quarta-feira, 12 de novembro de 2025

 ALZHEIMER


Estou na idade que nem é bom falar

Em que o pinto murchou para os ovos irrigar

Ou os ovos subiram para ser irrigado

E nesta fase, resta o cheiro do velho mijado.


Que falho, não vou falar

Morro de falhar e não falo.


Numa sociedade injusta e elitista como essa

Que julga, ao seu julgo ninguém presta

Julga simplesmente por julgar.


Bela comunidade

Que fez da poesia sua melhor verve

Orgulho, voz e melodia,

Mas, do estilo cordelista

Nada professou


- É canto para quem esmola

Em feiras, chorando

Mesmo de Leandro

Sabedores do mando.


Ninguém praticou

Nem vão mencionar

É pura humilhação

Não hão de se humilhar.


O próprio Renato

Metido a cantador

Tendeu matutar

Cordel! Sem valor

Não quis cordelar

Até se calou.


Só o Chico Traíra

Um certo Wanderley

E Rosivaldo Quirino

Fizeram sua vez.


E,

Eu que tenho o corpo

Eu que tenho a mente

Frágeis, inábeis...

Tal qual as mãos,


Artista plástico não sou. (Não sei pintar)

Não dei para escultor. (Não sei esculturar)

No máximo,

Tento construir alguns poemetos,

Mas, 

Minha poesia:

É opaca

É torta

É morta.

Mesmo com tanto contrario

Cordéis, escrevi mais de trinta.


Louco para mim

Assim como sou

Teimoso que estou,

É quem chega ao final

De algo construído por mim.


Mesmo assim tenho fã

E não é do meu clã

Tenho fã normal

Nada de drogado

Hospício, hospital.

...............................

(Clinica Santa Maria, do Assuense: Caldas. João Maria Caldas> O próprio me guiou numa visita às suas dependências. Enumerava eufórico e orgulhoso, os seus espaços. Momento do banho de sol, o astro esquentava a cabeça de alguns internos, suprindo sem gastos a vitamina D. Caminhávamos compenetrados, quando de repente um interno gritou: Abença Tijoão, um dinheirinho pra comprar um pão. O companheiro ao lado, ralhou, com voz lenta, muito lenta, de quem do baseado tivesse abusado:


Deixe de besteira, irmão

Não sabes que tio João

Mesmo tendo um dinheirão,

Não dar um pão a um doido.


Da tirado do doido

Quase morro de ri.


,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,


Há meu Deus!

Ando esquecendo tudo,

Estava falando de quê mesmo?


FRANCISCO DE ASSIS MEDEIROS

terça-feira, 11 de novembro de 2025

 ... Tudo que é a voz do seu mundo,

O mundo que é todo
De todas as lágrimas.
(João Lins Caldas)

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

 DONA FRANÇA

Estou a lembrar de tanta gente... fico até em dúvida por onde começar. Pensei em Jonoro e sua sortida bodega. Já contava uma certa idade, mesmo não jovem não gostava de usar camisa, a caixa de peito desmanchada em garras (por não usar camisa, acho que gastava dez bermudas para consumir uma blusa). Dona Juvita, sua esposa e seu inseparável cachimbo trajava um vestido vaporoso de fino tecido e alças não largas estando mais para camisola, que para vestido, suportando com dificuldade o peso dos volumosos seios.

Porém não é de Dona Juvita e seu Jonoro que eu quero falar. Tampouco do cabaré de Benigna, de Julia Feitosa, da casa alegre de Geni, de Toinha da Mãozinha... seu cabaré, uma choupana de taipa, quase caindo, erguida no meio da baixa, onde no inverno se fazia riacho, descendo as águas desde o buraco de Leonardo, alagando a parede e meia, quatro bocas, na frente o colégio Nossa Senhora das Vitórias, para desembocar no córrego, escoante ao Piranhas.

