segunda-feira, 20 de outubro de 2025

A MORTE NÃO É UM ADEUS. É UM 'ATÉ LOGO' CHEIO DE APRENDIZADO

Espiritismo Infoco Apodi





A morte não é o ponto final… é a vírgula suave com que a eternidade escreve novos começos.

Quem parte, não some. Silencia apenas aos olhos do mundo, enquanto sussurra com mais clareza na linguagem da alma. A ausência que fere é, também, o espaço onde o amor se expande — porque o que é verdadeiro não se apaga… só muda de forma.

Há encontros que não cabem nesta dimensão. Há abraços que continuam, invisíveis, nas memórias e nas preces.
Às vezes, você sente. No meio da noite, quando o silêncio fica mais denso e o ar parece conter um perfume antigo… uma presença que te conhece por dentro. Um calor repentino. Uma lágrima sem motivo. É alguém que te ama, te dizendo: “Estou aqui”.

A morte é a escola mais silenciosa da alma. E cada perda, um convite à profundidade.
Ela não te leva quem você ama — apenas devolve à luz o que nunca deixou de ser luz.
Na Terra, seguimos aprendendo com a saudade. No plano espiritual, seguem aprendendo com o amor que deixaram aqui.

Tudo o que você viveu com quem partiu… permanece. Porque o amor não morre — ele se transforma em ponte, em visita em sonhos, em intuição mansa.

Não diga adeus.
Diga: “te encontro na próxima estação da luz.”

E, até lá… que a saudade seja prece. E o amor, caminho.

Facebook Instagram e YouTube: @espalhandoadoutrinaespirita 

Análise: Bolsonarismo A Revolução Conservadora que a Esquerda Ainda Não Consegue Compreender


Publicou 10 horas atrás em 19 de outubro de 2025 Por Poder Opina

Em 2018, o Brasil testemunhou um terremoto político-cultural: Jair Bolsonaro, sem tempo de TV, sem grandes recursos financeiros ou estrutura partidária, venceu a eleição presidencial. Esse movimento disruptivo, nascido da internet, das igrejas e das redes sociais, mudou o cenário político nacional e inaugurou uma nova fase da direita conservadora brasileira.

O que é o Bolsonarismo? Um Movimento Orgânico de Direita Popular

Mais do que um político, Bolsonaro se tornou símbolo de uma revolução ideológica. O bolsonarismo não depende de sindicatos, partidos tradicionais ou da velha mídia. É um movimento descentralizado, alimentado por valores cristãos, defesa da família tradicional, liberdade de expressão, repúdio à corrupção sistêmica e segurança pública rígida.

Enquanto a esquerda tenta rotulá-lo como “populismo autoritário” ou “onda de extrema direita”, o fenômeno bolsonarista vai além: é uma reação legítima do cidadão comum contra o establishment político, midiático e acadêmico.

Três Perfis do Eleitor Bolsonarista: Uma Colcha Ideológica de Alta Complexidade Social

De acordo com estudo recente do cientista político João Feres Júnior, publicado na revista Opinião Pública, o eleitorado de Bolsonaro é multifacetado. Baseado em dados das eleições de 2022, o levantamento identificou três blocos principais:

Liberal antipetista: valoriza o livre mercado, quer redução do Estado, menor carga tributária e combate à corrupção. É o eleitor que busca liberdade econômica e meritocracia.

Militarista punitivista: defende segurança pública eficaz, endurecimento penal, respeito às instituições militares e à autoridade como fundamentos da ordem social.

Cristão conservador: em sua maioria evangélico, é defensor da família tradicional, da educação moral e dos valores cristãos. Tem forte atuação nas igrejas, redes sociais e meios comunitários.

Esses grupos, apesar de distintos, se unem em torno de uma causa comum: rejeição ao globalismo progressista, resgate dos valores nacionais e defesa da soberania popular.

