Benefícios comprovados de dormir do lado esquerdo:
domingo, 26 de outubro de 2025
sexta-feira, 24 de outubro de 2025
terça-feira, 21 de outubro de 2025
URGENTE: Com pedido de Fux, planos para finalizar processo de Bolsonaro podem durar meses ou até anos
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitou a devolução de seu voto no julgamento que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus por tentativa de subversão da ordem democrática, um dos processos mais sensíveis no contexto do direito constitucional brasileiro e da governança democrática. O pedido foi feito após a conclusão da votação, sob a justificativa de “ajustes de redação”, mas causou impacto direto no cronograma processual da Corte e pode adiar a publicação do acórdão, etapa essencial para o início dos prazos recursais da defesa, incluindo embargos de declaração.
Esse tipo de movimentação judicial, embora previsto no Regimento Interno do STF, pode influenciar diretamente a tramitação de recursos e atrasar o desfecho de casos de alto impacto político e jurídico, o que afeta a previsibilidade e a estabilidade do sistema de direito eleitoral.
Revisão de voto sem prazo no STF
Diferente do pedido de vista — que tem prazo máximo de 90 dias desde 2022 — a revisão de voto pós-julgamento não possui limite temporal. Isso significa que o processo judicial pode ficar indefinidamente suspenso, impactando diretamente estratégias de advocacia especializada em direito público e consultorias jurídicas eleitorais.
Enquanto o voto não for devolvido, o acórdão final, documento que formaliza a decisão colegiada e fundamenta a sentença, segue pendente. Somente após essa etapa é que a defesa de Bolsonaro poderá acionar recursos jurídicos, como embargos de declaração, ação de revisão ou até estratégias voltadas à inelegibilidade política.
Impactos na agenda do Supremo e nas eleições de 2026
Nos bastidores do Poder Judiciário brasileiro, a devolução do voto de Fux causou desconforto entre ministros que defendem celeridade na tramitação de processos de alto teor político. O caso é visto como crucial para estabelecer jurisprudência em ações de inelegibilidade, que servirão como base legal para o julgamento de condutas de autoridades no período pós-eleitoral de 2022 e durante o calendário eleitoral de 2026.
O adiamento também compromete a eficiência institucional da Corte e interfere diretamente no andamento de ações que envolvem condutas políticas irregulares, abuso de poder político e violação à legislação eleitoral.
Efeito em cadeia e insegurança jurídica
Fontes do STF afirmam que, mesmo sendo um pedido meramente técnico, o efeito prático da revisão de voto é a suspensão imediata dos prazos processuais, gerando insegurança jurídica e alimentando o debate sobre a ausência de prazos regulatórios para essas etapas. A prática já causou atrasos de até um ano em decisões anteriores, sem qualquer sanção ou penalidade.
Do ponto de vista da legislação processual, a lacuna normativa sobre prazos de devolução representa um desafio para a transparência do Judiciário e para a defesa de réus em processos de alta complexidade política.
STF sem previsão para conclusão do caso
Até o momento, o gabinete do ministro Luiz Fux não divulgou prazo para a devolução do voto revisado. A Secretaria de Comunicação do STF confirmou apenas que o processo “aguarda ajustes finais de redação”, sem previsão para publicação definitiva do acórdão.
Com isso, o julgamento de Jair Bolsonaro segue tecnicamente inconcluso, apesar de a votação ter sido finalizada e amplamente divulgada. A situação reacende um debate histórico sobre a necessidade de reformas institucionais no Judiciário, incluindo a regulamentação de prazos e maior controle de produtividade no STF.
Na prática, a indefinição pode postergar o desfecho do processo por tempo indeterminado, afetando o planejamento de campanhas eleitorais, ações de compliance político e o assessoramento jurídico de partidos e candidatos.
De: https://www.podernacional.com.br/
Recebi o 'novo' livro do poeta potiguar residente em Brasília, João Celso Neto intitulado Viagens e Descobertas. João está na antologia Panorama Da Poesia Norte-rio-riograndense, 1965, de Rômulo Wanderley. Dos 28 poetas do Assu, antologiado por Wanderley naquela coletânea, apenas João Celso vive, gozando de boa saúde. Valeu, conterrâneo.
Fernando Caldas
segunda-feira, 20 de outubro de 2025
Escola não é lugar para sexualidade”, diz Kassio Nunes em decisão sobre ideologia de gênero infanti
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Kassio Nunes Marques, declarou em voto recente que a escola não é lugar para sexualidade, reforçando sua posição contrária à inclusão de temas ligados à chamada ideologia de gênero no ensino fundamental e na educação infantil. A fala ocorreu durante julgamento que discute os limites da liberdade de cátedra e o papel do Estado na definição do currículo escolar. Segundo o ministro, embora a liberdade de ensinar seja um direito garantido pela Constituição Federal, ela encontra limites claros quando confrontada com os direitos das crianças e adolescentes, especialmente no que diz respeito à sua proteção emocional, cognitiva e psicológica.
