Emanuel Amaral
Maria Betânia Monteiro - repórter
O imponente prédio do IFRN está fazendo hoje um ano de funcionamento após sua revitalização. Naquele espaço da avenida Rio Branco, chamado de Liceu das Artes, sede também da antiga TV Univeristária, abrigou em seus últimos suspiros independentes, a “República das Artes”, no qual vários grupos de teatro, artesãs, pintores ocupavam as salas para pensar, elaborar e às vezes vender os seus produtos. Ao serem convidados a deixar o local, os artistas ficaram com a promessa de serem incluídos na programação do novo espaço.
Um ano DEPOIS DE restaurado e com A agenda regular de eventos, o IFRN, prédio onde funcionou a república das artes, ainda não tem a vida ativa de um grande centro culturalO VIVER esteve no Instituto Federal para conferir como anda a parceria entre a comunidade (...).
(Tribuna do Norte)
domingo, 24 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
RENATO CALDAS HOMENAGEIA SANEDITE - FILHA PRIMOGÊNITA DE SANDOVAL MARTINS
Amigos o texto que segue foi uma forma simples e de verdadeira solidariedade de Renato para com meu pai Sandoval Martins nos idos de 1943, por ocasião do falecimento de sua primeira filhinha (Sanedite) de forma imensamente prematura.
(Do blog de Marival Martins - Aposentado_UFRN)
DIRETAMENTE DO VALE DO AÇU PARA A MESA
Não precisa mais atravessar 210 quilômetros para saborear alguns dos sabores mais típicos do interior potiguar. Abrirá neste sábado, no Potengi Flat, Petrópolis, a loja Delícias de Assu e do Vale, um espaço que visa assuenses saudosos da terrinha, bem como os interessados por iguarias regionais que só se encontram por lá. Na inauguração, às 10h, também será lançado o livro “Assu – Dos janduís ao sesquicentenário”, do historiador Ivan Pinheiro.
“Cansei de sempre viajar de Natal a Assu pra comprar as coisas que eu gosto de comer. Resolvi trazer tudo pra cá”, brinca o proprietário Francisco das Chagas Pinheiro, um dentista que se lança ao comércio pela primeira vez. Saudades dos sabores da terra assuense. Chagas reuniu no cardápio de sua casa na capital, alguns dos itens mais apreciados por quem conhece as delícias de Assu – e que não estão em outras lojas do gênero.
Como se fosse uma delicatessen sertaneja vem de lá iguarias típicas para acompanhar chás e cafés, como as bolachas casquinha, praieira e sete capas, o doce alfenim, banana passa, e o histórico biscoito ‘flor do Assu’. Chagas explica a origem da guloseima: “A flor do Assu é um receita de 80 anos, criada por Solon Wanderley para agradar uma mulher grávida de sua família, que não conseguia comer nenhum tipo de biscoito ou pão da padaria da cidade. Então ele criou esse biscoitinho em forma de estrela, que leva erva doce, pimenta do reino, e outros ingredientes secretos. Daí nasceu a tradição”. Há ainda as castanhas de caju fornecidas pelo assentamento Pingos, certificado de qualidade.
O banquete continua com outros itens só achados no Assu, como filés de tucunaré, tilápia e traíra, todos peixes típicos daquelas mesas. Camarão é outro fruto do mar que está no cardápio. O feijão verde da terra também é peculiar, com seus grãos maiores que os demais. Destaque também para o queijo de coalho com orégano, “para mostrar que não é só Caicó que faz queijo de primeira”, ressalta Chagas. Para brindar o cardápio, a Delícias do Assu irá servir a cachaça Imperial do Vale, uma caninha produzida nos engenhos de Assu. E quem quiser levar também elementos para decorar a casa, terpa peças e artesanato de palha de carnaúba e banana.
Serviço:
Delícias do Assu e do Vale. Inauguração no sábado, às 10h, no Potengi Flat, Petrópolis.
(Fonte: Tribuna do Norte)
“Cansei de sempre viajar de Natal a Assu pra comprar as coisas que eu gosto de comer. Resolvi trazer tudo pra cá”, brinca o proprietário Francisco das Chagas Pinheiro, um dentista que se lança ao comércio pela primeira vez. Saudades dos sabores da terra assuense. Chagas reuniu no cardápio de sua casa na capital, alguns dos itens mais apreciados por quem conhece as delícias de Assu – e que não estão em outras lojas do gênero.