Quero mesmo falar de Dona França, a casa de Afonso Quió, família grande, onde havia predominância do sexo masculino tendo o sexo oposto, contando somente com Dalva, a menina de Dona França. Dona França fazia do impossível, possível para o bem de sua menina moça. Não é que não amasse seus filhos homens, pelo contrário, era amorosa e paciente com todos eles. Só que entre mãe e filha, impera cumplicidade em todos os atos. Dalva já mocinha, Dona França conseguiu (obra de Deus), uma vaga no curso normal do J.K. galante aquelas lindas mocinhas todas iguais, numa farda impecável: blusa branca, saia azul marinho, artisticamente pregueada, descendo a altura dos joelhos, sapatos pretos bem polidos, completando a linda e impoluta vestimenta, uma boina branca com bordas azuis, do tecido da saia, completando a beleza do paramento. Lembro de duas moças da cercania onde morávamos, que conseguiram vagas na escola normal do J. K.: Edilene de Maravilha e Dalva de Afonso Quió (com certeza outras moças da nossa vizinhança lá estudaram, é que no meu conhecimento de menino, só lembro dessas).

Eu não sei se o curso era muito oneroso, ou se era um curso feminino funcionando em escola publica em beneficio de um grupo seleto. Só sei que somente os gastos com o fardamento estava além de nossas posses (moradores da José Correia, a Dr. Adalberto Amorim, apelidada de rua do mato). Não era pra qualquer um, o labor escravista, pelo qual passava Dona França.

A vida de Afonso Quió, era pescar, caçar e outros afazeres contados no cordel: O pescador/ caçador maior que Assu já viu. Dona França tinha que cuidar da casa cheia de meninos/homens, Dalva, quase não ajudava nas tarefas, sua mãe não permitia, coitada, se desdobrava, além dos afazeres do lar, fazia tapiocas na parte da manhã e cocadas de coco à tarde. Tanto a cocada, quanto a tapioca doce de Dona França, tinham sabores divinos. Dizem as más línguas, que com a folha de bananeira que Dona França usava para isolar as tapiocas, também eram usadas para espantar os porcos, que teimavam em ali rondarem em busca de migalhas (por mim, nem ligava, nunca fui orgulhoso e o gosto do adocicado da tapioca ao se desmanchar na boca era divinal, fazendo a mente esquecer, qualquer falta de higiene. Complementando o bom gosto o leite de coco na ponta, deixava as guloseimas irresistíveis, realmente era sem igual os produtos de Dona França de Afonso Quió)

Josafá era hábil vendedor. Demorasse, o que demorasse, ele só voltava pra casa quando tudo tinha acabado. Do mesmo modo era quando seu pai, vinha das caçadas, ou pescarias, saia a vender patos selvagens abatidos, marrecos, rolinhas, avoantes, pindongas, traíras, cascudos etc. 

Exceto tilápias, ainda não corria nessas águas, esse peixe.

Não sei porque, Dona França, quando falava em seu filho José, que morava pras bandas de Areia Branca, franzia a testa num misto de preocupação e triste melancolia (não sei porque essa tristeza, já que Dona França nunca se lastimava). José, eu não conheci, acho que era seu filho mais velho. Não lembro o nome de um desmantelado, metido a mecânico, tomava mais cachaça do que trabalhava, morreu cedo, acho que é o pai daquela moça especial que mora com o tio Arimateia. Estudei com Josafá, o grande vendedor. Servi o exército no mesmo quartel que Mariano, sendo eu, do pelotão de comando e ele do terceiro pelotão. Arimateia (pé de tabaco), muito bom de bola. Marcos, o mais novo (caçula), acho que não sofreu, quanto os outros. Dalva se formou, concursada lecionou em varias escolas da nossa cidade. O diabetes foi a causa dela nos ter deixado precocemente. Faço este relato em memoria de Dona França, para que seus netos, bisnetos, todos que conheceram o casal: Afonso Quió e Dona França, fiquem cientes da coragem, perseverança, e hombridade de uma guerreira que nunca, jamais cogitou em:

                                                 DEPOR AS ARMAS.

