quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

 

Nós não precisamos de muita coisa.
Só precisamos uns dos outros... e de sonhos!
 
(Oscar Wilde)
 
 Casa Rosa
 Pode ser uma imagem de ao ar livre
 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Pode ser um meme de uma ou mais pessoas e texto

A ação real e primeira é Deus.
De resto, tudo é reação.
Da semente que eclode à folha que cai,
Do sorriso que adorna à lágrima que irriga a dor:
Tudo é reação.
Toda inércia é aparente e toda iniciativa é ilusória.
Nada se inicia, apenas prestamos continuidade
a algo que, em nós, sempre existiu.
Nara Rúbia Ribeiro

 Pode ser uma imagem de crepúsculo, árvore, natureza, oceano e céu

 Pode ser uma imagem de ao ar livre e texto que diz "Invento palavras não para preencher, mas para enfeitar o silêncio. Nara Rúbia Ribeiro"

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Banco Central disponibiliza site para consultar dinheiro esquecido em bancos

Da Agência Brasil

Retomado nesta segunda-feira (14), o sistema do Banco Central (BC) que permite a consulta a valores esquecidos em bancos e outras instituições financeiras funciona em novo endereço. Chamada de Sistema de Valores a Receber (SVR), a ferramenta passou a funcionar no site valoresareceber.bcb.gov.br, em ambiente desvinculado do Sistema Registrato, que hospedou o serviço nos primeiros dias de funcionamento.Para evitar excesso de demanda, que derrubou o site do Banco Central na versão anterior do sistema, foi criada a página específica para as consultas e agendamentos do crédito. Para os cidadãos com dinheiro a receber, será necessária conta no Portal Gov.br, que fornece acesso a serviços públicos digitais. O cadastro para ter a conta é gratuito e pode ser feito na área de login do Gov.br ou pelo aplicativo Gov.br, disponível para usuários de dispositivos móveis dos sistemas Android e iOS.


Zeca Melo: 'A pequena empresa segura o emprego no RN há mais de dez anos', diz

Publicado: 00:00:00 - 13/02/2022

Bruno Vital
Repórter

Após perder 3,1 mil postos de trabalho em 2020, o Rio Grande do Norte abriu 32,2 mil novos empregos no ano passado, saldo que revela recuperação da economia do Estado após o agravamento da crise pela pandemia de covid-19. Os números positivos foram puxados pelas microempresas, de acordo com a Análise da Evolução do Mercado de Trabalho Formal apresentada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte (Sebrae/RN). Os setores mais aquecidos foram indústria geral; construção; comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas; e serviços. Do total de empregos, 29.143 foram abertos por microempresas. Sobre o estudo feito pelo Sebrae, a TRIBUNA DO NORTE conversou com o superintendente do órgão, Zeca Melo. Nesta entrevista, ele destaca o bom momento do Estado, a importância do microempreendedor para manter o Rio Grande do Norte funcionando e projeta um cenário favorável para 2022. Confira.

Magnus Nascimento
Superintendente do Sebrae-RN explica que do total de 32 mil novos postos criados em 2021, 29 mil foram gerados nas empresas com menos de dez empregados

Superintendente do Sebrae-RN explica que do total de 32 mil novos postos criados em 2021, 29 mil foram gerados nas empresas com menos de dez empregados


Qual a análise que o sr. faz sobre a abertura de empregos no Rio Grande do Norte?
Os números são surpreendentes, tanto no Rio Grande do Norte quanto no Brasil. O Brasil gerou 2,7 milhões de empregos e o RN 32,2 mil. Eu não me lembro de um ano tão expressivo. Na grande crise de 2015 e 2016, ia variando entre 10 mil e 15 mil empregos gerados por ano. Aí veio a pancada, a recessão, queda de produto e nós perdemos mais de 27 mil nesses dois anos. Aí a gente começa a andar de lado, com 847 empregos gerados em 2017, o que é muito pouco, depois 5 mil em 2018 e 3 mil em 2019, até vir outra pancada, a da pandemia. Em 2020 a gente perde 3.179 empregos e eu estou achando que esse é um número bom porque nós estávamos perdendo  pouco. E em 2021 nós temos uma recuperação imensa. Não há nada, nenhum evento, exceto o Pronampe e alguns programas de manutenção de emprego, mas do ponto de vista macroeconômico a gente não abriu um novo mercado de fruticultura, não expandiu a produção de petróleo, não houve um ‘boom’ imobiliário. Foi a recuperação pura e simples da economia que vinha reprimida no ano anterior.