Como se fosse uma delicatessen sertaneja vem de lá iguarias típicas para acompanhar chás e cafés, como as bolachas casquinha, praieira e sete capas, o doce alfenim, banana passa, e o histórico biscoito ‘flor do Assu’. Chagas explica a origem da guloseima: “A flor do Assu é um receita de 80 anos, criada por Solon Wanderley para agradar uma mulher grávida de sua família, que não conseguia comer nenhum tipo de biscoito ou pão da padaria da cidade. Então ele criou esse biscoitinho em forma de estrela, que leva erva doce, pimenta do reino, e outros ingredientes secretos. Daí nasceu a tradição”. Há ainda as castanhas de caju fornecidas pelo assentamento Pingos, certificado de qualidade.
O banquete continua com outros itens só achados no Assu, como filés de tucunaré, tilápia e traíra, todos peixes típicos daquelas mesas. Camarão é outro fruto do mar que está no cardápio. O feijão verde da terra também é peculiar, com seus grãos maiores que os demais. Destaque também para o queijo de coalho com orégano, “para mostrar que não é só Caicó que faz queijo de primeira”, ressalta Chagas. Para brindar o cardápio, a Delícias do Assu irá servir a cachaça Imperial do Vale, uma caninha produzida nos engenhos de Assu. E quem quiser levar também elementos para decorar a casa, terpa peças e artesanato de palha de carnaúba e banana.
Serviço:
Delícias do Assu e do Vale. Inauguração no sábado, às 10h, no Potengi Flat, Petrópolis.
(Fonte: Tribuna do Norte)
TIÃO DA LANCHONETE COMEÇA A SER OBSERVADO PELO PCdoB ESTADUAL
O blog tem informações do principal motivo da visita do presidente estadual do PCdoB a cidade de Assu na manhã de hoje.
Antenor Roberto veio fazer uma avaliação conjuntural do resultado eleitoral da sigla na cidade dos poetas.
Tem como alvo principal o nome do micro-empresário, o ex-candidato a deputado federal Sebastião Araújo de Lima, "Tião da Lanchonete".
Tião da Lanchanete totalizou 3.911 votos em todo o Rio Grande do Norte, sendo que, particularmente, em Assú, foi o quinto mais votado para a Câmara Federal, com 2.311 sufrágios, obtendo dentro da coligação uma posição bastante destacada. Por esta razão o PCdoB, começa a ver o seu nome como uma opção para um projeto maior na cidade, podendo disputar majoritariamente a sucessão do prefeito Ivan Júnior.
Outro aspecto analisado tem por referência outro filiado, o ex-candidato a deputado estadual Renato César de Sá Leitão, com votação superior a 600 votos deverá aglutinar outros nomes visando uma composição de chapa para dar ao partido uma vaga no legislativo assuense.
O presidente Antônio de Pàdua, visa estabelecer uma campanha de filiação e incentivo para que novos nomes se agreguem ao projeto de fortalecimento do PCdoB, tudo será devidamente questionado e se a militância topar, daremos continuidade ao que iniciamos em 2.010, com candidaturas do partido representando nosso vale no parlamento estadual, assim será no pleito municipal de 2.012,concluiu Neto Burrego.
Escrito por aluiziolacerda às 10h05
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
ISTO É CARNAUBAIS - CORAÇÃO DA GRANDE VÁRZEA DO AÇU
Da paisagem de cartão-postal para o mercado internacional. Carnaubeiras continuam gerando renda ao trabalhador rural. O pôr-do-sol que abrilhanta nosso horizonte chama a atenção pela beleza rústica.
(Do Blog de Tony Martins)
(Do Blog de Tony Martins)
VI IMPACTO EVANGELISTICO "ASSU PARA CRISTO" TEM INÍCIO SÁBADO 23
A Segunda Igreja Batista da Convenção do Assu, promove nos próximos dias 23 e 24 (sábado e domingo), o VI Impacto Evangelístico “Assú para Cristo”, evento de cunho social, cultural e religioso, com o propósito de despertar os cristãos para o cumprimento de sua missão na promoção e na expansão do Reino de Deus e na demonstração de amor ao próximo.
Programação:
Dia 23.10
8h às 13h – Ação Social (bairro Parati 2000) e Evangelismo de rua.
17h – Marcha ao som do Ministério Tambores Remidos (Salvador/BA)
Dia 24.10
8h às 13h – Ação Social (bairro Parati 2000) e Evangelismo de rua.
19h – Culto de encerramento na 2ª Igreja Batista.
