domingo, 25 de julho de 2010

SE VOCÊ TEM PRECONCEITO NÃO LEIA!!!

50 tipos de corno

1. Abelha: O que vai para rua fazer cera e volta cheio de mél.

2. Ateu: Aquele que leva chifre e não acredita.

3. Atleta : É aquele que quando leva chifre sai correndo.

4. Atrevido: Aquele que se mete na conversa da mulher com o Ricardão.

5. Azulejo: Baixinho, quadrado e liso.

6. Banana: A mulher vai embora e deixa uma penca de filhos.

7. Brahma: O que pensa que é o número 1.

8. Bravo: Aquele que quando chamado de corno quer brigar.

9. Brincalhão: Aquele que leva chifre o ano inteiro e no carnaval sai fantasiado de Ricardão.

10. Bateria: O que vive dizendo,"Vou tomar uma solução".

11. Burro - é aquele que segue a mulher o tempo todo e quando flagra a mulher saindo do motel com o Ricardão, exclama: "Eu não entendo!!!

12. Camarada: Aquele que ainda empresta dinheiro para o Ricardão.

13. Caninha: Aquele que só chega em casa bêbado.

14. Cebola: Quando vê a mulher com outro só chora.

15. Cheguei: Aquele que quando chega em casa grita bem alto: "Querida, cheguei!"

16. Churrasco: Aquele que mete a mão no fogo pela mulher.

17. Cigano: Aquele que toda vez que leva chifre, muda de bairro e diz para

os vizinhos que veio de São Paulo.

18. Crente: Aquele que sempre crê que sua mulher é honesta.

19. Cururu: Quando vê a mulher com outro fica todo inchado.

20. Denorex: Aquele que não parece, mas é.

21. Descarado: Aquele que leva chifre e ainda sai desfilando com a mulher.

22. Desconfiado: Aquele que quando chega em casa procura o Ricardão até atrás os quadros.

23. Detetive: Aquele que segue a mulher dos cornos e esquece da dele

25. Educado: Aquele que aprendeu com o pai e nunca deixa de cumprimentar o Ricardão.

26. Elétrico: Quando os outros falam que ele é corno ele diz: "Tô ligado".

27. Familiar: Aquele que leva chifre de parente.

28. Famoso: Aquele que por onde passa é reconhecido como tal.

29. Fofoqueiro: Aquele que leva chifre e sai contando para todo mundo.

30. Fraterno: O que empresta a mulher para o irmão.

31. Frio: O que leva chifre e não esquenta.

32. Galo: O que tem chifres até nos pés.

33. Granja: O que dá casa e os outros comem.

34. Inflação: A cada dia que passa o chifre aumenta.

35. Iô-Iô: O que vai e volta.

36. Manso: Aquele que evita qualquer confusão com o Ricardão.

37. Masoquista: Aquele que leva chifre e não larga a mulher.

38. Matemático: O que vê a mulher fazendo 69 com outro e vai para o bar tomar uma 51.

39. Medroso: O que fica escondido esperando o ricardão ir embora.

40. Morcego: O que só aparece à noite para chupar.

41. Papai Noel: Aquele que leva chifres, vai embora e volta por causa das crianças.

42. Político: O que só faz promessa,"Eu vou matar esse cara".

43. Porco: Aquele que só come o resto.

44. Preguiça: O que só chega atrasado,"Eu ainda te pego".

45. Recado: Aquele que ainda leva bilhete da mulher para o Ricardão.

46. Teimoso: O que leva chifre da mulher e da amante.

47. Terremoto: Quando vê a mulher com outro fica tremendo.

48. Vingativo: Aquele que descobre que é corno e vai para a rua dar para qualquer um.

49. Xuxa: O que não larga a mulher por causa dos baixinhos.

50. Risadinha: O que leu tudo e está rindo de todos outros cornos acima.

Postado por Radiola de Cabaré

(Do blogdeAluízioLacerda)

sábado, 24 de julho de 2010

SEXTA CULTURAL UMA OPÇÃO DE ARTE E SABER

O municipio de Carnabais implantou diversos programas de assistência coletiva aos seus municipes, estando o Sexta Cultural sendo visto pela população como o principal instrumento de difusão e valorização da arte e do saber.

O secretário Carlos Augusto Pereira da Silva, reúne no seu entorno uma valiosa trupe de colaboradores, estando aí, bem na foto com um dos mais entusiástas da cultura no municipio, o ativista André, descobridor de talentos, excelente monitor cultural.

Hoje tem arte na praça, vá conferir a programação do Sexta Cultural, uma boa oportunidade de descontração e lazer... Participe!

