sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

“HOMENAGEM A IPANGUAÇU”.

Tenho orgulho de viver sob este céu
Que cobre de azul o nosso chão
Terra que corre leite e mel
Ipanguaçu, terra do meu coração.
Minha Mesopotâmia encantada
Quem te descobre jamais te esquece
Fico ansioso esperando a alvorada
Assim, que o dia amanhece.
Ipanguaçu, minha querida cidade
Parece um jardim de luz neon,
Um pequeno bosque estrelado
Milhões de pirilampos a piscar
Com tudo em volta iluminado.
A festa já está acontecendo
É a nossa festa cristã, é Natal,
É a reflexão do amor, no dia-a-dia.
É o sonho da vida nascendo
É a fé nos trazendo alegria
É o abraço, o aperto de mão,
É a paz no coração.

Wiliame Lins Caldas

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Clique aqui para ver o que temos a dizer!
BR.QUIZZSTAR.COM

O amor é o sentimento
para vermos o outro
sem egoísmo, sem posse
desapegado de sensações pequenas
O amor é grande, livre, alegre, soberano
humilde, autônomo, transcende
amar é viver com luz, fé e graça
O amor nos faz melhor, nos lubrifica
é uma ponte para o infinito
o maior dos desejos, inquietante e manso
é calor, brasas, fogo
faz jorrar com uma cachoeira
a ternura, o desejo, a mansidão
saber amar é viver em paz, pela paz.

Amelia Freire.

Maior cajueiro do mundo, no RN, comemora 129 anos com escolha de miss e festa de parabéns

Programação festiva começa nesta terça (19). Na quarta (20), visitação será gratuita. Planta cobre uma área de 8.500 metros quadrados na praia de Pirangi do Norte, em Parnamirim, na Grande Natal.

Por G1 RN
 
Praia de Pirangi, com destaque para o maior cajueiro do mundo, cobrindo uma área de 8.500 metros  quadrados  (Foto: Canindé Soares)Praia de Pirangi, com destaque para o maior cajueiro do mundo, cobrindo uma área de 8.500 metros  quadrados  (Foto: Canindé Soares)
Praia de Pirangi, com destaque para o maior cajueiro do mundo, cobrindo uma área de 8.500 metros quadrados (Foto: Canindé Soares)
O maior cajueiro do mundo, localizado na praia de Pirangi, na Grande Natal, comemora nesta semana 129 anos. A celebração acontece na terça (19) e na quarta (20), das 8h às 19h. Na quarta, que é o dia do aniversário do cajueiro, a entrada será gratuita.
Veja AQUI fotos do maior cajueiro do mundo
Maior cajueiro do mundo fica em Parnamirim, município da Grande Natal (Foto: Divulgação/Idema-RN)Maior cajueiro do mundo fica em Parnamirim, município da Grande Natal (Foto: Divulgação/Idema-RN)
Maior cajueiro do mundo fica em Parnamirim, município da Grande Natal (Foto: Divulgação/Idema-RN)
Dentro da programação, haverá exposição de produtos feitos a base de caju e castanha, biblioteca itinerante, serviços jurídicos e odontológicos, aula de zumba, blitz educativa e curso de produção de carne de caju.
O evento recebe ainda diversas apresentações culturais, como a Orquestra Sanfônica de Parnamirim, Filarmônica Reis Magos Pium, grupos de capoeira e o Coral Som Ambiente, formado pela equipe técnica do Idema, além da escolha da Miss Cajueiro e os parabéns para o maior cajueiro do mundo.

O cajueiro

O maior cajueiro do mundo fica no distrito de Pirangi do Norte, em Parnamirim, município da Grande Natal. A árvore cobre uma área de aproximadamente 8.500 metros quadrados, com um perímetro de aproximadamente 500 metros.
Conta a história que o cajueiro foi plantado em 1888 por um pescador chamado Luiz Inácio de Oliveira, que morreu com 93 anos sob as sombras da árvore.

STF homologa acordo para repor perdas com planos econômicos


Pelo acordo, valores de até 5.000 reais serão pagos à vista. Acima disso, indenização será parcelada

O ministro José Antonio Dias Toffolli, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou nesta segunda-feira o acordo para pagamento das perdas provocadas pelos planos Bresser (1987), Verão (1989) e Collor 2 (1991) às cadernetas de poupança. A negociação encerra quase três décadas de disputais judiciais envolvendo a reposição das perdas inflacionárias provocadas pelos planos econômicos aos poupadores.
PUBLICIDADE

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Proposta mais branda de Previdência beneficia metade dos servidores federais

BSPF

Se o governo ceder à pressão do funcionalismo público para abrandar a proposta de reforma da Previdência, vai beneficiar 52% dos servidores federais.

São 380 mil servidores que ainda estão em atividade e que vão se aposentar com o último salário da carreira e reajustes iguais aos dos funcionários da ativa.

Eles ingressaram no serviço público até 2003 e têm o direito às chamadas integralidade e paridade - privilégios que o governo quer acabar ao aprovar a reforma, mas que as categorias pressionam para manter.