O Bolsonarismo é um Grito de Liberdade Contra o Controle Ideológico

Ao contrário do que dizem os críticos, o bolsonarismo não é movido por “ódio” ou “fake news”, mas por um sentimento de exclusão e inconformismo. Muitos brasileiros sentem-se marginalizados por uma elite política e intelectual que tenta impor narrativas progressistas, ignorando os reais problemas da população: violência urbana, desemprego, educação de baixa qualidade e censura ideológica.

O bolsonarismo é, nesse sentido, uma resposta cultural e política. Um movimento de base que valoriza:

Liberdade individual

Empreendedorismo

Direito à legítima defesa

Educação sem doutrinação

Soberania nacional

Liberdade, Família e Fé: Os Pilares Econômicos e Morais do Bolsonarismo

Mais do que um discurso político, o bolsonarismo propõe um modelo de sociedade conservadora nos valores e liberal na economia. Ele defende uma economia produtiva, focada na geração de riqueza através do trabalho, no respeito ao mérito e no incentivo ao empreendedorismo.

Nos aspectos morais e culturais, promove uma agenda de proteção à infância, respeito à vida desde a concepção, valorização dos idosos, e o direito do cidadão em viver sua fé sem censura.

Esse projeto de Brasil valoriza:

Segurança coletiva como proteção, não repressão

Direitos civis aliados à responsabilidade individual

Respeito à propriedade privada

Combate ao ativismo judicial

A Nova Comunicação Política: Redes Sociais, Influência Digital e Independência da Mídia Tradicional

Um dos maiores trunfos do bolsonarismo é sua capacidade de se comunicar sem depender da mídia tradicional. O movimento cresceu com influenciadores digitais, pastores, empreendedores e cidadãos comuns usando redes como WhatsApp, Telegram, Instagram e X (antigo Twitter).

Esse ecossistema de comunicação direta permite que a base conservadora:

Compartilhe conteúdos com liberdade

Denuncie abusos do poder estatal

Apoie causas como a liberdade religiosa e o homeschooling

Reforce valores nacionais, como patriotismo e fé cristã

Conclusão: O Bolsonarismo Como Expressão Legítima da Nova Direita Brasileira

O fenômeno bolsonarista é, acima de tudo, uma resposta legítima do povo brasileiro à tentativa de controle ideológico por parte de elites políticas, acadêmicas e midiáticas. Ignorá-lo é negar a realidade de milhões de brasileiros que encontraram nesse movimento uma forma de expressar seus anseios por liberdade, segurança, fé, prosperidade e dignidade.

Mais do que uma corrente política, o bolsonarismo é uma força cultural emergente — e representa um Brasil que quer ser ouvido, respeitado e, sobretudo, livre para acreditar, empreender e viver com valores sólidos.

Três Perfis do Eleitor Bolsonarista: Uma Colcha Ideológica de Alta Complexidade Social

De acordo com estudo recente do cientista político João Feres Júnior, publicado na revista Opinião Pública, o eleitorado de Bolsonaro é multifacetado. Baseado em dados das eleições de 2022, o levantamento identificou três blocos principais:

Liberal antipetista: valoriza o livre mercado, quer redução do Estado, menor carga tributária e combate à corrupção. É o eleitor que busca liberdade econômica e meritocracia.

Militarista punitivista: defende segurança pública eficaz, endurecimento penal, respeito às instituições militares e à autoridade como fundamentos da ordem social.

Cristão conservador: em sua maioria evangélico, é defensor da família tradicional, da educação moral e dos valores cristãos. Tem forte atuação nas igrejas, redes sociais e meios comunitários.

Esses grupos, apesar de distintos, se unem em torno de uma causa comum: rejeição ao globalismo progressista, resgate dos valores nacionais e defesa da soberania popular.