Escrito por aluiziolacerda às 11h45

DEPOIMENTO DE LAURA ALVES MARTINS

(...) Uma das minhas passagens por esta cidade foi por ocasião do Concurso de "A MAIS BELA VOZ DO ASSU", realizado no Educandário N. S. das Vitórias em 1969. Ganhando este troféu e recebendo da amiga Anita Caldas, que na época tomava conta do Clube Municipal, um par de óculos com sete lentes coloridas, o que muito me envaideceu. Usei até não prestarem mais. Resultado: depois, passei a usar óculos de grau, quase fico ccega. Vamos voltar ao assunto. Interpretei a música, ma época, cantada por Maria Bethânia, LAMA, marcava uma grande época na minha vida, pois, a música tocou muito à pessoa que estava no recinto vibrando; na parte final da música, cuja letra diz assim: QUEM ÉS TU, QUEM FOSTE TU, NÃO ÉS NADA... o público se manifestou e gritou: Deixando alguém triste, mas o tempo passou e tudo e tudo se normalizou. Ainda hoje nas serestas pedem que cante LAMA.

Partindo daí, fui participar, representando o Assu, na vizinha cidade de Mossoró, do Concurso "A MAIS BELA VOZ DO OESTE", sendo classificada em 3. lugar. Depois, fomos para a finalista: "A MAIS BELA VOZ POTIFUAR, não tendo êxito, mas valeu a pena. Assu tinha uma comitiva À frente, a 1. Dama do Município Maria de Lourdes Granja Montenegro, o jovem Demócrito de Amorim, Anita Caldas, Geraldina Borges de Sá Leitão. Vocês analizem o que pode ter acontecido. A torcida do Assu levou muito papel picado, juntou com a torcida de Mossoró e de Carnaubais e juntos jogaram areia. Foi uma verdadeira bagunça. Engoli areia cada vez que abria a boca. Isto tudo porque a classificação era dura. Saímos do recinto, cercado pela polícia, depois, o povo não aprovou a classificação da candidata de Mossoró. Lembro-me muito bem, ela tinha cabelos compridos, parecia uma besta, e só cantava AVE MARIA, semelhante às de acompanhamento de velório. Ainda hoje Assu recorda aquele tempo.

Vamos falar de outros assuntos: Quando foi lançado o biquine, eu como sempre, acompanhando religiosamente a moda, o que faz parte do meu robe, lancei às margens do Rio Assu, um biquini verde limão, com duas argolas na frente.

Foi aquele falatório, eu nem liguei, me achava o máximo em ser diferente. Ainda hoje, o tenho guardado e vai para o Museu histórico do Assu. Outra coisa: Carro: Este veículo foi sempre uma atração. Nunca possuí um. Mas nunca deixei de usálos para minhas escapolidas. Numa cidade provinciana como a minha, coisas de vinte anos, vocês cauculem, ainda tem gente com calo na língua de tanto falar.

Ah! Tudo são lembranças, coisas passadas qie o tempo não destruiu. Sempre gostei mui9to de festas. Ainda hoje, adoro me arrumar, me sentar na calçada, olhar os transeuntes e dar boas risadas.

Isto é a minha personalidade... Sou assim mesmo e parmanecerei desta forma até o final da vida.

Laura Alves Martins

(Artigo transcrito do livro "Sociedade do Assu", 1984, de Marcos Henrique)

quinta-feira, 22 de julho de 2010

PORTO DO MANGUE, EU TE SAÚDO!

Por Gilberto Freire de Melo
Escritor pendenciense - Várzea do Açu-RN

Gostaria de que não passasse o tempo e não se distanciasse a convivência com as pessoas que nos ensinaram a amar a terra, o povo e suas origens, através das lições de solidariedade e dos exemplos de cidadania que nos ajudaram na formação, quando ainda patinávamos, amealhando conceitos e práticas de relacionamento social!

Gostaria de permanecer convivendo com ícones como Antônio Tomaz e seus numerosos familiares, Raimundo e Benedito Leandro, José Barbalho, Joaquim Maria e Valdemar Campielo, Alfredo Almeida, em cujas lições aprendemos a ver a vida por prismas em que o trabalho, a honradez, o caráter, os critérios de respeito aos direitos humanos, de solidariedade às pessoas de nosso relacionamento se manifestavam em todas as ações, quer nas asperezas dos ranchos das salinas, quer no convívio familiar e administrativo, onde se realçavam os direitos dos trabalhadores que produziam a renda, não apenas dos potentados, mas dos parentes, dos amigos, dos conhecidos, das comunidades, enfim.