F. A. Medeiros.

terça-feira, 4 de novembro de 2025

RELEMBRANDO MOYSÉS SESYOM

                                                

Moysés Lopes Sesyom (1883-1932), nasceu no dia 28 de julho de 1883, no sítio Baixa Verde, Caicó (RN).o nome Sesyom, para Câmara Cascudo é Moysés as avessas. Viveu quase toda sua vida na cidade de Assu, onde chegou por volta de 1905, aos 17 anos de idade. Não foi difícil Moiysés conquistar amizades influentes daquela cidade. já adulto, aos 30 anos de idade começou a produzir versos satíricos, que lhe fez poeta consagrado. Ficou conhecido como "O Bocage Riograndense". Câmara Cascudo em seu livro intitulado "O Livro das Velhas Figuras, volume 4, depõe que Sesyom, "sem saber, era poeta verdadeiro, espontâneo, inesgotável, imaginoso, original".

Certa dia, bebendo num botequim qualquer da cidade de Assu, alguém lhe dera o seguinte mote: "Bebo, fumo, jogo e danço / Sou perdido por mulher". Aí aquele bardo boêmia, escreveu ali mesmo, a  décima que se tornou célebre, conforme adiante transcrita:

Vida longa não alcanço
Na orgia ou no prazer,
Mas, enquanto eu não morrer
- Bebo, fumo, jogo e danço!
Brinco, farreio, não canso,
Me censure quem quiser...
Enquanto eu vida tiver
Cumprindo essa sina venho,
Além dos vícios que tenho,
Sou perdido por mulher!...

Sesyom se fez poeta na cidade de Assu, onde conviveu com grandes figuras abastarda da cidade. Seus versos estão espalhados país a fora. Ele está citado em diversas antologias dos poetas potiguares.  

Sobre ele, Moysés, depõe Cascudo: "poeta querido, de vida atribulada, de existência dura, de morte cruel. Vezes, horas e horas ouvi recitar versos de Sesiom, recordando a boemia, vivendo o anedotário, rico de episódios chistosos".

Sesyom imortalizou-se no filme intitulado "O Homem Que Desafiou o Diabo", 2007, baseado no romance sob o título "As pelejas de Ojuara", do escritor potiguar Ney Leandro de Castro. O referenciado romance conta a história de Zé Araujo (Marcos Palmeira), um cacheiro viajante que foi obrigado a casar com um proprietário de uma mercearia e trabalhar com o sogro (por quem foi muito humilhado). Zé ao chegar num certo bar da cidade conheceu  no balcão daquele botequim um senhor cujo nome é Sesyom. Aí, Zé fica sabendo que Sesyom é Moisés ao contrário. Logo teve a ideia de inverter o seu nome passando a se chamar Ojuara. Aqueler ator, encarnado no personagem Araujo, declama a décima acima citada.                           

A glosa abaixo, é uma das mais notórias que Sesyom produziu. Vamos conferir:

Isto ontem aconteceu
Debaixo da gameleira.
Foi um tiro de ronqueira,
O peido que a doida deu.
A terra toda tremeu,
Abalou todo o Assu,cita
Ela mexendo o angú,
Puxou a perna de lado.
Deu um peido tão danado
Quase não cabe no cu.

A glosa transcrita abaixo, Sesyom produziu logo que recebeu o mote de um amigo quando tomava umas e outras no bar do Hotel Pátria, da cidade de Assu, que diz assim:

A sua raça é safada
Desde a quinta geração
Seu avô foi um cabrão
Sua avó, puta de estrada
Sua filha, amasiada
Prostituta uma netinha
Uma irmã que você tinha
Esta pariu de um criado
Seu pai foi corno chapado
Sua mãe foi fêmea minha.

Sesyom morreu no dia 9 de março de 1932, e está sepultado no Cemitério São João Batista, da cidade de Assu.

(Fernando Caldas)

domingo, 26 de outubro de 2025

 Benefícios comprovados de dormir do lado esquerdo:

• Melhora a circulação sanguínea
Dormir do lado esquerdo facilita o retorno venoso ao coração, especialmente em pessoas com insuficiência cardíaca ou varizes.
•Facilita a digestão
O estômago e o pâncreas ficam mais alinhados nessa posição, o que pode ajudar na liberação de enzimas digestivas e na digestão em geral.
•Reduz o refluxo ácido
O estômago fica abaixo do esôfago do lado esquerdo, o que dificulta que o ácido gástrico volte para o esôfago durante a noite.
•Diminui ronco e apneia do sono
Dormir de lado, especialmente o esquerdo, mantém as vias aéreas mais abertas do que dormir de costas.
•Alivia dores nas costas e no pescoço
Quando a postura é correta, essa posição pode reduzir a pressão na coluna e aliviar tensões.
•Ajuda na drenagem linfática e cerebral
O lado esquerdo do corpo é predominante na drenagem linfática, e dormir assim pode facilitar a eliminação de toxinas, inclusive do cérebro (via sistema glinfático).
•É ideal para gestantes
Médicos recomendam dormir sobre o lado esquerdo na gravidez porque melhora o fluxo de sangue para o útero, placenta e bebê.
- 1 Dicas para aproveitar melhor essa posição:
Use um travesseiro adequado, que mantenha a cabeça alinhada com os ombros.
Coloque uma almofada entre os joelhos para evitar pressão na lombar e manter a coluna reta.
Dormir bem é autocuidado. Uma simples mudança de lado pode fazer uma grande diferença para sua saúde a longo prazo!
Pode ser uma imagem de ‎texto que diz "‎MAIS REFLUXO deitar do lado direito ب MENOS REFLUXO eitar do lado esquerdo‎"‎
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sexta-feira, 24 de outubro de 2025

"A coincidência é a presença discreta de Deus, propositalmente programada para dar certo na hora exata e nas circunstâncias ideais".

Joanna de Ângelis/Divaldo Franco

(Da linha do tempo Facebook de Fernando de Sá Leitão)




terça-feira, 21 de outubro de 2025


 

URGENTE: Com pedido de Fux, planos para finalizar processo de Bolsonaro podem durar meses ou até anos

 


O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitou a devolução de seu voto no julgamento que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus por tentativa de subversão da ordem democrática, um dos processos mais sensíveis no contexto do direito constitucional brasileiro e da governança democrática. O pedido foi feito após a conclusão da votação, sob a justificativa de “ajustes de redação”, mas causou impacto direto no cronograma processual da Corte e pode adiar a publicação do acórdão, etapa essencial para o início dos prazos recursais da defesa, incluindo embargos de declaração.

Esse tipo de movimentação judicial, embora previsto no Regimento Interno do STF, pode influenciar diretamente a tramitação de recursos e atrasar o desfecho de casos de alto impacto político e jurídico, o que afeta a previsibilidade e a estabilidade do sistema de direito eleitoral.

Revisão de voto sem prazo no STF

Diferente do pedido de vista — que tem prazo máximo de 90 dias desde 2022 — a revisão de voto pós-julgamento não possui limite temporal. Isso significa que o processo judicial pode ficar indefinidamente suspenso, impactando diretamente estratégias de advocacia especializada em direito público e consultorias jurídicas eleitorais.

Enquanto o voto não for devolvido, o acórdão final, documento que formaliza a decisão colegiada e fundamenta a sentença, segue pendente. Somente após essa etapa é que a defesa de Bolsonaro poderá acionar recursos jurídicos, como embargos de declaração, ação de revisão ou até estratégias voltadas à inelegibilidade política.

Impactos na agenda do Supremo e nas eleições de 2026

Nos bastidores do Poder Judiciário brasileiro, a devolução do voto de Fux causou desconforto entre ministros que defendem celeridade na tramitação de processos de alto teor político. O caso é visto como crucial para estabelecer jurisprudência em ações de inelegibilidade, que servirão como base legal para o julgamento de condutas de autoridades no período pós-eleitoral de 2022 e durante o calendário eleitoral de 2026.

O adiamento também compromete a eficiência institucional da Corte e interfere diretamente no andamento de ações que envolvem condutas políticas irregularesabuso de poder político e violação à legislação eleitoral.

Efeito em cadeia e insegurança jurídica

Fontes do STF afirmam que, mesmo sendo um pedido meramente técnico, o efeito prático da revisão de voto é a suspensão imediata dos prazos processuais, gerando insegurança jurídica e alimentando o debate sobre a ausência de prazos regulatórios para essas etapas. A prática já causou atrasos de até um ano em decisões anteriores, sem qualquer sanção ou penalidade.

Do ponto de vista da legislação processual, a lacuna normativa sobre prazos de devolução representa um desafio para a transparência do Judiciário e para a defesa de réus em processos de alta complexidade política.