O Bolsonarismo é um Grito de Liberdade Contra o Controle Ideológico

Ao contrário do que dizem os críticos, o bolsonarismo não é movido por “ódio” ou “fake news”, mas por um sentimento de exclusão e inconformismo. Muitos brasileiros sentem-se marginalizados por uma elite política e intelectual que tenta impor narrativas progressistas, ignorando os reais problemas da população: violência urbana, desemprego, educação de baixa qualidade e censura ideológica.

O bolsonarismo é, nesse sentido, uma resposta cultural e política. Um movimento de base que valoriza:

Liberdade individual

Empreendedorismo

Direito à legítima defesa

Educação sem doutrinação

Soberania nacional

Liberdade, Família e Fé: Os Pilares Econômicos e Morais do Bolsonarismo

Mais do que um discurso político, o bolsonarismo propõe um modelo de sociedade conservadora nos valores e liberal na economia. Ele defende uma economia produtiva, focada na geração de riqueza através do trabalho, no respeito ao mérito e no incentivo ao empreendedorismo.

Nos aspectos morais e culturais, promove uma agenda de proteção à infância, respeito à vida desde a concepção, valorização dos idosos, e o direito do cidadão em viver sua fé sem censura.

Esse projeto de Brasil valoriza:

Segurança coletiva como proteção, não repressão

Direitos civis aliados à responsabilidade individual

Respeito à propriedade privada

Combate ao ativismo judicial

A Nova Comunicação Política: Redes Sociais, Influência Digital e Independência da Mídia Tradicional

Um dos maiores trunfos do bolsonarismo é sua capacidade de se comunicar sem depender da mídia tradicional. O movimento cresceu com influenciadores digitais, pastores, empreendedores e cidadãos comuns usando redes como WhatsApp, Telegram, Instagram e X (antigo Twitter).

Esse ecossistema de comunicação direta permite que a base conservadora:

Compartilhe conteúdos com liberdade

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Em 2018, o Brasil testemunhou um terremoto político-cultural: Jair Bolsonaro, sem tempo de TV, sem grandes recursos financeiros ou estrutura partidária, venceu a eleição presidencial. Esse movimento disruptivo, nascido da internet, das igrejas e das redes sociais, mudou o cenário político nacional e inaugurou uma nova fase da direita conservadora brasileira.

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Mais do que um político, Bolsonaro se tornou símbolo de uma revolução ideológica. O bolsonarismo não depende de sindicatos, partidos tradicionais ou da velha mídia. É um movimento descentralizado, alimentado por valores cristãos, defesa da família tradicional, liberdade de expressão, repúdio à corrupção sistêmica e segurança pública rígida.

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Liberal antipetista: valoriza o livre mercado, quer redução do Estado, menor carga tributária e combate à corrupção. É o eleitor que busca liberdade econômica e meritocracia.

Militarista punitivista: defende segurança pública eficaz, endurecimento penal, respeito às instituições militares e à autoridade como fundamentos da ordem social.

Cristão conservador: em sua maioria evangélico, é defensor da família tradicional, da educação moral e dos valores cristãos. Tem forte atuação nas igrejas, redes sociais e meios comunitários.

Esses grupos, apesar de distintos, se unem em torno de uma causa comum: rejeição ao globalismo progressista, resgate dos valores nacionais e defesa da soberania popular.

O Bolsonarismo é um Grito de Liberdade Contra o Controle Ideológico

Ao contrário do que dizem os críticos, o bolsonarismo não é movido por “ódio” ou “fake news”, mas por um sentimento de exclusão e inconformismo. Muitos brasileiros sentem-se marginalizados por uma elite política e intelectual que tenta impor narrativas progressistas, ignorando os reais problemas da população: violência urbana, desemprego, educação de baixa qualidade e censura ideológica.

O bolsonarismo é, nesse sentido, uma resposta cultural e política. Um movimento de base que valoriza:

Liberdade individual

Empreendedorismo

Direito à legítima defesa

Educação sem doutrinação

Soberania nacional

Liberdade, Família e Fé: Os Pilares Econômicos e Morais do Bolsonarismo

Mais do que um discurso político, o bolsonarismo propõe um modelo de sociedade conservadora nos valores e liberal na economia. Ele defende uma economia produtiva, focada na geração de riqueza através do trabalho, no respeito ao mérito e no incentivo ao empreendedorismo.