Dos 32 mil novos empregos criados, 29 mil foram abertos por microempresas. O que isso representa?
Vinte nove mil destes 32 mil foram criadas nas empresas com menos de dez empregados porque os MEIs não empregam. O RN tem 160 mil MEIs, 15% ou 20% tem empregados, então foram empregos criados nas microempresas do Estado. A gente pode dizer que sem apoio efetivo, é a pequena empresa que segura o emprego no Rio Grande do Norte há mais de dez anos. A crise estimula o empreendedorismo por necessidade e aí a gente tem o microempreendedor individual para acolher essas pessoas e deixar elas dentro do mercado do trabalho, não deixar elas à margem, na informalidade. A questão de existir o MEI é um avanço, inclusive social, que acolhe esse povo que sai do mercado de trabalho. Aqui no Sebrae, não interessa se a pessoa vem por necessidade ou oportunidade. Ele tem que ser atendido. Às vezes, ele troca o emprego por um concurso de soldado de polícia, por exemplo, mas e se ele não for soldado? Alguém tem que ajudar ele a se estruturar para sobreviver e crescer. Se só restou a mulher dele fazer bolo para vender, vamos ensinar a fazer bolo de qualidade e vender.

Em que setores estão esses novos empregos?
No serviço, no turismo, nos segmentos de alojamento e alimentação, o que mostra a importância da atividade econômica e social. Outra coisa interessante foi o setor de confecções, pela primeira vez em muitos anos o estoque de emprego na indústria foi maior de um ano para o outro. Nós criamos 5.600 empregos na indústria com uma participação importante na área de confecções, que era uma área que vinha demitindo bastante. Isso mostra o acerto de projetos como o do Prosertão. As nossas expectativas com o Prosertão para este ano são muito boas. São empregos nas microempresas nesse setor. A gente também vai mantendo o alto nível de emprego no agronegócio, principalmente no melão. Se houver a perspectiva de ampliar o mercado do melão com a China vai agregar novos empregos.

O inchaço no número de microempreendedores evidencia nossa dificuldade econômica de gerar empregos?
Além da crise, que reduziu o número de postos de trabalho, as relações de trabalho se modificaram enormemente. Muita gente está prestando serviços em atividades que eram de empregados, como por exemplo o motorista de aplicativo. Nenhuma empresa tem mais no quadro empregados que fazem a manutenção, são todos contratados de pequenas empresas. Se faz uma crítica muito negativa em relação a qualidade do emprego e eu acho que a própria questão ideológica exacerbada faz isso. ‘Ah, criou-se 2,7 milhões de empregos no país, mas a qualidade é menor, as pessoas estão ganhando menos em média’, mas isso pode mostrar um acerto na geração de empregos para gente menos qualificada. Se for uma política de criação de empregos para pessoas menos qualificadas, uma massa maior está sendo empregada.

E para 2022, quais são as expectativas e os desafios para se empreender?
Do ponto de vista do pequeno, se no RN nós temos 32 mil empregos gerados, sendo 29 mil referentes a empresas com menos de dez empregados, nós precisamos de um programa de apoio específico para essas microempresas. O apoio se dá através de algumas atividades e inserções exitosas que foram feitas e da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que pega todo mundo. A simpatia do Estado com ao tema da microempresa é muito grande, mas às vezes não é suficiente. A gente tem algumas coisas positivas. O governo sancionou a legislação sobre o queijo artesanal, que é muito importante. A gente tem uma definição sobre empresas de impacto social também, mas a gente podia ter avançado muito mais. A gente não tem um programa anual de compras que beneficie o pequeno, tivemos uma parada na questão da educação empreendedora por conta da pandemia, mas já não vinha bem. A gente tem a questão da simplificação em alguns setores, nós não evoluímos com relação ao meio ambiente à vigilância sanitária. Em respeito aos 29 mil novos empregados e as 200 mil microempresas do Rio Grande do Norte a gente espera um ambiente mais favorável.