Porto do Mangue está aí firme e forte debruçado sobre as janelas geográficas do Oceano Atlântico, e abrindo, para nós, outras janelas, estas eletrônicas e tecnológicas que o avanço das comunicações nos propõe explorar - a INTERNET - sem qualquer diferença de como é usada nas grandes metrópoles. E por menos interessantes que sejam os motivos, ousamos invadir territórios africanos, europeus, asiáticos, o espaço sideral, quando até bem pouco tempo, apenas olhávamos o Oceano Atlântico e sonhávamos com os outros mundos existentes além-mar. E os nossos horizontes comunicativos se resumiam ao bote de João Régis, às lanchas e barcaças de Matarzzo - Maria Pia, Aurélia, Aurora - e outras, que a consciência especial de seus comandantes, nos transportava em inesquecíveis caronas até Macau, onde começava um mundo novo, um trampolim para outras paragens.

Eu lembro - como poderia esquecer? - de Geraldo Gervásio, Buluta, Chico de Alfredo, Parrudo, Manoel Freire, ainda em campo, e dos substituídos, Nezinho Leandro, Zé Nicolau, Siduia e Sidóia, Cícero Tomaz, Zezinho Leandro quando freqüentávamos o bar de Romana, onde a maré cheia nos lavava os pés sem termos que ir à praia, roubando-nos os chinelos quando os deixávamos, displicentemente, em baixo da mesa.

Não perdi a esperança de ainda encontrar Dalva Almeida, esposa, hoje viúva do empresário José Ribeiro, de quem mantenho a terna lembrança dos serviços nos Correios e Telégrafos, em Macau; Auxiliadora Leandro que não foi muito feliz num casamento; Laís, a esposa e viúva de Nezinho Leandro, com quem me encontrei em Areia Branca - onde andarão?

Por tudo isso e por muito mais que guardo exclusivamente para mim, Porto do Mangue, eu te saúdo e te devoto sinceramente o amor que a grandeza de teu povo me impôs e que me faz, de vez em quando, pisar e beijar o chão de tuas lindas praias, como Rosado, Guaxinim, Ilha do Peixe Boi, - não é, Geraldão Gervásio?

quarta-feira, 21 de julho de 2010

AINDA ALHEIOS À CAMPANHA

Erta Souza

ertasouza.rn@dabr.com.br

A maioria dos eleitores ainda não sabe em quem votar e alguns desconhecem até mesmo os cargos que estão em disputa nas eleições de 3 de outubro. O fato foi constatado pela reportagem do Diário de Natal que, ao questionar um grupo de 20 pessoas das mais variadas idades e profissões, sobre os candidatos escolhidos nas eleições deste ano, encontrou apenas um eleitor que já definiu quatro dos cinco candidatos que disputam os cargos defendidos nas eleições deste ano - presidente, governador, senador, deputados federal e estadual.

Os outros eleitores questionados pela reportagem afirmaram que só irão definir os nomes em que vão votar após o início da propaganda eleitoral na televisão, a partir do dia 17 de agosto. O resultado para essa "indefinição coletiva" tem apenas uma resposta: descrédito da política devido aos inúmeros casos de corrupção no país.

Todos os entrevistados sabem que 2010 é um ano eleitoral, entretanto grande parte das pessoas questionadas não sabe os cargos que estão em disputa nas eleições de outubro. Este é o caso do motorista José Pontes, 37, que afirma que em outubro vai votar para governador. A omissão em relação aos outros cargos ele diz ser culpa dos próprios políticos. "Não acompanho nada de política porque os políticos não têm crédito, por isso só decido os outros candidatos nos programas de TV e nos debates", disse.

Apesar de também não acompanhar o dia-a-dia da política, o educador físico Luciano Pinheiro, 32, sabe quais os cargos em disputa nas eleições de outubro. "Fiquei sabendo pela mídia porque estou sempre antenado com as notícias e quero escolher meus candidatos antes mesmo da propaganda eleitoral na televisão", afirma.

A dona-de-casa Leandra Ramos Ferreira, 36, acabou de se mudar para o Rio Grande do Norte, por isso ainda não definiu em que votar. "Sei os cargos que teremos que votar, mas ainda não me defini. Não procuro saber de nada em relação a política porque os políticos não nos dão motivos para admirá-los, pelo contrário só fazem atos de corrupção e fraudes que nos envergonham", relata.

O contabilista Miguel Arcanjo de Macedo Neto, 30, foi o único que participou de nossa enquete pelas ruas que disse já ter decidido quatro dos cinco candidatos que irá votar em outubro. "Costumo acompanhar o processo eleitoral, inclusive indo a comícios, por isso ainda tenho tempo para escolher o último voto. Analiso aqueles que têm comprometimento com o nosso Estado", disse.