Nos aspectos morais e culturais, promove uma agenda de proteção à infância, respeito à vida desde a concepção, valorização dos idosos, e o direito do cidadão em viver sua fé sem censura.

Esse projeto de Brasil valoriza:

Segurança coletiva como proteção, não repressão

Direitos civis aliados à responsabilidade individual

Respeito à propriedade privada

Combate ao ativismo judicial

A Nova Comunicação Política: Redes Sociais, Influência Digital e Independência da Mídia Tradicional

Um dos maiores trunfos do bolsonarismo é sua capacidade de se comunicar sem depender da mídia tradicional. O movimento cresceu com influenciadores digitais, pastores, empreendedores e cidadãos comuns usando redes como WhatsApp, Telegram, Instagram e X (antigo Twitter).

Esse ecossistema de comunicação direta permite que a base conservadora:

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Denuncie abusos do poder estatal

Apoie causas como a liberdade religiosa e o homeschooling

Reforce valores nacionais, como patriotismo e fé cristã

Conclusão: O Bolsonarismo Como Expressão Legítima da Nova Direita Brasileira

O fenômeno bolsonarista é, acima de tudo, uma resposta legítima do povo brasileiro à tentativa de controle ideológico por parte de elites políticas, acadêmicas e midiáticas. Ignorá-lo é negar a realidade de milhões de brasileiros que encontraram nesse movimento uma forma de expressar seus anseios por liberdade, segurança, fé, prosperidade e dignidade.

Mais do que uma corrente política, o bolsonarismo é uma força cultural emergente — e representa um Brasil que quer ser ouvido, respeitado e, sobretudo, livre para acreditar, empreender e viver com valores sólidos.