Para 2022, quais são as tendências em relação aos segmentos mais aquecidos?
A gente tem o desafio de manter o turismo, nossa prioridade absoluta, ampliando, inclusive, com novos produtos. Natal abrindo novos polos. A gente tem o Seridó, do ponto de vista cultural, gastronômico, que é bem importante. Temos aqui a Serra de São Bento, na região da Pedra da Boca, temos Martins, Patu, Baía Formosa e os polos consolidados. Outro desafio é ampliar a fronteira da fruta do Rio Grande do Norte, com a possibilidade da gente vender para a China. A logística é difícil, há alguns contatos do Governo do Estado com a embaixada chinesa, nós devemos ter alguma intervenção dos pequenos. Para a gente não é suficiente exportar para a China, é preciso exportar com a participação da pequena empresa do Rio Grande do Norte. Uma outra coisa é a inserção de novos ‘players’ na confecção de roupas, ampliar o tipo de prestação de serviço, sair da costura para o processo de fabricação inteiro. Além disso, temos a questão do petróleo, que nós fomos abandonados. A gente produz hoje cerca de um terço do que já fez. A gente espera que a entrada desse novo ator, que é a 3R que tá pagando US$ 1,4 bilhão pelos ativos da Petrobras, que a gente possa ter no futuro um aumento da produtividade. A expectativa é muito boa. O Petróleo tem uma posição excepcional no nosso produto interno da indústria e eu acho que 2022 pode ser um alento.

E para o mercado interno do Estado? Qual a expectativa?
Essas soluções locais são muito importantes. A expectativa também é muito positiva. É o mel de Jandaíra, o bordado de Caicó, o arroz de Felipe Guerra, são os pequenos produtores de caju de Serra do Mel. Essas pequenas atividades em nicho que funcionam na nossa economia são o que movem nosso Estado.

Que ações o Sebrae planeja para este ano para fortalecer as microempresas?
A gente vai realizara alguns eventos grandes. Além da Festa do Boi, nova e repaginada, vamos ter um grande evento em Canguaretama, o Conecta, com centenas de pequenos empresários da região. Vamos fazer a feira do empreendedor da zona Norte de Natal e vamos fazer o GO! RN, que é um evento que junta o ecossistema de inovação do Rio Grande do Norte. É o futuro. Trabalhar a economia digital, as startups e ampliar o número de empresas atendidas pelo Sebrae. A gente tem uma meta de 60 mil empresas atendidas. É uma taxa de cobertura perto do 30% das empresas do Estado, vamos fechar 2022, se você considerar os últimos três anos, acho que mais de 50% das pequenas empresas do Rio Grande do Norte terão passado pelo Sebrae. É muita coisa.

A participação do pequeno empreendedor na economia digital deve crescer neste ano?
Fazer essa inserção não é uma coisa fácil, mas é uma tendência que a gente não pode fugir dela. A gente criou aqui em Natal um triângulo da inovação formado pelo Instituto Metrópole Digital [IMD, da UFRN], o Instituto Senai de Inovação, com toda a vinculação com a área de energias, que é uma área importantíssima para nossa economia, inclusive petróleo e gás, e o Sebrae aqui. Acho que esse triângulo vai puxar esse ecossistema de inovação.
 
De:  http://www.tribunadonorte.com.br

SOBRE ABREU JÚNIOR

Título do blog.

 


 Imagem de ABMI

Caro amigo Fernando Caldas.
Pedi, novamente, um espaço do seu blog. Para voltar a falar do Assú nas pessoas e famílias que desenharam um tempo que já é antigo.
Hoje falo de um conterrâneo que gostava do velho Mercado na praça da Matriz, onde
muitos anos atrás em um dos prédios existentes, seu pai mantivera negócios. Esse conterrâneo, nos fulgores da vida, continuava a prezar a cachaça e a buchada do mercado.
Era uma pessoa de fala mansa e sorriso contido. E tinha um anjo da guarda que jamais esmoreceu nos dias cinzentos da doença que o afastava lentamente do mundo.
Hoje falo de um conterrâneo nascido em família numerosa, meninas e meninos, moças e rapazes, que partiram do Assú para os caminhos da vida. No seu percurso Abreu Júnior cultivou a família formada com Crinaura, os três filhos e uma filha, que lhe trouxeram noras e genros e netas e netos, dando convivência de afetos reunidos todas as sextas-feiras na larga mesa de almoço com a fartura das comidas mais variadas.
O conterrâneo guardou as imagens de sua juventude e, de vez em quando, as buscava lá na festa de São João, as lembranças de sua mãe na casa ali perto do colégio, de sua doce irmã que trabalhava em escritório na Rua São Paulo próxima da mesma casa.
Tudo tinha o sinete da proximidade. Lugares e pessoas em uma cidade sertaneja e
simples.
Talvez essa simplicidade da cidade perdida tenha ficado dentro do seu coração, nos meandros dos negócios em que foi tão ativo e bem sucedido. Talvez por isso sempre tivesse um tempo especial para acolher no belo espaço de sua granja e ouvir Núbia Lafayette cantando sambas-canção. Talvez por isso sempre tivesse um tempo especial para ouvir comentários e provocações políticas de João Batista Machado e de Arnóbio Abreu. Talvez a saudade do rio Assu o levasse a olhar o mar em Muriú, Certamente era tudo isso que levava Abreu Júnior a estar presente nos momentos da Colônia Assuense.
O conterrâneo partiu para o tempo eterno. Já na entrada encontrando São Pedro, disse-lhe que tinha uma fazenda em terras protegidas pelo guardião do céu, lá em São Pedro do Potengi. Agora, vai reencontrar aquelas figuras que se juntarão a seus maiores para o acolher e o conduzirão até a presença infinita da bondade. Com acento ponderado, Machadinho talvez dirá a Deus, “Mestre, chegou mais um assuense”. E o Majó começará uma glosa com o tema - “Um conterrâneo no reino de Cristo”.
E, ouvindo a voz de dona Auta e de Auta/Andréa, Deus dirá apenas e simplesmente :
Abreu, junte-se aos seus conterrâneos pois esse espaço é também seu.