STF sem previsão para conclusão do caso

Até o momento, o gabinete do ministro Luiz Fux não divulgou prazo para a devolução do voto revisado. A Secretaria de Comunicação do STF confirmou apenas que o processo “aguarda ajustes finais de redação”, sem previsão para publicação definitiva do acórdão.

Com isso, o julgamento de Jair Bolsonaro segue tecnicamente inconcluso, apesar de a votação ter sido finalizada e amplamente divulgada. A situação reacende um debate histórico sobre a necessidade de reformas institucionais no Judiciário, incluindo a regulamentação de prazos e maior controle de produtividade no STF.

Na prática, a indefinição pode postergar o desfecho do processo por tempo indeterminado, afetando o planejamento de campanhas eleitorais, ações de compliance político e o assessoramento jurídico de partidos e candidatos.

De: https://www.podernacional.com.br/

Recebi o 'novo' livro do poeta potiguar residente em Brasília, João Celso Neto intitulado Viagens e Descobertas. João está na antologia Panorama Da Poesia Norte-rio-riograndense, 1965, de Rômulo Wanderley. Dos 28 poetas do Assu, antologiado por Wanderley naquela coletânea, apenas João Celso vive, gozando de boa saúde. Valeu, conterrâneo.

Fernando Caldas




segunda-feira, 20 de outubro de 2025

Escola não é lugar para sexualidade”, diz Kassio Nunes em decisão sobre ideologia de gênero infanti

Durante julgamento no STF sobre os limites da liberdade de cátedra, o ministro Kassio Nunes defendeu a proteção da infância contra temas como identidade de gênero e sexualidade no ensino básico, argumentando que a exposição precoce compromete o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças.


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Kassio Nunes Marques, declarou em voto recente que a escola não é lugar para sexualidade, reforçando sua posição contrária à inclusão de temas ligados à chamada ideologia de gênero no ensino fundamental e na educação infantil. A fala ocorreu durante julgamento que discute os limites da liberdade de cátedra e o papel do Estado na definição do currículo escolarSegundo o ministro, embora a liberdade de ensinar seja um direito garantido pela Constituição Federal, ela encontra limites claros quando confrontada com os direitos das crianças e adolescentes, especialmente no que diz respeito à sua proteção emocional, cognitiva e psicológica.

"A exposição precoce de crianças a temas como identidade de gênero ou sexualidade representa uma violação ao seu direito de se desenvolver de forma natural e protegida. Não se trata de censura, mas de proteção legal”, afirmou Nunes Marques.

Neurociência apoia desenvolvimento gradual

A fala do ministro encontra respaldo em diversas pesquisas de neurodesenvolvimento infantil, que apontam que o cérebro das crianças — principalmente na fase pré-púbere — ainda não está preparado para processar discussões complexas e altamente abstratas como gênero e sexualidade.

https://www.podernacional.com.br/


 


A MORTE NÃO É UM ADEUS. É UM 'ATÉ LOGO' CHEIO DE APRENDIZADO

Espiritismo Infoco Apodi





A morte não é o ponto final… é a vírgula suave com que a eternidade escreve novos começos.

Quem parte, não some. Silencia apenas aos olhos do mundo, enquanto sussurra com mais clareza na linguagem da alma. A ausência que fere é, também, o espaço onde o amor se expande — porque o que é verdadeiro não se apaga… só muda de forma.

Há encontros que não cabem nesta dimensão. Há abraços que continuam, invisíveis, nas memórias e nas preces.
Às vezes, você sente. No meio da noite, quando o silêncio fica mais denso e o ar parece conter um perfume antigo… uma presença que te conhece por dentro. Um calor repentino. Uma lágrima sem motivo. É alguém que te ama, te dizendo: “Estou aqui”.

A morte é a escola mais silenciosa da alma. E cada perda, um convite à profundidade.
Ela não te leva quem você ama — apenas devolve à luz o que nunca deixou de ser luz.
Na Terra, seguimos aprendendo com a saudade. No plano espiritual, seguem aprendendo com o amor que deixaram aqui.