"A exposição precoce de crianças a temas como identidade de gênero ou sexualidade representa uma violação ao seu direito de se desenvolver de forma natural e protegida. Não se trata de censura, mas de proteção legal”, afirmou Nunes Marques.
Neurociência apoia desenvolvimento gradual
A fala do ministro encontra respaldo em diversas pesquisas de neurodesenvolvimento infantil, que apontam que o cérebro das crianças — principalmente na fase pré-púbere — ainda não está preparado para processar discussões complexas e altamente abstratas como gênero e sexualidade.
https://www.podernacional.com.br/
A MORTE NÃO É UM ADEUS. É UM 'ATÉ LOGO' CHEIO DE APRENDIZADO
A morte não é o ponto final… é a vírgula suave com que a eternidade escreve novos começos.
Quem parte, não some. Silencia apenas aos olhos do mundo, enquanto sussurra com mais clareza na linguagem da alma. A ausência que fere é, também, o espaço onde o amor se expande — porque o que é verdadeiro não se apaga… só muda de forma.
Há encontros que não cabem nesta dimensão. Há abraços que continuam, invisíveis, nas memórias e nas preces.
Às vezes, você sente. No meio da noite, quando o silêncio fica mais denso e o ar parece conter um perfume antigo… uma presença que te conhece por dentro. Um calor repentino. Uma lágrima sem motivo. É alguém que te ama, te dizendo: “Estou aqui”.
A morte é a escola mais silenciosa da alma. E cada perda, um convite à profundidade.
Ela não te leva quem você ama — apenas devolve à luz o que nunca deixou de ser luz.
Na Terra, seguimos aprendendo com a saudade. No plano espiritual, seguem aprendendo com o amor que deixaram aqui.
Tudo o que você viveu com quem partiu… permanece. Porque o amor não morre — ele se transforma em ponte, em visita em sonhos, em intuição mansa.
Não diga adeus.
Diga: “te encontro na próxima estação da luz.”
E, até lá… que a saudade seja prece. E o amor, caminho.
Facebook Instagram e YouTube: @espalhandoadoutrinaespirita
Análise: Bolsonarismo A Revolução Conservadora que a Esquerda Ainda Não Consegue Compreender
Publicou 10 horas atrás em 19 de outubro de 2025 Por Poder Opina
Em 2018, o Brasil testemunhou um terremoto político-cultural: Jair Bolsonaro, sem tempo de TV, sem grandes recursos financeiros ou estrutura partidária, venceu a eleição presidencial. Esse movimento disruptivo, nascido da internet, das igrejas e das redes sociais, mudou o cenário político nacional e inaugurou uma nova fase da direita conservadora brasileira.
O que é o Bolsonarismo? Um Movimento Orgânico de Direita Popular
Mais do que um político, Bolsonaro se tornou símbolo de uma revolução ideológica. O bolsonarismo não depende de sindicatos, partidos tradicionais ou da velha mídia. É um movimento descentralizado, alimentado por valores cristãos, defesa da família tradicional, liberdade de expressão, repúdio à corrupção sistêmica e segurança pública rígida.
Enquanto a esquerda tenta rotulá-lo como “populismo autoritário” ou “onda de extrema direita”, o fenômeno bolsonarista vai além: é uma reação legítima do cidadão comum contra o establishment político, midiático e acadêmico.
Três Perfis do Eleitor Bolsonarista: Uma Colcha Ideológica de Alta Complexidade Social
De acordo com estudo recente do cientista político João Feres Júnior, publicado na revista Opinião Pública, o eleitorado de Bolsonaro é multifacetado. Baseado em dados das eleições de 2022, o levantamento identificou três blocos principais:
Liberal antipetista: valoriza o livre mercado, quer redução do Estado, menor carga tributária e combate à corrupção. É o eleitor que busca liberdade econômica e meritocracia.
Militarista punitivista: defende segurança pública eficaz, endurecimento penal, respeito às instituições militares e à autoridade como fundamentos da ordem social.
Cristão conservador: em sua maioria evangélico, é defensor da família tradicional, da educação moral e dos valores cristãos. Tem forte atuação nas igrejas, redes sociais e meios comunitários.