O que diz o eleitor

"Sei que 2010 é ano eleitoral, mas ainda não sei em quem vou votar. Na verdade, não me preocupo muito com política. Por isso só decido meus votos bem perto do dia de votação após ver algumas propostas".

Luciana Lycia de Araújo - 18, vendedora

"Sei que a campanha desse ano já começou, mas ainda não decidi em que votar nas eleições de outubro. São muitos candidatos e como não costumo participar de comícios vou acompanhar na TV mesmo para decidir".

Luciano Virgílio Rafael - 54, mecânico

"Esse é um ano eleitoral em que devemos escolher cinco representantes. O problema é que eu há muitos anos só voto apenas para presidente e governador porque estou desacreditado dos políticos. Não tenho confiança para votar neles".

José da Silva Sobrinho - 59, aposentado

"É este ano mais uma vez teremos eleições para escolher os políticos que vão nos representar por mais quatro anos. Como não costumo acompanhar tenho que escolher com muita calma, já quase no final do período da propaganda".

Carlos Alberto de Almeida - 51, aposentado

"Acabei de transferir meu voto para o Rio Grande do Norte, apesar de morar aqui há muitos anos, mas ainda não consegui escolher um candidato. Não gosto da política daqui, não que em Pernambuco seja melhor, mas aqui ainda não me identifiquei. Só vou escolher bem próximo as eleições".

Leonardo Lima - 33, empresário

"Estou sabendo que esse ano teremos que votar em cinco candidatos, mas ainda não defini em quais vou votar. Ainda está cedo. Pretendo ver a propaganda na TV para decidi e escolher meus preferidos".

Fátima Adjailma Penha Bernardo - 22, Operadora de Caixa 


(Trancrito do jornal "Diário de Natal", 21.7.2010)

terça-feira, 20 de julho de 2010

SOBRE AS FESTAS DO ASSU

Por Maria Deuza Abreu

É com muita alegria, e a convite do colunista MARQUINHOS, que faço o meu depoimento sobre os eventos vividos por esta sociedade que, ainda hoje, se mantêm com mais intensidade e dinanisnmo.

Dentre, que, tradicionalmente, ainda existem, citam-se:

Carnavais:

Os carnavais em nossa CIDADE eram vividos nas dependências do CINE TEATRO PEDRO AMORIM... Nunca me esqueci desta festa alegre e encantadora, que mexia com os nossos corações... Nas paredes laterais, havia desenhos ilustrados com CARAS de palhaços e de REI MOMO, onde no lugar onde deveria estar os dentes, estava a orquestra, toda vestida de branco, cuja responsável pelas bebidas e comidas eram a querida Mariná... O início da festa era o de sempre, começava às 19:OO horas e só terminava ao alvorecer de um novo dia, quando os foliões, cansados, deixavam o salão.

Com o tempo, surgiu a construção do Grupo Escolar TENENTE CEL. JOSÉ CORREIA, no qual, ganhamos um espaço muito grande para a realização da grande festa.

MÊS DE MAIO:

Conhecido, na época, como o mês mais bonito, porque uma família, Cristo, quando da ordenação de nocivas do EDUCANDÁRIO NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS, a festa se revestia de encantos, pois, cada noitada era vivida com muito brilhantismo  e entusiasmo, dependendo do esforço de cada noiteiro... Era o mês da SERESTA, onde os jovens ao som de músicas clássicas, embalavam-se nos sonhos da AMADA.

Este era guardado com muita alegria, os festejos deste evento era, vividos durante as noites consecutivas, com a realização das tradicionais novenas... Tínhamos muitas atrações... Dentre outras, saíamos para "ASSALTOS" nas casas dos amigos... Quando lá chegávamos, todos os móveis eram afastados nas partes centrais da CASA, e ficávamos em verdadeiras algazarras atpe o surgir de um novo dia.

Os bailes caipiras eram dançados no Teatro Pedro Amorim, com muita vivacidade, onde dançávamos quadrilhas e forrós. Além de contar com a alvorada da Banda musical, tocada Às 4:OO horas da matina, homenageando a todos, ainda, à noite, esta mesma BANDA acompanhava as cerimônias religiosas da IGREJA.

Para alegrar o tão gostoso festejo, ainda existiam as fofocas, inclusive, a emissão de um jornal, o TACAIS que mexia com a vida de todos os assuenses, relembrando as paixões mais escondidas, que não se pode esquecer.