Tudo o que você viveu com quem partiu… permanece. Porque o amor não morre — ele se transforma em ponte, em visita em sonhos, em intuição mansa.

Não diga adeus.
Diga: “te encontro na próxima estação da luz.”

E, até lá… que a saudade seja prece. E o amor, caminho.

Facebook Instagram e YouTube: @espalhandoadoutrinaespirita 

Análise: Bolsonarismo A Revolução Conservadora que a Esquerda Ainda Não Consegue Compreender


Publicou 10 horas atrás em 19 de outubro de 2025 Por Poder Opina

Em 2018, o Brasil testemunhou um terremoto político-cultural: Jair Bolsonaro, sem tempo de TV, sem grandes recursos financeiros ou estrutura partidária, venceu a eleição presidencial. Esse movimento disruptivo, nascido da internet, das igrejas e das redes sociais, mudou o cenário político nacional e inaugurou uma nova fase da direita conservadora brasileira.

O que é o Bolsonarismo? Um Movimento Orgânico de Direita Popular

Mais do que um político, Bolsonaro se tornou símbolo de uma revolução ideológica. O bolsonarismo não depende de sindicatos, partidos tradicionais ou da velha mídia. É um movimento descentralizado, alimentado por valores cristãos, defesa da família tradicional, liberdade de expressão, repúdio à corrupção sistêmica e segurança pública rígida.

Enquanto a esquerda tenta rotulá-lo como “populismo autoritário” ou “onda de extrema direita”, o fenômeno bolsonarista vai além: é uma reação legítima do cidadão comum contra o establishment político, midiático e acadêmico.

Três Perfis do Eleitor Bolsonarista: Uma Colcha Ideológica de Alta Complexidade Social

De acordo com estudo recente do cientista político João Feres Júnior, publicado na revista Opinião Pública, o eleitorado de Bolsonaro é multifacetado. Baseado em dados das eleições de 2022, o levantamento identificou três blocos principais:

Liberal antipetista: valoriza o livre mercado, quer redução do Estado, menor carga tributária e combate à corrupção. É o eleitor que busca liberdade econômica e meritocracia.

Militarista punitivista: defende segurança pública eficaz, endurecimento penal, respeito às instituições militares e à autoridade como fundamentos da ordem social.

Cristão conservador: em sua maioria evangélico, é defensor da família tradicional, da educação moral e dos valores cristãos. Tem forte atuação nas igrejas, redes sociais e meios comunitários.

Esses grupos, apesar de distintos, se unem em torno de uma causa comum: rejeição ao globalismo progressista, resgate dos valores nacionais e defesa da soberania popular.

O Bolsonarismo é um Grito de Liberdade Contra o Controle Ideológico

Ao contrário do que dizem os críticos, o bolsonarismo não é movido por “ódio” ou “fake news”, mas por um sentimento de exclusão e inconformismo. Muitos brasileiros sentem-se marginalizados por uma elite política e intelectual que tenta impor narrativas progressistas, ignorando os reais problemas da população: violência urbana, desemprego, educação de baixa qualidade e censura ideológica.

O bolsonarismo é, nesse sentido, uma resposta cultural e política. Um movimento de base que valoriza:

Liberdade individual

Empreendedorismo

Direito à legítima defesa

Educação sem doutrinação

Soberania nacional

Liberdade, Família e Fé: Os Pilares Econômicos e Morais do Bolsonarismo

Mais do que um discurso político, o bolsonarismo propõe um modelo de sociedade conservadora nos valores e liberal na economia. Ele defende uma economia produtiva, focada na geração de riqueza através do trabalho, no respeito ao mérito e no incentivo ao empreendedorismo.

Nos aspectos morais e culturais, promove uma agenda de proteção à infância, respeito à vida desde a concepção, valorização dos idosos, e o direito do cidadão em viver sua fé sem censura.

Esse projeto de Brasil valoriza:

Segurança coletiva como proteção, não repressão

Direitos civis aliados à responsabilidade individual

Respeito à propriedade privada

Combate ao ativismo judicial

A Nova Comunicação Política: Redes Sociais, Influência Digital e Independência da Mídia Tradicional

Um dos maiores trunfos do bolsonarismo é sua capacidade de se comunicar sem depender da mídia tradicional. O movimento cresceu com influenciadores digitais, pastores, empreendedores e cidadãos comuns usando redes como WhatsApp, Telegram, Instagram e X (antigo Twitter).