Mais informações em http://www.assuparacristo.blogspot.com
(Do Blog do Alderi Dantas).
Programação:
Dia 23.10
8h às 13h – Ação Social (bairro Parati 2000) e Evangelismo de rua.
17h – Marcha ao som do Ministério Tambores Remidos (Salvador/BA)
Dia 24.10
8h às 13h – Ação Social (bairro Parati 2000) e Evangelismo de rua.
19h – Culto de encerramento na 2ª Igreja Batista.
Mais informações em http://www.assuparacristo.blogspot.com
(Do Blog do Alderi Dantas).
PRODUTOS DO ASSU E DO VALE GANHA ENDEREÇO EM NATAL
Assuense de alma, vida e coração, o odontológo Francisco das Chagas Pinheiro “Doutor Chaguinha” abre em Natal uma loja recheada com as irresistíveis delícias do Assu e do Vale como filé de peixe de Tucunaré, Tilápia e Traíra, feijão verde, queijo de coalho, camarão, castanha de caju, banana passas, biscoito flor do Assu, bolachas Casquinha, Praeira e Sete Capas, alfinin, artesanato e etc, etc.
Para marcar a abertura do empreendimento, Doutor Chaguinha convida para no próximo sábado, 23, a partir das 10h00, na rua Potengi, 521 – Flat Potengi – loja 14, nas proximidades da Pça. Cívica, em Petropólis. Na ocasião, o historiador Ivan Pinheiro autografa o livro Assu - dos Janduís ao Sesquicentenário.
Todo material de comunicação da Delícias do Assu e do Vale foi criado pela AD Comunicação e Marketing/Copygraf.
(Do Blog do Alderi Dantas)
Para marcar a abertura do empreendimento, Doutor Chaguinha convida para no próximo sábado, 23, a partir das 10h00, na rua Potengi, 521 – Flat Potengi – loja 14, nas proximidades da Pça. Cívica, em Petropólis. Na ocasião, o historiador Ivan Pinheiro autografa o livro Assu - dos Janduís ao Sesquicentenário.
Todo material de comunicação da Delícias do Assu e do Vale foi criado pela AD Comunicação e Marketing/Copygraf.
(Do Blog do Alderi Dantas)
GLÓRIAS DO PASSADO
Carnaubais relembrado nesta imagem, tempo do primeiro exercicio constitucional, através do prefeito Valdemar Campielo Maresco ( in memorian), ladeado do seu staff administrativo, onde identificamos bem as figuras do agente administrativo: Adauto Cabral de Macedo, Tesoureiro Zé Cabral, Tabelião Chico Mariano, vice-prefeito Juca Benevides, comerciante Julião Bezerra, além dos funcionarios: Manoelzinho, Gilda Cavalcante e Luzia Pereira, Terezinha Siqueira e outros que não conseguimos nominar.
(Do BlogdeAluízioLacerda)
(Do BlogdeAluízioLacerda)
O ABOIO DO VAQUEIRO
Arte de Lúcia Caldas, artista plástica carioca.
... as seis horas da tarde, o sol se põe
nos parece o clarão tomar espanto.
Vem a noite, estendendo um negro manto.
Contra o claro, o escuro se põe.
Um satélite noturno se dispõe
Oferece o que tem do seu clarão
É bonito se ver o lampião
No alpendre do velho fazendeiro.
Quanto é belo o aboio do Vaqueiro
Nas chapadas do sertão.
Chico Traira, poeta cordelista potiguar.
... as seis horas da tarde, o sol se põe
nos parece o clarão tomar espanto.
Vem a noite, estendendo um negro manto.
Contra o claro, o escuro se põe.
Um satélite noturno se dispõe
Oferece o que tem do seu clarão
É bonito se ver o lampião
No alpendre do velho fazendeiro.
Quanto é belo o aboio do Vaqueiro
Nas chapadas do sertão.
Chico Traira, poeta cordelista potiguar.
domingo, 17 de outubro de 2010
Hoje amanheci mais experiente, graças a Deus escalamos mais um degrau da nossa existência, a vida é simplesmente uma dádiva que a natureza proporciona aos seus viventes, nada temos a reclamar, somente agradecimentos pelas imensas alegrias. pelos felizes momentos passados ao lado dos familiares e amigos, cuja repetição de cena vem acontecendo exatamente há sessesnta anos (60), que o divino espirito santo nos ilumine nas próximas etapas que haveremos de alcançar. Antecipadamente agradecemos as manifestações de apreço das amizades.