A festa do Padroeiro tão animada que arrancavam pessoas de cidade vizinhas, ou mesmo, da CAPITAL para participar dos festejos, que perduram nos tempos hodiernos.

(Artigo transcrito do livro sob o título de "Sociedade Assuense, de Marcos Henrique, 1984).

segunda-feira, 19 de julho de 2010

INSTITUTO LEIDE CÂMARA - ACERVO DA MÚSICA POTIGUAR

LEI Nº 6.116 DE 11 DE JUNHO DE 2010.
Reconhece de Utilidade Pública Municipal o Instituto Leide Câmara – Acervo da Música Potiguar
- AMP, e dá outras providências.
A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE NATAL,
Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1° - Fica considerado de Utilidade Pública Municipal o Instituto Leide Câmara – Acervo da
Música Potiguar – AMP, com endereço na Rua Estudante Walflan Galvão dos Santos, nº 1637,
Lagoa Nova, Município de Natal, Capital do Estado do Rio Grande do Norte e inscrito no CNPJ
sob o nº 11.320.564/0001-28.
Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário..
Palácio Felipe Camarão, em Natal, 11 de junho de 2010.
Micarla de Sousa
Prefeita 

INSTITUTO LEIDE CÂMARA - ACERVO DA MÚSICA POTIGUAR

LEI Nº 6.116 DE 11 DE JUNHO DE 2010.
Reconhece de Utilidade Pública Municipal o Instituto Leide Câmara – Acervo da Música Potiguar
- AMP, e dá outras providências.
A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE NATAL,
Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1° - Fica considerado de Utilidade Pública Municipal o Instituto Leide Câmara – Acervo da
Música Potiguar – AMP, com endereço na Rua Estudante Walflan Galvão dos Santos, nº 1637,
Lagoa Nova, Município de Natal, Capital do Estado do Rio Grande do Norte e inscrito no CNPJ
sob o nº 11.320.564/0001-28.
Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário..
Palácio Felipe Camarão, em Natal, 11 de junho de 2010.
Micarla de Sousa
Prefeita 

domingo, 18 de julho de 2010

NATAL SEDIA QUARTO ENCONTRO NACIONAL DE LÉSBICAS

Pela primeira vez Natal recebeu o Encontro Nacional de Lésbicas, que em sua quarta edição discutiu-durante três dias- temas importantes como à violência contra a mulher (hétero ou homossexual), preconceito e à luta pela efetivação de mais políticas públicas que diminuam as desigualdades sociais e respeitem a opção sexual. Paralelo ao Encontro foi realizado o VI Seminário Estadual Cidadania Lésbicas e Bissexual do Rio Grande Norte.


Cerca de 100 mulheres, de todo o país, participaram do Encontro que terminou na manhã deste domingo (18). “Neste evento também revisamos nossa carta de princípios e montamos nossa agenda de atividades para todo o ano”, disse a articuladora nacional da Liga Brasileira de Lésbicas no RN, Goretti Gomes.

Ainda segundo a Goretti, a LBL tem crescido bastante, só em Natal são cerca de mil mulheres cadastradas. Apesar desse crescimento ainda é grande o preconceito contra os homossexuais.

“Avançamos muito, não há o que negar. Mas ainda sofremos bastante com o preconceito e o nosso papel como cidadã é debater o assunto, provocar o debate com a sociedade para diminuir o preconceito”, disse Goretti Gomes.

Outro ponto discutido durante o evento foi a necessidade de inclusão dos crimes homofóbicos na legislação brasileira.

A Liga Brasileira de Lésbicas está presente em 14 estados brasileiros, das regiões Nordeste, Sul e Sudeste. Fundada em 2003 durante o Fórum Mundial de Porto Alegre, a LBL tem realizado um importante trabalho em todo o país. “Nesses sete anos de criação da LBL percebemos muitos avanços, inclusive, uma maior aceitação das lésbicas na sociedade. Porém, ainda é preciso lutar por mais autonomia da mulher no mercado de trabalho e políticas públicas voltadas para nós. Não somos muitas, mas já realizamos muitas coisas”, disse a articuladora nacional da LBL, Lurdinha Rodrigues

Fonte: Tribuna do Norte, 18.7.2010

POLÍTICA

O peso da Grande Natal nas eleições Cidades ganham atenção redobrada dos candidatos por concentrarem quase metade dos eleitores

Erta Souza // ertasouza.rn@dabr.com.br

Nos últimos anos o processo eleitoral mudou significativamente. Primeiro a implantação das urnas eletrônicas que possibilitaram maior segurança e celeridade ao processo de apuração de votos. Segundo o rigor da Justiça Eleitoral que modificou as normas da propaganda eleitoral e da campanha que proibiu a distribuição de brindes e realização de showmícios. Entretanto, uma das maiores mudanças ocorreu em relação à conscientização do eleitor, seja da Região Metropolitana de Natal ou do interior do estado.