Caso precisasse pagar hoje todos os benefícios futuros para esses servidores, a União teria de desembolsar R$ 507,6 bilhões (a valores atuais), segundo cálculos feitos pela Secretaria de Previdência a pedido do Estadão/Broadcast. A previsão é que haverá concessão desses benefícios por mais 30 a 40 anos, com os pagamentos se estendendo por cerca de 80 anos.

Para tentar ampliar o apoio da população à reforma, o governo tem investido pesado na propaganda de que a proposta põe fim aos privilégios. Com a aprovação do texto, servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada seguirão regras iguais para se aposentar.

Boa parte dos que têm direito a esses privilégios poderá solicitar o benefício na próxima década.

Dos mais de 267 mil servidores que vão se aposentar até 2026, cerca de 91% fazem jus à regra de paridade e integralidade, segundo o Ministério do Planejamento.

Já os servidores que ingressaram a partir de 2013 e se aposentarão pelo teto do INSS (R$ 5.531,31) são apenas 15,3% dos ativos atualmente, ou 112,1 mil.

Foi nesse ano que passaram a vigorar novas regras para aposentadoria do funcionalismo que acabaram com a possibilidade de benefícios acima do teto de aposentadoria do INSS.

Quem quiser ganhar mais tem de contribuir para um fundo de previdência complementar.

A proposta em tramitação na Câmara quer reduzir o peso dessa fatura a ser bancada nos próximos anos ao cobrar dos servidores as idades mínimas de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres para manter a integralidade e a paridade.

Mas a pressão crescente das categorias leva o governo a considerar uma alternativa mais leve para esse grupo. Uma última cartada para tentar aprovar a reforma em fevereiro na Casa.

O próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pretende propor uma regra intermediária, que não seja forçar o servidor a desistir do salário maior ou a trabalhar até as idades finais da reforma, sem transição.

Se quiser se aposentar antes, pela proposta atual de reforma, o funcionário abre mão da integralidade e receberá um benefício equivalente à média dos 80% maiores salários. Esse valor pode ser inclusive maior que o teto do INSS, mas fica abaixo do último salário antes da aposentadoria.

Folha de pagamento. Algumas categorias do funcionalismo federal têm remuneração no final de carreira acima de R$ 20 mil mensais. Os procuradores, por exemplo, ganhavam R$ 28,9 mil em 2016, e consultores legislativos do Senado, R$ 30,5 mil. Segundo informações do boletim de gastos com pessoal do Ministério do Planejamento de janeiro de 2017, a despesa média dos aposentados do Legislativo e Judiciário Federal foi de R$ 28.882 e R$ 22.336 respectivamente.

O governo também considera privilégio receber mais de um benefício e pretende limitar essa possibilidade ao teto de dois salários mínimos para acúmulo de aposentadoria e pensão.

Segundo a Secretaria de Previdência, existem situações de funcionários públicos com remunerações elevadas, na faixa dos R$ 20 mil a R$ 30 mil, que ainda ganham outro benefício.

Entre eles estão juízes, promotores, procuradores, advogados públicos, auditores fiscais, de acordo com o órgão.

"A reforma da Previdência, na versão atual, afetará 9,5% da população, justamente as pessoas de maior renda", diz o secretário de Previdência, Marcelo Caetano. Para tentar diminuir resistências dos parlamentares, o governo deu sinal verde à exclusão de trechos da proposta que mudavam regras de aposentadoria rural, benefícios assistenciais para a baixa renda e no tempo mínimo de contribuição para o INSS (que permanecerá em 15 anos). A avaliação do governo é de que isso livra os mais humildes do alcance da reforma.

Igualdade. Integrantes do governo negam que a proposta atual represente uma perseguição ao funcionalismo. "A reforma da Previdência propõe tratar os iguais de forma igual. Não se trata de culpar os servidores públicos pelo déficit fiscal, mas de corrigir a maior distorção do nosso regime previdenciário, pois o déficit per capita dos servidores foi 18 vezes maior do que dos trabalhadores do setor privado em 2016", afirma o assessor especial do Ministério do Planejamento, Arnaldo Lima Junior.

Para o economista Marcos Lisboa, presidente do Insper, é importante aprovar a mudança na regra para os servidores que ingressaram até 2003. Segundo ele, muitos desses servidores estão entre os 5% mais ricos do País, ou até no 1% mais abastado.

"Aposentar com salário integral não existe no resto do mundo.
O sistema não aguenta isso, não tem como arcar com esse custo."

Cenário

"A reforma da Previdência, na versão que está hoje, afetará 9,5% da população brasileira, justamente as pessoas de maior renda." Marcelo Caetano Secretário de Previdência do Ministério da Fazenda

Conta pesada

R$ 507,6 bi é quanto o governo teria de desembolsar para pagar hoje os benefícios futuros para os 380 mil servidores que ainda estão em atividade e que vão se aposentar com o último salário da carreira e manter reajustes iguais aos dos que estão na ativa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...