quinta-feira, 16 de outubro de 2025

ASSU 180 ANOS DE CIDADE



Hoje, o Assu de antigas glórias aniversaria. Terra privilegiada, banhada pelo rio Piranhas/Açu, rodeada de carnaubeiras. A cidade é bela, a sua história é vasta.
Arraial de Santa Margarida, Arraial de Nossa Senhora dos Prazeres, Povoação de São Batista da Ribeira do Assu,, Julgado de São João Batista, Freguesia de São João Batista, em 1726, Vila Nova da Princesa por Ordem Régia de 22 de julho de 1766, instalada à 11 de agosto de 1788. elevou-se a categoria de cidade, através da Lei nº 124, de 16 de outubro de 1845, do deputado Provincial João Carlos Lins Wanderley.
Assu, participou na Guerra do Paraguai - 1864/1870, mandando um grupo de valentes a campos paraguaios, como Ulisses Olegário Lins Caldas ou simplesmente Ulisses Caldas (que é nome de Rua em Assu, Natal e já foi nome de praça em Porto Alegre/RS), bem como seu irmão João Pecerval Lins Caldas, entre outros. Sobre Ulisses, Câmara Cascudo em O Livro das Velhas Figuras, vol. IV, depõe que um “veterano da Guerra do Paraguai, contou-lhe que, num combate, carregando a baioneta, rebentou no meio da tropa, uma mina. Areia, fogo, estilhaços, voaram semeando a morte, escurecendo o ambiente que se torno trágico, na irreprimível onda de pavor. De espada em punho, negro de pólvora, desvairado, Ulisses Caldas passou, como um relâmpago, para a vanguarda do seu pelotão gritando: - Avante, camaradas! Ainda é vivo Ulisses! E todo batalhão em acelerado, faiscando de entusiasmo seguiu o jovem alferes de vinte anos, vivando o Brasil.”
Ulisses Caldas tombou morto na tomada do forte de Curuzu que ficava à margem esquerda do rio Paraguai depois que tomou dois canhões, colocando ali o pavilhão nacional. Foi o primeiro soldado a penetrar as trincheiras inimigas. Por seus atos de heroísmo e patriotismo foi promovido ao posto de tenente e condecorado com a Imperial Ordem do Cruzeiro, a mando de Dom Pedro.
Assu teve ainda participação marcante aderindo a Revolução Pernambucana, em 1817, na Guerra dos Mascate, em 1710, na Abolição, em 1885 (três anos antes da Lei Aurea que pôs fim a escravatura no Brasil), além de ter reagido ao movimento conhecido como Revolta de Pinto Madeira, um revolucionário cearense que ameaçava invadir o Assu, em 1832. Para combater pinto Madeira o Cel. Wanderley armou 300 homens as suas expensas e foram até a fronteira com o Ceará, combatê-lo. Madeira, ao ver a reação dos assuenses, hasteou bandeira branca. Por esse ato de heroísmo, Cel. Wanderlei foi agraciado pelo Senado da Câmara, com o título de Cel. Wanderley.
Seus filhos são importantes na política, no jornalismo, nas letras, nas artes com destaque na poesia com Renato Caldas e João Lins Caldas. Esse último considerado o pai da poesia moderna brasileira.
Assu foi importante com Brito Guerra (nascido na Vila do Assu), primeiro senador pelo Rio Grande do Norte, durante o período Imperial, bem como com Luiz Carlos Lins Wanderley que foi deputado federal constituinte ainda no tempo do Brasil Império e presidente da Província do Rio Grande do Norte, em 1886. Sobre Luiz Carlos Câmara Cascudo escreveu: “bom médico, amigo dos pobres, inteligente, lido, falando bem, anulou-o o ambiente doce da cidade pequenina. Sua reação cultural, alta e sólida na esplêndida bibliografia que produziu”.
Por fim, seu povo, outrora afeito quase que exclusivamente as coisas do espírito e ao labor intelectual que elevou o nome da cidade, caracteriza-se hoje como uma população heterogênea adepta dos mais renhidos embates político-partidários. O que, aliás, também contribuiu e ainda contribui para destacar a significação do seu topônimo, provando que sob qualquer aspecto, Assu será sempre grande 'grande'.
Parabéns Assu, minha terra berço, pelos seus 180 anos que ganhou foros de Cidade.
Fernando Caldas

terça-feira, 14 de outubro de 2025

ASSU




O livro 'A DIOCESE DE MOSSORÓ' (2 de fevereiro 1936 - 2 fevereiro 1939) sobre a Paróquia do Assú trouxe:
Município: Assú
Matriz: São João Batista
Vigário: Padre Júlio Alves Bezerra
População: 36.443 habitantes
Superfície:   3.187 Kms²
Limites: Confina a leste com as freguesias de Macau, Angicos e Santana do Matos, da Diocese de Natal; ao Norte com o Oceano; a Oeste com as de Areia Branca, Coração de Jesus e Campo Grande, e ao Sul com a de São Miguel de Jucurutu (Diocese de Natal). 

A próspera e simpática cidade de Assú, sede da paroquia onde o visitante fica gratamente impressionado pelo caráter acolhedor dos habitantes, teve sua origem em uma aldeia de índios dirigida por missionários Jesuítas, primeiros europeus chegados aqueles lugares. 
Em 1726 foi criada a freguesia de São João Batista neste povoado, que os aborígenes denominavam Taba Assú (Aldeia Grande) e a qual foi dado, por ato oficial em 1831, o nome de Villa da Princesa. Não havendo obtido aceitação esta mudança de nome, voltou a sua antiga denominação, agora simplificada, sendo oficialmente designada, até hoje, com o nome de Açú ou Assú. (...).

A Matriz é um amplo e confortável templo com bons e interessantes altares, sendo magnifico o altar mor, construído por iniciativa do Reverendo Padre Irineu Octávio de Salles, vigário interino de 1901 a 1904. (...)