João Emanuel diz que eleitorado da região é mais consciente e independente Foto: Carlos Santos/DN/D.A Press

A modificação já foi constatada pelos três candidatos que lideram as pesquisas eleitorais para o governo do estado: Carlos Eduardo Alves (PDT), Iberê Ferreira de Souza (PSB) e Rosalba Ciarlini (DEM). Os coordenadores de campanha dos candidatos afirmam estar conscientes dessa mudança e, por isso, estão elaborando estratégias diferenciadas para conquistar o eleitor.

O eleitorado atual com mais anos de estudo e maior contato diário com a mídia passou a se interessar pelas propostas apresentadas pelos candidatos e, por isso, exigem mais preparação daqueles que disputam uma vaga nas eleições deste ano. Apesar dessa melhor qualificação profissional e contato com a mídia seja televisiva, da internet, ou ainda de rádios e jornais, a população de muitas comunidades são manipuladas por alguns políticos que costumam "trocar" votos por um "favor" no qual é sua obrigação fazer.

Segundo dados do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o Rio Grande do Norte tem atualmente 2.246.691 eleitores. A Região Metropolitana de Natal concentra 857.386 pessoas aptas a votar. A distribuição por cidade ficou da seguinte

forma: Natal (524.497), Parnamirim (96.406), Macaíba (44.923), Ceará-Mirim (48.101), São José de Mipibú (23.628), Extremoz (13.851), Goianinha (16.793), Monte Alegre (15.057), São Gonçalo do Amarante (60.087) e Nísia Floresta (14.043).

Grande parte dos candidatos optou por lançar suas candidaturas e movimentações de rua nas cidades com maior número de eleitores. Mas para se eleger, eles têm quepercorrer o maior número de cidades durante quase três meses de campanha, apresentando suas propostas dos mais desenvolvidos municípios aos menores e mais distantes.

Na avaliação do professor e cientista político, João Emanuel Evangelista, os municípios maiores por concentrar as principais atividades econômicas do Rio Grande do Norte, especialmente nas regiões metropolitana de Natal e Mossoró, o controle político já não pode ser exercido da mesma maneira do que nas cidades pequenas onde a economia do município gira em torno do poder executivo.

Para o professor João Emanuel como as cidades maiores concentram um expressivo contingente de trabalhadores com carteira assinada com algum nível de qualificação profissional, que trabalham em empresas que não estão subordinadas diretamente aos grupos políticos no poder, as cidades maiores têm uma maior "liberdade e autonomia política para alguns segmentos da população, sobretudo para as diversas categorias profissionais compõem a chamada classe média e para os setorespopulares mais organizados".

Fonte: Diário de Natal, 18.7.010

sábado, 17 de julho de 2010

COMENTÁRIO

Amigo Fanfa:


Gostei muito da reprodução, em seu blog, do comentário histórico, escrito por Geovani Lopes, retratando com muita nitidez, as figuras que marcaram e fizeram uma época brilhante da sociedade do Assú.

Um abraço cordial, do seu amigo e conterraneo,

Nilo Ezequiel Fonseca

HOMENAGEM PÓSTUMA

Somente agora visitando sites e blogs, tomei conhecimento do falecimento do líder sindical, fundador do Sindicato da Lavoura de Assu, agricultor, empenhado na causa de justiça e liberdade dos trabalhadores rurais do Assu e região.

Elevamos aos familiares do senhor Hermenegildo Bezerra de Oliveira, nossos cumprimentos de pesar pelo seu recente falecimento.

Conheci Hermenegildo na década de 60, Papai era vereador em Assu e foram grandes amigos.

Foi Hermenegildo quem incentivou o amigo Inácio Lacerda a fundar o Sindicato de Trabahadores Rurais em Carnaubais, apresentando-o a Francisco Urbano presidente da Fetarn, estreitando cada vez mais os laços comuns de uma saudável luta em prol do campesinato.

FONTE: BLOG DO ALUIZIO LACERDA


Nota do organizador deste blog::

Eu era ainda menino quando conheci hermenegildo amigo de meu pai Edmilson Caldas que teve o seu apoio quando dirigia a importante Cooperativa Agropecuaria do Vale do Açu, quando ele sócio bem como fazendo parte do seu Conselho Fiscal. Na política, hermenegildo teve ação marcante. Tive a satisfação de com ele ter convivido um pouco e ter contado com o seu apoio em duas eleições para vereador da minha querida cidade do Açu. Fica, portanto, registrado a minha solidariedade aos seus familiares.