Esse ecossistema de comunicação direta permite que a base conservadora:

Compartilhe conteúdos com liberdade

Denuncie abusos do poder estatal

Apoie causas como a liberdade religiosa e o homeschooling

Reforce valores nacionais, como patriotismo e fé cristã

Conclusão: O Bolsonarismo Como Expressão Legítima da Nova Direita Brasileira

O fenômeno bolsonarista é, acima de tudo, uma resposta legítima do povo brasileiro à tentativa de controle ideológico por parte de elites políticas, acadêmicas e midiáticas. Ignorá-lo é negar a realidade de milhões de brasileiros que encontraram nesse movimento uma forma de expressar seus anseios por liberdade, segurança, fé, prosperidade e dignidade.

Mais do que uma corrente política, o bolsonarismo é uma força cultural emergente — e representa um Brasil que quer ser ouvido, respeitado e, sobretudo, livre para acreditar, empreender e viver com valores sólidos.

Três Perfis do Eleitor Bolsonarista: Uma Colcha Ideológica de Alta Complexidade Social

De acordo com estudo recente do cientista político João Feres Júnior, publicado na revista Opinião Pública, o eleitorado de Bolsonaro é multifacetado. Baseado em dados das eleições de 2022, o levantamento identificou três blocos principais:

Liberal antipetista: valoriza o livre mercado, quer redução do Estado, menor carga tributária e combate à corrupção. É o eleitor que busca liberdade econômica e meritocracia.

Militarista punitivista: defende segurança pública eficaz, endurecimento penal, respeito às instituições militares e à autoridade como fundamentos da ordem social.

Cristão conservador: em sua maioria evangélico, é defensor da família tradicional, da educação moral e dos valores cristãos. Tem forte atuação nas igrejas, redes sociais e meios comunitários.

Esses grupos, apesar de distintos, se unem em torno de uma causa comum: rejeição ao globalismo progressista, resgate dos valores nacionais e defesa da soberania popular.

O Bolsonarismo é um Grito de Liberdade Contra o Controle Ideológico

Ao contrário do que dizem os críticos, o bolsonarismo não é movido por “ódio” ou “fake news”, mas por um sentimento de exclusão e inconformismo. Muitos brasileiros sentem-se marginalizados por uma elite política e intelectual que tenta impor narrativas progressistas, ignorando os reais problemas da população: violência urbana, desemprego, educação de baixa qualidade e censura ideológica.

O bolsonarismo é, nesse sentido, uma resposta cultural e política. Um movimento de base que valoriza:

Liberdade individual

Empreendedorismo

Direito à legítima defesa

Educação sem doutrinação

Soberania nacional

Liberdade, Família e Fé: Os Pilares Econômicos e Morais do Bolsonarismo

Mais do que um discurso político, o bolsonarismo propõe um modelo de sociedade conservadora nos valores e liberal na economia. Ele defende uma economia produtiva, focada na geração de riqueza através do trabalho, no respeito ao mérito e no incentivo ao empreendedorismo.

Nos aspectos morais e culturais, promove uma agenda de proteção à infância, respeito à vida desde a concepção, valorização dos idosos, e o direito do cidadão em viver sua fé sem censura.

Esse projeto de Brasil valoriza:

Segurança coletiva como proteção, não repressão

Direitos civis aliados à responsabilidade individual

Respeito à propriedade privada

Combate ao ativismo judicial

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Um dos maiores trunfos do bolsonarismo é sua capacidade de se comunicar sem depender da mídia tradicional. O movimento cresceu com influenciadores digitais, pastores, empreendedores e cidadãos comuns usando redes como WhatsApp, Telegram, Instagram e X (antigo Twitter).

Esse ecossistema de comunicação direta permite que a base conservadora:

Compartilhe conteúdos com liberdade

Denuncie abusos do poder estatal

Em 2018, o Brasil testemunhou um terremoto político-cultural: Jair Bolsonaro, sem tempo de TV, sem grandes recursos financeiros ou estrutura partidária, venceu a eleição presidencial. Esse movimento disruptivo, nascido da internet, das igrejas e das redes sociais, mudou o cenário político nacional e inaugurou uma nova fase da direita conservadora brasileira.