CÂNDIDO, O VAQUEIRO
Há muito tempo que eu precisava falar um pouco sobre Cândido Jonas Batista ou "Cândio de Vem-Vem" como era chamado por aqueles de sua época. Romeiro devoto de São Francisco de Canindé e padre Cícero Romão Batista, do Juazeiro. Certa vez, ele me trouxera uma fotografia sua tirada do alto da estátua de Padre Cicero. Ai eu perguntei a ele: Cândio, se você pulasse daquela altura não escapava nem a sua alma. Morreria ligeira, não achas? E ele naquela sua fé respondeu na hora:: "Claro que eu não morreria!"
Vaqueiro de profissão, pouco sei da sua origem, de seus ancestrais. Sei, apenas que meus avós maternos Fernando Tavares - Vem-Vem (que era fazendeiro nos sertões do Assu) e dona Celeste, tinha para com ele, muita confiança e simpatia.
Viveu parte da sua vida de simples vaqueiro na Fazenda Tanques então de propriedade de Vem-Vem, hoje pertencente a Tarcísio de Sá Leitão, no caminho de Paraú, vizinho a Fazenda Cruzeiro que pertencia a outro grande criador daquela região chamado Epifânio Barbosa, também extremando, salvo engano, com outras famosas fazendas Camelo e Limoeiro, de propriedade de João Celso Filho.
Estatura mediana, andar ligeiro, manso. porém decidido. Sabia como ningém comprar e vender gado. Gostava das festas de vaquejada dos velhos tempos do Assu. A Festa de São João Batista, padroeiro da terra assuense, era a sua praia, a melhor festa para ele. Não perdia uma noite de quermesse, uma noite de missa na na Matriz.
Foi amigo intransigente da família Tavares do Assu (filhos do casal Celeste e Vem-Vem) até morrer no dia em quem saiu de minha casa na cidade de Assu, à tardinha, para salvar um burro (jumento), que se encontrava ilhado no Sítio Baldum de propriedade de meu pai Edmilson Caldas de quem foi vaqueiro obediente, além de amigo durante décadas, quando tomou conhecimento que o rio Piranhas/Açu estava transbordando, de barreira a barreira na expressão popular, no inicio da década de oitenta.
Aquela fato, sua intenção de querer salvar um jumento arriscando a sua própria vida, a impressa escrita do estado noticiou, levando ao conhecimento de uma organização não governamental que lutava pela preservação daquele espécie em fazer um documentária sobre a sua vida de vaqueiro e amigo daquele "pobre animal".
Aquela fato, sua intenção de querer salvar um jumento arriscando a sua própria vida, a impressa escrita do estado noticiou, levando ao conhecimento de uma organização não governamental que lutava pela preservação daquele espécie em fazer um documentária sobre a sua vida de vaqueiro e amigo daquele "pobre animal".
Afinal, de Cândido, digo: Foi meu amigo leal como poucos". Um dia, sabe Deus, haveremos de nos reencontrarmos na eternidade!
Fernando Caldas
sábado, 16 de outubro de 2010
ACRESCENTANDO
Por Aluízio Lacerda
Por dever de oficio e emérito respeito aos nossos leitores, devemos acrescentar a lista expostas pelos eminentes blogueiros: Juscelino França e Fernando Caldas - Fanfa, os nomes dos deputados estaduais que também foram eleitos representando a zona norte do vale do Assu, com redutos eleitorais nas cidades de Pendências e Macau. Foram deputados em épocas distintas: Ângelo Varela pelo antigo PTN, Floriano Bezerra de Araújo - PTB, Geraldo dos Santos Queiroz no sistema bipartidário pelo MDB e o médico Hermano Paiva pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB.
"AMIGOS DO TIROL" PROMOVE ENSAIO GERAL DIA 13 DE NOVEMBRO
Está tudo pronto para o lançamento do livro homônimo no dia 18 de novembro, às 19h, na AABB
Os organizadores da festa “Amigos do Tirol” confirmaram nesta quinta-feira, 14, que será realizado um ensaio geral no sábado, 13 de novembro, a partir das 12h, na AABB, com entrada franca. Nesse dia será dado o “start” para a venda das camisetas de acesso à festa do dia 20 de novembro.
Estiveram presentes na reunião Roberto Rabelo, José Guedes (Deca), Maurício Baito, Assis Candido, Jorginho Lima, Reinaldo (Banda dos Anos Sessenta), Flavio Tonelli, Áureo Borges, Ariston, alem do maestro Nino e do sub-maestro Passinho.