Fernando Caldas Fanfa

quinta-feira, 15 de julho de 2010

UM REGATE A HISTÓRIA DO VALE

FERNANDO CALDAS - DEPUTADO ESTADUAL - 23456, filiado PPS, é uma das postulações para o parlamento do RN.

Na verdade o popular Fanfa é uma criatura de muitos requisitos pessoais para ir a luta, nascido na taba-Açu originária, familia de conceituação histórica, exerceu na terra dos poetas mandato de vereador, sendo presidente do legislativo, possui uma reminiscência de amizade calcada nos critérios de uma juventude inteligente e salutar.



Fanfa, sempre se utilizou de uma comunicação respeitável, tratando com cordialidade aliados e desafetos, sua retórica tem aprofundamento da cultura e do saber, faz na atualidade um resgate cultural, das boas coisas do vale, sempre reproduzindo lindos contos, belas poesias, mostrando com satisfação a grandeza dos nossos talentos, essencialmente dos que fizeram parte desta história, lembrando sempre daqueles que o destino cumpriu o sagrado dever de levar para o hemisfério dos que vivem em plano superior.



Escritores, poetas, cordelistas, educadores e politicos, são personagens do seu trabalho, fazendo diuturnamente em seu blog a "História Viva do Vale do Assu".



Receba amigo Fanfa nosso fraternal abraço, desabroche com coragem e abnegação a potecialidade do seu ideal, continue sendo o grande menestrel das nossas riquezas, seja o vapor efervecente da fornalha inteligente dos adeptos da sua geração, prossiga sua caminhada em busca do alvorecer idealista, sonhando com realidades suceptiveis de bonança, progresso e desenvolvimento.



Fanfa continue insistindo na contribuição democrática, exercendo sua cidadania em pé de igualdade com as diferentes matrizes do processo eleitoral, não se preocupe com resultado, não se intimide com efeitos, bata sempre palmas para a causa que bem defendes, vá a luta provando o seu valor, guardado no inesgotável acervo de conhecimento do universo politico regional, seja um redistribuidor de idéias, propostas e alternativas á este sofrido Rio Grande do Norte.







Escrito por aluiziolacerda às 10h52

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UM RESGATE A HITÓRIA DO VALE


FERNANDO RN.

FERNANDO CALDA - DEPUTADO ETADUAL - 23456, filiado PP, é uma das postulações para o palamento do RN.



Na verdade o popular Fanfa é uma criatura de muitos requisitos pessoais para ir a luta, nascido na taba-Açu originária, familia de conceituação histórica, exerceu na terra dos poetas mandato de vereador, sendo presidente do legislativo, possui uma reminiscência de amizade calcada nos critérios de uma juventude inteligente e salutar.



Fanfa, sempre se utilizou de uma comunicação respeitável, tratando com cordialidade aliados e desafetos, sua retórica tem aprofundamento da cultura e do saber, faz na atualidade um resgate cultural, das boas coisas do vale, sempre reproduzindo lindos contos, belas poesias, mostrando com satisfação a grandeza dos nossos talentos, essencialmente dos que fizeram parte desta história, lembrando sempre daqueles que o destino cumpriu o sagrado dever de levar para o hemisfério dos que vivem em plano superior.



Escritores, poetas, cordelistas, educadores e politicos, são personagens do seu trabalho, fazendo diuturnamente em seu blog a "História Viva do Vale do Assu".



Receba amigo Fanfa nosso fraternal abraço, desabroche com coragem e abnegação a potecialidade do seu ideal, continue sendo o grande menestrel das nossas riquezas, seja o vapor efervecente da fornalha inteligente dos adeptos da sua geração, prossiga sua caminhada em busca do alvorecer idealista, sonhando com realidades suceptiveis de bonança, progresso e desenvolvimento.



Fanfa continue insistindo na contribuição democrática, exercendo sua cidadania em pé de igualdade com as diferentes matrizes do processo eleitoral, não se preocupe com resultado, não se intimide com efeitos, bata sempre palmas para a causa que bem defendes, vá a luta provando o seu valor, guardado no inesgotável acervo de conhecimento do universo politico regional, seja um redistribuidor de idéias, propostas e alternativas á este sofrido Rio Grande do Norte.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Mossoró