Maria do Perpétuo Socorro Wanderley de Castro 

sábado, 12 de fevereiro de 2022

O homem por si é falho
Foi num foi está pecando
No seu lar ou no trabalho
Ele vai tá vacilando
No coração falta amor
É um exímio pecador
Não dispensa nem aos seus
De tudo sabe a metade
SE EXISTE UMA VERDADE
O NOME DA MESMA É DEUS
 
(Fábio Gomes)
Uma coisa linda?
A infância.
Outra coisa linda?
A infância.
A infância é uma coisa linda...
 
(Fernando Caldas)

 

As Águas do Velho Chico.
 
Surgiu um novo horizonte
Com essa transposição
Salvará a população
Água traz vida na fonte
Encerra a luta confronte
Da seca a sobreviver
Sem mais triste padecer
As águas são festejadas
AS MAZELAS ENCERRADAS
O NORDESTE VAI CRESCER.
 
(Maria Willima)

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

22/06/2020 - PANORAMA DO VALE - Lucílio Filho

Você vê um homem ou uma mulher? Sua resposta revela sua linguagem do amor!

Você já se perguntou qual é a sua maneira de expressar amor? Este teste revelará sua resposta!


Este desafio trará uma importante revelação sobre a forma como você encara o amor!

É impressionante como uma mesma imagem ou situação pode ser percebida de tantas maneiras, essa complexidade é uma prova da pluralidade da sociedade e o que faz dela mais interessante.

Os testes de percepção visual são algumas das maneiras mais divertidas de provar que podemos ser muito diferentes das outras pessoas, mesmo aquelas mais próximas a nós. Esses desafios sempre fazem sucesso porque colocam à prova a nossa percepção, agilidade visual e atenção a erros, muitas vezes trazendo consigo alguma teoria sobre nossa personalidade que podem se provar verdadeiras.

Por aqui constantemente trazemos este tipo de teste, e o de hoje com certeza chamará a sua atenção, isso porque é ambientado numa das áreas da vida mais importantes para muitos de nós: o amor.

A sua interpretação da imagem acima o ajudará a descobrir a sua linguagem de amor.


 

Francisco Nogueira

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

FERNANDO CALDAS SONHA ACORDADO POR UMA CONQUISTA QUE MUITOS VARZEANOS NÃO TEM A CORAGEM DE PLEITEAR

 

 http://aluiziodecarnaubais.blogspot.com/                         

                                               

Foto do blog.

Como tenho acompanhado com frequência propostas e alternativas das mais diversificadas possíveis em circulação nas redes sociais, faço aqui uma mensuração  destacada da ousadia corajosa do assuense, Fernando Tavares Caldas.  

Fanfa, vem insistindo na ideia de vincular seu nome a uma sigla partidária com o objectivo de disputar a única vaga para senado da república em 2022.

Fazendo uma retrospectiva histórica desta importante representatividade senatorial pelo o RN, convém lembrar que o Vale do Açu, teve a primazia no tempo do Brasil Imperial com o varzeano Brito Guerra, sendo a voz dos potiguares.

De lá pra cá lembro apenas dois assuenses tiveram este projeto como objetivo de representação politica: Olavo Lacerda Montenegro, manifestou este desejo na década de 70, tendo retirado seu nome na data convenção do MDB para atender caprichos e decisão política do seu amigo Aluizio Alves.

