé da cuca", "Lembranças e tradições do Açu"
(história e costumes), "A piabinha encantada e outras histórias",
"Lourenço, o sertanejo" (romance), "A andorinha sagrada de Vila
Flor", "Lavras, Terras de Lembranças" e "Todas as
Marias" (contos). Tinha ainda os inéditos intitulados "Redomas de
luz" (Epitáfios) e "Poemas do entardecer".
Sobre a morte, esse "velho tema sempre novo" no dizer do poeta
Caldas, Gena confessou a Franklin Jorge: "Não tenho medo de morrer. A
morte é o princípio de uma vida. A gente nasce para morrer e morre para
viver".
E ficou o Assu sem o seu poetar. Os jovens estudiosos da terra assuense
perderam o seu maior patrimônio cultural. Era ela, Maria Eugênia, um dos
maiores referenciais da terra assuense.
Ficamos nos seus versos de tanta pureza e ternura:
Minhas mãos são asas.
Taças,
Preces:
Quando anseio a liberdade,
Quando tenho sede de amor, quando minha alma se transforma em dor.
E esse outro:
Eu vou espalhar rosas em seus caminhos
E retirar todos os espinhos pra você passar.
Um tapete de pétalas perfumará seus pés,
Que sabem pisar qualquer chão,
Em qualquer lugar.
É uma forma sutil de beijá-los,
De agradecer de coração,
De dizer que seus pés foram feitos
De duas grandes naus,
Que sempre procurando um porto novo,
Navegam em altos mares,
Levando alento e alegria a todos os lugares.
Fernando Caldas
Natal, 30 de outubro de 2006
(Crônica lida na igreja, dia de sua missa de sétimo dia e pelo escrotor, historiador assuense Ivan Pinheiro, na Rádio Princesa do Vale
- Assu/Rn e publicado no site da Academia Lavrense de Letras).
TIRADAS DE WALTER LEITÃO
Ainda na qualidade de prefeito (ele já se notabilizara como uma pessoa espirituossísima), foi surpreendido em seu gabinete por uma eleitora aflita: "Seu Walter meu filho comeu uma macaxeira e se encontra em casa com muita dor no pé da barriga, precisando comprar esse remédio". - Disse aquela senhora mostrando-lhe a prescrição médica. Walter afagou a genitália e saiu-se com essa: "Minha senhora, ontem eu comi um pé de barriga e me encontro agora, com muito dor na 'macaxeira'.
Em tempo: Para registrar, macaxeira é conhecida no Rio de Janeiro como aipim, e em São Paulo como mandioca.
Em 1973 a estrada que dá acesso a cidade de Assu, era carroçável. Pois bem, Walter chegando naquela terra assuense, retornando de uma viagem que fizera à Natal, acordou atordoado e logo reclamou da trepidante estrada esburacada: "Que prefeito filho da p... é esse que não manda tapar os buracos desta estrada." O motorista meio sem jeito, respondeu: "Seu Walter, já estamos entrando no Assu!" "Eu já disse e tá dito e não volto atrás. Esse prefeito é o que disse e pronto!" Respondeu Walter.
Fernando Caldas
PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...
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