Eles também deram os últimos acertos para a noite de autógrafos do livro homônimo que será lançado, também na AABB, às 19h30 do dia 18 de novembro, animado pela Banda dos Anos Sessenta. Na ocasião todos os autores da antologia estarão presentes e os compradores do livro poderão optar pelo autógrafo que desejar.
Banda de frevo
O coordenador da banda de frevo, Flavio Tonelli apresentou o contrato da banda, que alem dos 15 componentes, terá um guitarrista. Em seguida Reinaldo, líder da Banda dos Anos Sessenta prometeu entregar cópia do contrato da outra banda, Banda dos Anos 60, na próxima reunião.
Telão
Durante a festa Amigos do Tirol haverá um telão projetando fotos de todas as festas anteriores, desde 2001, seguindo a cronologia. Este ano haverá a documentação em vídeo da festa e do lançamento do livro. “Ficou decidido, também, que o repertório das bandas será de rock e frevo, basicamente, mas com uma ressalva: não serão executadas música de clubes de futebol, especificamente de ABC e América, para evitar ânimos exaltados”, informou Áureo Borges, um dos organizadores.
Os organizadores estão iniciando a captação dos patrocínios. “Além dos tradicionais patrocinadores, que são Pitú, Construtora M. Neto, Prontoclinica de Olhos, Medimagem, Drogaria Paiva e AABB, este ano terá a parceria da AGAÉ e possivelmente do Nordestão.
Com reportagem de Áureo Borges
Foto: Na foto Roberto Rabelo, Deca, Baito, Assis Candido, Jorginho Lima, Reinaldo, Flavio Tonelli, Áureo, Ariston, alem do maestro Nino e do sub-maestro Passinho / (Divulgação)
AGÊNCIA ECO DE NOTÍCIAS
Leonardo Sodré João Maria Medeiros
Editor Geral Diretor de Redação
9986-2453 9144-6632
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sexta-feira, 15 de outubro de 2010
AÇU ANIVERSARIA
Desejo neste dia festivo, homenagear o nosso Açu nas palavras de um dos seus novos poetas e seu maior historiador chamado Ivan Pinheiro que num soneto clássico, a moda antiga (que abre as páginas do seu livro, imagem acima) escreveu numa feliz inspiração quando a terra açuense completava seus 150 anos de emancipação política, cuja festa tive o pivilégio de ter vivido, presenciado, que diz assim:
Assu, século e meio de formosura,
Pacata, meiga, qual uma debutante,
Imaginando ser este o instante
De abraçar e alentar sua cultura.
Teu rio d´águas correntes, cintilantes,
Deleita ao solo, gerando fruticultura,
Inaudita, até a incessante criatura
Que, na lida do ontem, foi coadjuvante.
Plaga privilegiada pela natureza.
Das Potigurâneas és o celeiro,
Petróleo jorrando... Quanta riqueza!
Avante debutante! Sejas mais garrida,
Mostre tua garra, teu suor, teu cheiro.
Adote o progresso... Oh, terra querida!
Postado por Fernando Caldas
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quinta-feira, 14 de outubro de 2010
RELÍQUIA - SEGUNDA EDIÇÃO DE FULÔ DO MATO
Dê um clique na imagem.
Página 20 (amarelada pelo tempo) do volume "Fulô do Mato", segunda edição, que Renato Caldas, um dos maiores poetas matutos que o Brasil já teve. Renato, se compara ao poeta maranhense Catulo da Paixão Cearense. Foi ele, Renato, "que deu nome ao Rio Grande do Norte nas letras nacionais", publicando o livro já referenciado acima.