Outro que colocou seu nome em pauta e sendo votado, foi o professor Vouclenes Bezerra, pelo Partido dos Trabalhadores, quando a sigla do PT, era um embrião da democracia contra a ditadura militar.

Agora uma luz ressurge no fim do túnel, Fanfa, filho do associativista rural Edmilson Caldas, vem levantando esta bandeira.

Para muitos pode até ser gozação aventureira, o projeto de Fernando Caldas.

Para minha concepção de lutas e conquistas de cada indivíduo -  a esperança é o sonho do homem acordado.

Fanfa tem qualificativos suficiente para pleitear o alvo sonhado. 

Tem origem familiar de relevante consideração e respeito na historicidade cotidiana do Vale do Açu.

Da forma que o RN já mandou pra Brasília uma fornalha de membros das oligarquias políticas do Estado, entre os mais destacáveis podemos citar: Medeiros Mariz, Alves,  Maias, Rosados, Sousa,  Ciarlini, Bezerra, e outros de menor potencial político como os Martins, Nunes de Maria e até um truculento policial (Valentim) - que faz da valentia seu cartão de apresentação com outro de raízes dissociados dos verdadeiros costumes e tradições nordestinas com sotaque carioca ou francês, brigando para emplacar sua reeleição.

Diante desta realidade, Fanfa tem todo o direito de querer como herdeiro dos Tavares e Caldas, lutar por um lugar ao sol.

Nesta escassez de opção viável, sinceramente sou mais votar no conterrâneo Fanfa!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

A vida pode ser, de fato, escuridão se não houver vontade. Mas a vontade é cega se não houver sabedoria, a sabedoria é vã se não houver trabalho, e o trabalho é vazio se não houver amor.
(Khalil Gibran)
Boa noite, gente querida!




terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Cine Nordeste


Um cinema moderno inaugurado em 1958, no centro da Cidade Alta. Um dos poucos equipamentos do modernismo em Natal. Um cinema arrojado e belo, o primeiro a funcionar em Natal com ar-condicionado. Em sua fachada um belo painel do artista plástico Aguinaldo Muniz Melo. Tudo destruído. Hoje no local funciona uma loja de departamento. Em seu local também funcionou a Rádio Nordeste e a famosa Sorveteria Oásis. Edifício moderno e arrojado, símbolo da vanguarda em Natal.

Local de encontro da juventude potiguar. Muitos namoros começaram ai como o gosto do melhor sorvete da cidade. Nos anos sessenta, o Cinema Nordeste teve seu apogeu exibindo filmes como Ali Babá e os quarenta ladrões, Desirée, O Amor de Napoleão, etc.

Depois, a série de filmes dos "Trapalhões", de grandes bilheterias e outros filmes nacionais e lançamentos internacionais. Lá vimos toda a série de Sissi - a imperatriz -, com a bela Romy Schneider. Depois funcionou uma sessão de arte e, na sua decadência, filmes pornôs de baixa categoria. Tudo é história. Uma história de final triste.

Natal, como te choro!

Cinema Nordeste. Quem lembra das filas para os filmes dos Trapalhões?O Cinema Nordeste fez parte da vida cultural de Natal. Abrigou também a Rádio Nordeste. Funcionou até 2003, quando já estava apresentando filmes pornôs.

Desde 8 de dezembro de 2008, funciona no local uma loja de departamentos da Leader Magazine, que também já não existe mais.

Damata Costa




 


Prefeitura do Assú realiza doação de terreno para empresas da cidade


O desenvolvimento econômico do Assú segue como pauta no caminho do crescimento da indústria. Nesta terça-feira (01), a gestão municipal realizou a entrega dos termos de doação/posse de terrenos no Parque Industrial Sandoval Martins.

As empresas beneficiadas são voltadas para os seguimentos de oficina, acessórios, funerária e reciclagem. Segundo os termos de doação, as indústrias terão um prazo de dois anos para colocar os empreendimentos em pleno funcionamento. Além disso, elas, pelo período de cinco anos, deverão desenvolver atividades com a mesma natureza dos negócios pelos quais foram cedidos os terrenos.

Estiveram presentes na entrega dos termos de posse: o prefeito Gustavo Soares, a vice-prefeita Fabielle Bezerra e os representantes das empresas beneficiadas. Esta é mais uma forma de atuação da Prefeitura do Assú no incentivo e fortalecimento do polo industrial assuense, que promove o empreendedorismo, a formalização empresarial e a geração de emprego e renda na região.

De: http://blog.tribunadonorte.com.br/heitorgregorio

    PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...