Esses grupos, apesar de distintos, se unem em torno de uma causa comum: rejeição ao globalismo progressista, resgate dos valores nacionais e defesa da soberania popular.
O Bolsonarismo é um Grito de Liberdade Contra o Controle Ideológico
Ao contrário do que dizem os críticos, o bolsonarismo não é movido por “ódio” ou “fake news”, mas por um sentimento de exclusão e inconformismo. Muitos brasileiros sentem-se marginalizados por uma elite política e intelectual que tenta impor narrativas progressistas, ignorando os reais problemas da população: violência urbana, desemprego, educação de baixa qualidade e censura ideológica.
O bolsonarismo é, nesse sentido, uma resposta cultural e política. Um movimento de base que valoriza:
Liberdade individual
Empreendedorismo
Direito à legítima defesa
Educação sem doutrinação
Soberania nacional
Liberdade, Família e Fé: Os Pilares Econômicos e Morais do Bolsonarismo
Mais do que um discurso político, o bolsonarismo propõe um modelo de sociedade conservadora nos valores e liberal na economia. Ele defende uma economia produtiva, focada na geração de riqueza através do trabalho, no respeito ao mérito e no incentivo ao empreendedorismo.
Nos aspectos morais e culturais, promove uma agenda de proteção à infância, respeito à vida desde a concepção, valorização dos idosos, e o direito do cidadão em viver sua fé sem censura.
Esse projeto de Brasil valoriza:
Segurança coletiva como proteção, não repressão
Direitos civis aliados à responsabilidade individual
Respeito à propriedade privada
Combate ao ativismo judicial
A Nova Comunicação Política: Redes Sociais, Influência Digital e Independência da Mídia Tradicional
Um dos maiores trunfos do bolsonarismo é sua capacidade de se comunicar sem depender da mídia tradicional. O movimento cresceu com influenciadores digitais, pastores, empreendedores e cidadãos comuns usando redes como WhatsApp, Telegram, Instagram e X (antigo Twitter).
Esse ecossistema de comunicação direta permite que a base conservadora:
Compartilhe conteúdos com liberdade
Denuncie abusos do poder estatal
Apoie causas como a liberdade religiosa e o homeschooling
Reforce valores nacionais, como patriotismo e fé cristã
Conclusão: O Bolsonarismo Como Expressão Legítima da Nova Direita Brasileira
O fenômeno bolsonarista é, acima de tudo, uma resposta legítima do povo brasileiro à tentativa de controle ideológico por parte de elites políticas, acadêmicas e midiáticas. Ignorá-lo é negar a realidade de milhões de brasileiros que encontraram nesse movimento uma forma de expressar seus anseios por liberdade, segurança, fé, prosperidade e dignidade.
Mais do que uma corrente política, o bolsonarismo é uma força cultural emergente — e representa um Brasil que quer ser ouvido, respeitado e, sobretudo, livre para acreditar, empreender e viver com valores sólidos.
Três Perfis do Eleitor Bolsonarista: Uma Colcha Ideológica de Alta Complexidade Social
De acordo com estudo recente do cientista político João Feres Júnior, publicado na revista Opinião Pública, o eleitorado de Bolsonaro é multifacetado. Baseado em dados das eleições de 2022, o levantamento identificou três blocos principais:
Liberal antipetista: valoriza o livre mercado, quer redução do Estado, menor carga tributária e combate à corrupção. É o eleitor que busca liberdade econômica e meritocracia.
Militarista punitivista: defende segurança pública eficaz, endurecimento penal, respeito às instituições militares e à autoridade como fundamentos da ordem social.
Cristão conservador: em sua maioria evangélico, é defensor da família tradicional, da educação moral e dos valores cristãos. Tem forte atuação nas igrejas, redes sociais e meios comunitários.
Esses grupos, apesar de distintos, se unem em torno de uma causa comum: rejeição ao globalismo progressista, resgate dos valores nacionais e defesa da soberania popular.
O Bolsonarismo é um Grito de Liberdade Contra o Controle Ideológico
Ao contrário do que dizem os críticos, o bolsonarismo não é movido por “ódio” ou “fake news”, mas por um sentimento de exclusão e inconformismo. Muitos brasileiros sentem-se marginalizados por uma elite política e intelectual que tenta impor narrativas progressistas, ignorando os reais problemas da população: violência urbana, desemprego, educação de baixa qualidade e censura ideológica.