Foram realizadas ultimamente as seguintes obras:
Na Matriz, foram abertos dois arcos, um de cada lado do arco mor; quatro arcos na capela-mor, deixando o altar isolado; foram dotados de piso de mosaico e forradas, as duas sacristias e realizada uma limpeza interna completa e pintura dos altares. Na Casa Paroquial, remodelação da fachada com alteamento das portas e janelas.  (Páginas 125, 126, 127 e 128).

Do Blog: Assú na ponta da língua, de Ivan Pinheiro

sábado, 4 de outubro de 2025

DE RENATO CALDAS A JOÃO LINS CALDAS

João Lins Caldas não dava muito valor ao estilo de poetar de Renato Caldas. Aqueles versos rude, matuto que Renato produzia com irreverência e graça matuta. Mas,  Renato não dava muita importância, não. Certo dia, pediu a Maria Eugênia entregar a Caldas ou "Seu Caldas" como era mais conhecido em Assu, no sentido de chateação, uma quadrinha irreverente escrita num papel de cigarro, conforme adiante:

O 'pueta' João Lins Caldas 

Um 'e' no nome não tem 

Desconfio que esta letra

Falte em 'pueta' também.

De outra feita, Renato copiou um soneto de autoria de Caldas, assinando como fosse de sua autoria e pediu a Maria Eugênia para mostrar a Caldas e, consequentemente, sua opinião: João Lins reagiu na hora: "Cadê aquele ladrão que eu quero dá uns murros nele!'

E Caldas viveu muitos anos de mal com Renato, levando a queixa ao túmulo! Mas, Renato Caldas não nutria nenhuma divergência com o genial João Lins Caldas. É tanto que após a morte do poeta de "Isabel", o eclético bardo Renato Caldas, 'poeta de Fulô do Mato' escreveu um poema sob o título 'Um imortal'. Senão vejamos para o nosso deleite:

João Lins Caldas, o poeta imortal!

Tirou "a camisa da vida" e não morreu!

O seu corpo é que ficou no chão...

Como ficaram os seus versos e os seus rastros.

O espírito voou

Para alcançar 

Um mundo diferente...

Mas estrelas ou nos astros.


É mais um Sol a luzir no Céu iluminado!

Um halo de luz na terra sepultado!

Mais uma cruz marcando uma jornada!

Uma corda da lira partida

E uma pena largada.


João Lins Caldas, o imortal, não morreu!

Nosso destino será igual ao seu.

A luz que desprende

Dos 'dínamos"

É uma força imortal

Que rege os mundos.


João Lins Caldas, o poeta,

O imortal esteta,

Tirou a camisa da vida!

E, não morreu...

E há de viver - como sempre viveu.

(Poema escrito no dia 18 de maio de 1967, quando parou o velho e dorido coração do melancólico vate João Lins Caldas).

(Fernando Caldas)


sexta-feira, 3 de outubro de 2025

 Assu Antigo

Relembrando Zuíla Gomes Ramalho quando conquistou o concurso Rainha do Algodão do Nordeste, em 1969. Veja matéria em 'O Cruzeiro', importante e popular revista do Rio de Janeiro, que circulou em todo o Brasil, durante décadas. Essa matéria, penso eu, servirá de peça pro museu virtual que se pretende criar na cidade de Assu! Zuíla é a terceira da esquerda para a direita. Fica o registro.
(Zuíla Gomes Ramalho é filha do casal Dr. José Ramalho/Suzete Ramalho. Zé Ramalho como era mais chamado intimamente , se não foi o primeiro, pelo menos, um dos primeiros dentista a chegar em Assu. Zé Ramalho era paraibano. Zuíla é casada com o oftalmologista chamado Vasconcelos, da cidade de Mossoró.
Clique na imagem para visualizar melhor. Crédito da imagem: Hemeroteca da Biblioteca Nacional
Fernando Caldas



quinta-feira, 2 de outubro de 2025

 "A lei tem que ter origem legítima para ser legal."