A segunda edição de Fulô do Mato, Renato publicou (publicação independente, ainda tipográfica) com a ajuda do deputado Aluízio Alves, Carlos Lacerda (que foi governador da Guanabara, hoje Rio de Janeiro), industrial e agropecuarista potiguar Arisfofenes Fernandes, Dinarte Mariz (que foi governandor do Rio Grande do Norte e senador da república por aquele estado potiguar) e Sérvulo Pereira. Aquela edição o bardo açuense dedica aos seus amigos Manoel Soares Filho (seu cunhado, açuense que foi superintendente da Caixa Econômica Federal, em Natal, no tempo em que Café Filho governava o Brasil), Carlos Homem de Siqueira, Júlio Alves de Araújo, Joaquim Ramalho Filho, Cláudio Rômulo de Siqueira, sem esquecer a inteligência dos seus amigos, o poeta ainda dedica aquela edição ao Gal. Everardo de Barros Vasconcelos, além de Jaime dos G. Wanderley, Otoniel Meneses (considerado o príncipe dos poetas natalenses, autor da famosa canção conhecida popularmente como "Praieira dos Meus Amores"), Josué Tabira da Silva, Caio Cid, Sílvio de Souza, Jorge Fernandes, João Soares Filho, Luiz Tavares, José Vilar Lemos, Paulo Teixeira, Assis Gois, Hélio Oliveira, francisco Joaquim sobrinho, João Cirineu de Vasconcelos, Carmelo Pignataro, Walter Leitão, Bartolomeu Fagundes, Francisco Ximenes, Mário Gurgel, Veríssimo de Melo, Waldemar Almeida, Celso Silveira, Lauro Leite e Cel. Abel Veríssimo de Azambuja. Aquele bardo popular naquela edição lembra a memória dos seus amigos Deolindo Lima, Macrino Medeiros (seu companheiro inseparável nas suas andanças e de farras intermináveis pelo interior do nordeste), Germano Sena, Aurélio Flávio, João Celso Filho, Milton Fagundes, Mário Amorim, Damasceno Bezerra, Catulo Cearense, Silvino Lopes e Benilde Dantas.
Aquele livro tem palavras de Câmara Cascudo, Catulo Cearense, Sílvio de Sousa, Ruy Duarte, Josué Silva, Damasceno Bezerra e Morse Lyra, todos contemporâneos do poeta açuense que elevou o nome da sua terra natal, além fronteiras.
Página 20 (amarelada pelo tempo) do volume "Fulô do Mato", segunda edição, que Renato Caldas, um dos maiores poetas matutos que o Brasil já teve. Renato, se compara ao poeta maranhense Catulo da Paixão Cearense. Foi ele, Renato, "que deu nome ao Rio Grande do Norte nas letras nacionais", publicando o livro já referenciado acima.
A segunda edição de Fulô do Mato, Renato publicou (publicação independente, ainda tipográfica) com a ajuda do deputado Aluízio Alves, Carlos Lacerda (que foi governador da Guanabara, hoje Rio de Janeiro), industrial e agropecuarista potiguar Arisfofenes Fernandes, Dinarte Mariz (que foi governandor do Rio Grande do Norte e senador da república por aquele estado potiguar) e Sérvulo Pereira. Aquela edição o bardo açuense dedica aos seus amigos Manoel Soares Filho (seu cunhado, açuense que foi superintendente da Caixa Econômica Federal, em Natal, no tempo em que Café Filho governava o Brasil), Carlos Homem de Siqueira, Júlio Alves de Araújo, Joaquim Ramalho Filho, Cláudio Rômulo de Siqueira, sem esquecer a inteligência dos seus amigos, o poeta ainda dedica aquela edição ao Gal. Everardo de Barros Vasconcelos, além de Jaime dos G. Wanderley, Otoniel Meneses (considerado o príncipe dos poetas natalenses, autor da famosa canção conhecida popularmente como "Praieira dos Meus Amores"), Josué Tabira da Silva, Caio Cid, Sílvio de Souza, Jorge Fernandes, João Soares Filho, Luiz Tavares, José Vilar Lemos, Paulo Teixeira, Assis Gois, Hélio Oliveira, francisco Joaquim sobrinho, João Cirineu de Vasconcelos, Carmelo Pignataro, Walter Leitão, Bartolomeu Fagundes, Francisco Ximenes, Mário Gurgel, Veríssimo de Melo, Waldemar Almeida, Celso Silveira, Lauro Leite e Cel. Abel Veríssimo de Azambuja. Aquele bardo popular naquela edição lembra a memória dos seus amigos Deolindo Lima, Macrino Medeiros (seu companheiro inseparável nas suas andanças e de farras intermináveis pelo interior do nordeste), Germano Sena, Aurélio Flávio, João Celso Filho, Milton Fagundes, Mário Amorim, Damasceno Bezerra, Catulo Cearense, Silvino Lopes e Benilde Dantas.
Aquele livro tem palavras de Câmara Cascudo, Catulo Cearense, Sílvio de Sousa, Ruy Duarte, Josué Silva, Damasceno Bezerra e Morse Lyra, todos contemporâneos do poeta açuense que elevou o nome da sua terra natal, além fronteiras.
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