O bolsonarismo é, nesse sentido, uma resposta cultural e política. Um movimento de base que valoriza:
Liberdade individual
Empreendedorismo
Direito à legítima defesa
Educação sem doutrinação
Soberania nacional
Liberdade, Família e Fé: Os Pilares Econômicos e Morais do Bolsonarismo
Mais do que um discurso político, o bolsonarismo propõe um modelo de sociedade conservadora nos valores e liberal na economia. Ele defende uma economia produtiva, focada na geração de riqueza através do trabalho, no respeito ao mérito e no incentivo ao empreendedorismo.
Nos aspectos morais e culturais, promove uma agenda de proteção à infância, respeito à vida desde a concepção, valorização dos idosos, e o direito do cidadão em viver sua fé sem censura.
Esse projeto de Brasil valoriza:
Segurança coletiva como proteção, não repressão
Direitos civis aliados à responsabilidade individual
Respeito à propriedade privada
Combate ao ativismo judicial
A Nova Comunicação Política: Redes Sociais, Influência Digital e Independência da Mídia Tradicional
Um dos maiores trunfos do bolsonarismo é sua capacidade de se comunicar sem depender da mídia tradicional. O movimento cresceu com influenciadores digitais, pastores, empreendedores e cidadãos comuns usando redes como WhatsApp, Telegram, Instagram e X (antigo Twitter).
Esse ecossistema de comunicação direta permite que a base conservadora:
Compartilhe conteúdos com liberdade
Denuncie abusos do poder estatal
Em 2018, o Brasil testemunhou um terremoto político-cultural: Jair Bolsonaro, sem tempo de TV, sem grandes recursos financeiros ou estrutura partidária, venceu a eleição presidencial. Esse movimento disruptivo, nascido da internet, das igrejas e das redes sociais, mudou o cenário político nacional e inaugurou uma nova fase da direita conservadora brasileira.
O que é o Bolsonarismo? Um Movimento Orgânico de Direita Popular
Mais do que um político, Bolsonaro se tornou símbolo de uma revolução ideológica. O bolsonarismo não depende de sindicatos, partidos tradicionais ou da velha mídia. É um movimento descentralizado, alimentado por valores cristãos, defesa da família tradicional, liberdade de expressão, repúdio à corrupção sistêmica e segurança pública rígida.
Enquanto a esquerda tenta rotulá-lo como “populismo autoritário” ou “onda de extrema direita”, o fenômeno bolsonarista vai além: é uma reação legítima do cidadão comum contra o establishment político, midiático e acadêmico.
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Três Perfis do Eleitor Bolsonarista: Uma Colcha Ideológica de Alta Complexidade Social
De acordo com estudo recente do cientista político João Feres Júnior, publicado na revista Opinião Pública, o eleitorado de Bolsonaro é multifacetado. Baseado em dados das eleições de 2022, o levantamento identificou três blocos principais:
Liberal antipetista: valoriza o livre mercado, quer redução do Estado, menor carga tributária e combate à corrupção. É o eleitor que busca liberdade econômica e meritocracia.
Militarista punitivista: defende segurança pública eficaz, endurecimento penal, respeito às instituições militares e à autoridade como fundamentos da ordem social.
Cristão conservador: em sua maioria evangélico, é defensor da família tradicional, da educação moral e dos valores cristãos. Tem forte atuação nas igrejas, redes sociais e meios comunitários.
Esses grupos, apesar de distintos, se unem em torno de uma causa comum: rejeição ao globalismo progressista, resgate dos valores nacionais e defesa da soberania popular.
O Bolsonarismo é um Grito de Liberdade Contra o Controle Ideológico
Ao contrário do que dizem os críticos, o bolsonarismo não é movido por “ódio” ou “fake news”, mas por um sentimento de exclusão e inconformismo. Muitos brasileiros sentem-se marginalizados por uma elite política e intelectual que tenta impor narrativas progressistas, ignorando os reais problemas da população: violência urbana, desemprego, educação de baixa qualidade e censura ideológica.
O bolsonarismo é, nesse sentido, uma resposta cultural e política. Um movimento de base que valoriza:
Liberdade individual
Empreendedorismo
Direito à legítima defesa
Educação sem doutrinação
Soberania nacional
Liberdade, Família e Fé: Os Pilares Econômicos e Morais do Bolsonarismo
Mais do que um discurso político, o bolsonarismo propõe um modelo de sociedade conservadora nos valores e liberal na economia. Ele defende uma economia produtiva, focada na geração de riqueza através do trabalho, no respeito ao mérito e no incentivo ao empreendedorismo.
Nos aspectos morais e culturais, promove uma agenda de proteção à infância, respeito à vida desde a concepção, valorização dos idosos, e o direito do cidadão em viver sua fé sem censura.