Carlos Frederico Werneck de Lacerda, 1914-1977. Foi um político brasileiro, governou o Estado da Guanabara, hoje Rio de Janeiro.



Casarões centenários da Rua Prefeito Manoel Montenegro, então Rua das Flores e que já levou o nome de Rua Siqueira campos.



 


 Chega de mentiras! Veja mitos e verdades sobre a semente de abóbora

As sementes de abóbora, além de extremamente saborosas, são uma ótima fonte de nutrientes e podem oferecer diversos benefícios para a saúde. No entanto, assim como qualquer outro alimento, é importante consumi-las com moderação e estar atento às suas contraindicações.

Mitos

Posso comer sementes de abóbora à vontade?

A verdade é que, apesar de nutritivas, as sementes de abóbora são calóricas. A recomendação geral é consumir cerca de 30 gramas por dia, o equivalente a um punhado delas. Exceder essa quantidade pode levar ao ganho de peso e prejudicar a sua dieta.

Não posso comer as sementes de abóbora com casca?

A casca da semente de abóbora é rica em fibras e outros nutrientes, por isso você pode – e deve – consumi-las sem problemas, a menos que tenha alguma dificuldade para digeri-las, então pode retirar sem problemas! A escolha é sua.

Verdades

As sementes de abóbora podem melhorar a qualidade do sono

Elas possuem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes que ajudam a reduzir o estresse e a promover o relaxamento, contribuindo para um sono mais tranquilo e uma rotina mais calma e completa.

As sementes de abóbora são uma excelente fonte de nutrientes

Sim! elas são extremamente proteicas e podem completar a sua dieta de maneira deliciosa. Nelas, você irá encontrar grandes quantidades de: zinco, magnésio, ferro e vitaminas do complexo B. Esses nutrientes são essenciais para o bom funcionamento do organismo e ajudam a fortalecer o sistema imunológico, evitando a anemia e te dando mais energia.

As sementes de abóbora são um alimento muito nutritivo e versátil, que pode ser incluído em diversas receitas. No entanto, é importante consumi-las com moderação e seguir as recomendações de um profissional de saúde. Ao incluir as sementes de abóbora em sua dieta, você estará contribuindo para uma vida mais saudável e equilibrada. As informações são do Estadão. 

Publicado em janeiro 16, 2025 por Giovana 

quarta-feira, 1 de outubro de 2025

 Mergulho suavemente nesse teu aconchego.

Quais braços de sereno mar,
que ondula e me embala, fazendo-me sonhar.
Vejo na lua o brilho do teu olhar,
que me faz iluminar.
Ouço nas ondas o teu murmúrio quente
quem me leva a naufragar.
Eu sou o mar, tu a luz do luar.
Eu sou o vento, tu a estrela no firmamento.

Cristina Costa, poetisa portuguesa

O AMIGO

Na noite eu serei o amigo.
Como o vento, na noite,
Como a estrela, na noite,
Na noite eu serei o amigo.
mas perdoa ao amigo.
Uma noite haverá e daí para mais nunca em nenhuma outra noite
Em que eu já não serei o amigo

Caldas, poeta potiguar do Assu



terça-feira, 16 de setembro de 2025

Almanack o Malho, para 1930. do Rio de Janeiro. Observo nas minhas pesquisas sobre assuense João Lins Caldas (1888/1967) que foi ele, poeta brasileiro (autor compulsivo) que mais colaborou literariamente nas imprensa brasileira, em jornais, revistas, almanaques e folhinhas de farmácias. Pena que não publicou-se em vida. (Clique na imagem acima para visualizar melhor).
 
Fernando Caldas 

 

sábado, 13 de setembro de 2025

SOB A TREVA Ontem de madrugada encontraram-se as duas, A minha e a tu'alma. Deserta rua entre as desertas ruas, Era a hora mais calma. S...