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Mais do que um político, Bolsonaro se tornou símbolo de uma revolução ideológica. O bolsonarismo não depende de sindicatos, partidos tradicionais ou da velha mídia. É um movimento descentralizado, alimentado por valores cristãos, defesa da família tradicional, liberdade de expressão, repúdio à corrupção sistêmica e segurança pública rígida.

Enquanto a esquerda tenta rotulá-lo como “populismo autoritário” ou “onda de extrema direita”, o fenômeno bolsonarista vai além: é uma reação legítima do cidadão comum contra o establishment político, midiático e acadêmico.

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Liberal antipetista: valoriza o livre mercado, quer redução do Estado, menor carga tributária e combate à corrupção. É o eleitor que busca liberdade econômica e meritocracia.

Militarista punitivista: defende segurança pública eficaz, endurecimento penal, respeito às instituições militares e à autoridade como fundamentos da ordem social.

Cristão conservador: em sua maioria evangélico, é defensor da família tradicional, da educação moral e dos valores cristãos. Tem forte atuação nas igrejas, redes sociais e meios comunitários.

Esses grupos, apesar de distintos, se unem em torno de uma causa comum: rejeição ao globalismo progressista, resgate dos valores nacionais e defesa da soberania popular.

O Bolsonarismo é um Grito de Liberdade Contra o Controle Ideológico

Ao contrário do que dizem os críticos, o bolsonarismo não é movido por “ódio” ou “fake news”, mas por um sentimento de exclusão e inconformismo. Muitos brasileiros sentem-se marginalizados por uma elite política e intelectual que tenta impor narrativas progressistas, ignorando os reais problemas da população: violência urbana, desemprego, educação de baixa qualidade e censura ideológica.

O bolsonarismo é, nesse sentido, uma resposta cultural e política. Um movimento de base que valoriza:

Liberdade individual

Empreendedorismo

Direito à legítima defesa

Educação sem doutrinação

Soberania nacional

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Mais do que um discurso político, o bolsonarismo propõe um modelo de sociedade conservadora nos valores e liberal na economia. Ele defende uma economia produtiva, focada na geração de riqueza através do trabalho, no respeito ao mérito e no incentivo ao empreendedorismo.

Nos aspectos morais e culturais, promove uma agenda de proteção à infância, respeito à vida desde a concepção, valorização dos idosos, e o direito do cidadão em viver sua fé sem censura.

Esse projeto de Brasil valoriza:

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Combate ao ativismo judicial

A Nova Comunicação Política: Redes Sociais, Influência Digital e Independência da Mídia Tradicional

Um dos maiores trunfos do bolsonarismo é sua capacidade de se comunicar sem depender da mídia tradicional. O movimento cresceu com influenciadores digitais, pastores, empreendedores e cidadãos comuns usando redes como WhatsApp, Telegram, Instagram e X (antigo Twitter).

Esse ecossistema de comunicação direta permite que a base conservadora:

Compartilhe conteúdos com liberdade

Denuncie abusos do poder estatal

Apoie causas como a liberdade religiosa e o homeschooling

Reforce valores nacionais, como patriotismo e fé cristã

Conclusão: O Bolsonarismo Como Expressão Legítima da Nova Direita Brasileira

O fenômeno bolsonarista é, acima de tudo, uma resposta legítima do povo brasileiro à tentativa de controle ideológico por parte de elites políticas, acadêmicas e midiáticas. Ignorá-lo é negar a realidade de milhões de brasileiros que encontraram nesse movimento uma forma de expressar seus anseios por liberdade, segurança, fé, prosperidade e dignidade.

Mais do que uma corrente política, o bolsonarismo é uma força cultural emergente — e representa um Brasil que quer ser ouvido, respeitado e, sobretudo, livre para acreditar, empreender e viver com valores sólidos.


SOB A TREVA Ontem de madrugada encontraram-se as duas, A minha e a tu'alma. Deserta rua entre as desertas ruas, Era a hora mais calma. S...