Esse projeto de Brasil valoriza:
Segurança coletiva como proteção, não repressão
Direitos civis aliados à responsabilidade individual
Respeito à propriedade privada
Combate ao ativismo judicial
A Nova Comunicação Política: Redes Sociais, Influência Digital e Independência da Mídia Tradicional
Um dos maiores trunfos do bolsonarismo é sua capacidade de se comunicar sem depender da mídia tradicional. O movimento cresceu com influenciadores digitais, pastores, empreendedores e cidadãos comuns usando redes como WhatsApp, Telegram, Instagram e X (antigo Twitter).
Esse ecossistema de comunicação direta permite que a base conservadora:
Compartilhe conteúdos com liberdade
Denuncie abusos do poder estatal
Apoie causas como a liberdade religiosa e o homeschooling
Reforce valores nacionais, como patriotismo e fé cristã
Conclusão: O Bolsonarismo Como Expressão Legítima da Nova Direita Brasileira
O fenômeno bolsonarista é, acima de tudo, uma resposta legítima do povo brasileiro à tentativa de controle ideológico por parte de elites políticas, acadêmicas e midiáticas. Ignorá-lo é negar a realidade de milhões de brasileiros que encontraram nesse movimento uma forma de expressar seus anseios por liberdade, segurança, fé, prosperidade e dignidade.
Mais do que uma corrente política, o bolsonarismo é uma força cultural emergente — e representa um Brasil que quer ser ouvido, respeitado e, sobretudo, livre para acreditar, empreender e viver com valores sólidos.
domingo, 19 de outubro de 2025
quinta-feira, 16 de outubro de 2025
terça-feira, 14 de outubro de 2025
ASSU
A próspera e simpática cidade de Assú, sede da paroquia onde o visitante fica gratamente impressionado pelo caráter acolhedor dos habitantes, teve sua origem em uma aldeia de índios dirigida por missionários Jesuítas, primeiros europeus chegados aqueles lugares.
A Matriz é um amplo e confortável templo com bons e interessantes altares, sendo magnifico o altar mor, construído por iniciativa do Reverendo Padre Irineu Octávio de Salles, vigário interino de 1901 a 1904. (...)
Foram realizadas ultimamente as seguintes obras:
sábado, 4 de outubro de 2025
DE RENATO CALDAS A JOÃO LINS CALDAS
João Lins Caldas não dava muito valor ao estilo de poetar de Renato Caldas. Aqueles versos rude, matuto que Renato produzia com irreverência e graça matuta. Mas, Renato não dava muita importância, não. Certo dia, pediu a Maria Eugênia entregar a Caldas ou "Seu Caldas" como era mais conhecido em Assu, no sentido de chateação, uma quadrinha irreverente escrita num papel de cigarro, conforme adiante:
O 'pueta' João Lins Caldas
Um 'e' no nome não tem
Desconfio que esta letra
Falte em 'pueta' também.
De outra feita, Renato copiou um soneto de autoria de Caldas, assinando como fosse de sua autoria e pediu a Maria Eugênia para mostrar a Caldas e, consequentemente, sua opinião: João Lins reagiu na hora: "Cadê aquele ladrão que eu quero dá uns murros nele!'
E Caldas viveu muitos anos de mal com Renato, levando a queixa ao túmulo! Mas, Renato Caldas não nutria nenhuma divergência com o genial João Lins Caldas. É tanto que após a morte do poeta de "Isabel", o eclético bardo Renato Caldas, 'poeta de Fulô do Mato' escreveu um poema sob o título 'Um imortal'. Senão vejamos para o nosso deleite:
João Lins Caldas, o poeta imortal!
Tirou "a camisa da vida" e não morreu!
O seu corpo é que ficou no chão...
Como ficaram os seus versos e os seus rastros.
O espírito voou
Para alcançar
Um mundo diferente...
Mas estrelas ou nos astros.
É mais um Sol a luzir no Céu iluminado!
Um halo de luz na terra sepultado!
Mais uma cruz marcando uma jornada!
Uma corda da lira partida
E uma pena largada.
João Lins Caldas, o imortal, não morreu!
Nosso destino será igual ao seu.
A luz que desprende
Dos 'dínamos"
É uma força imortal
Que rege os mundos.
João Lins Caldas, o poeta,
O imortal esteta,
Tirou a camisa da vida!
E, não morreu...
E há de viver - como sempre viveu.
(Poema escrito no dia 18 de maio de 1967, quando parou o velho e dorido coração do melancólico vate João Lins Caldas).
(Fernando Caldas)
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Entre um e outro dia Há uma noite no meio Depois de um “aperreio” Sempre surge uma alegria Viva sempre essa magia Buscando ir mais além Proc...





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