Histórico da cidadeMossoró de Santa Luzia



A cidade de Mossoró se apóia nas tradições e num passado ilustrado de histórias que demonstram resistência, para espelhar um futuro promissor. Antecipou-se à libertação da escravatura, combateu o bando do cangaceiro Lampião e foi berço da primeira eleitora da América Latina. A princípio, era apenas uma fazenda,"Santa Luzia", pertencente antes de 1739, ao Capitão Teodorico da Rocha. Por volta de 1770, a posse estava com o português Antônio de Souza Machado. A fixação demográfica foi iniciada pela criação de gado, oficina de carnes e extração do sal. segundo a tradição, a primeira exploração de Mossoró teria se dado no correr do ano de 1633. Embora baseada na tradição, a informação merece atenção segundo alguns historiadores, visto que em 1612 o povoamento chegou até o Rio Assu, caminho natural para o Jaguaribe, que, obrigatoriamente, passava por Mossoró.



Os Primeiros Habitantes



Os índios monxorós, primeiros habitantes da região, eram, segundo o historiador Luiz da Câmara Cascudo, cariris. Há quem os designassem como da família dos potiguares e até mesmo como tapuias. Os monxorós eram de "tipo baixo, ágil, platicefalo, com hábitos de guerra e espírito taciturno", características dos cariris, adianta o etnólogo norte-rio-grandense. No começo do século XVIII, foram os monxorós evacuados para a serra dos Dormentes, em Portalegre, sendo em 1749, vencidos pelos paiacús, auxiliados por Carlos Barromeu e Clemente Gomes de Amorim, dispersados e finalmente absorvidos por outras tribos mais fortes.



O Nome



Cascudo diz que o topônimo provém dos cariris monxorós ou mossorós. Para Antônio Soares, Mossoró é corruptela de mô-çoroc, vocábulo indígena que significa fazer roturas, o que rasga, rompe ou abre fendas. "Aplica-se bem ao rio Mossoró, que rasgou ou rompeu a terra marginal em diversos pontos, formando camboas". No mesmo trabalho, cita Miliet de Saint Adolfhe para quem o nome teria vindo de uns índios aldeados nas proximidades da foz do Apodi, que seriam os Macarus (ou Maçarus). Cita ainda Saldanhas Marinho, para quem "Mossoró" era corruptela de mororó, árvore muito flexível, resistente e vulgar no norte.



Emancipação Política



Mossoró foi primeiro um distrito de paz do Termo da Vila da Princesa, da Província e Comarca do Rio Grande do Norte; depois distrito de paz do Termo do Apodi, da Comarca do Assu até 1852.



Em 13 de fevereiro de 1852 "foi lida na Assembléia Provincial uma representação dos habitantes da freguesia de Santa Luzia do Mossoró pedindo que se elevasse a povoação à categoria de Vila e município." A lei n. 246 de 15 de março de 1852 (segundo Câmara Cascudo) e 15 de março de 1850 (segundo Manuel Ferreira Nobre) elevou o povoado a categoria de vila, com o título de Vila de Santa Luzia de Mossoró. Em 9 de novembro de 1870, a Lei Provincial n. 620, de autoria do vigário Antonio Joaquim Rodrigues, conferiu-lhe as honras de cidade.



Aspectos da RegiãoMossoró tem localização bastante privilegiada. É situada entre duas capitais (Fortaleza e Natal), podendo ser alcançada pelas BR' s 110, 304 e 405, além de rodovias intermunicipais. Pelo pregão turístico, é conhecida carinhosamente como "a terra do sol, do sal e do petróleo". Apesar de localizar-se no sertão, possui fácil acesso às praias, sendo Tibau a mais próxima, seguida por Areia Branca com Upanema (48 Km), Ponta do Mel (53 Km), Morro Pintado (50 m). Limita-se ao norte como Estado do Ceará e o Município de Grossos, ao sul com os Municípios de Governador Dix-Sept Rosado e Upanema, ao leste com Areia Branca e Serra do Mel e a oeste com Baraúna.



Seu clima é semi-árido, com temperaturas:



- médias mínimas de 22,5 graus e,

- médias máximas de 33.3 graus.



População



213.841 habitantes (Censo 2000 - Fonte IBGE - Escritório Regional)

Área urbana: 199.181 habitantes

Zona Rural: 14.760 habitantes 111.018 mulheres 102.823 homens



Distância entre Mossoró e as capitais nordestinas



Aracaju (SE) - 878 Km

Fortaleza (CE) - 260 Km

João Pessoa (PB) - 428 Km

Natal (RN) - 277 Km

Maceió (AL) - 815 Km

Recife (PE) - 540 Km

Salvador (BA) - 1.359 Km

São Luiz (MA) - 1.324 Km

Terezina (PI) - 894 Km



Distância de Mossoró às principais cidades da Região



Alto do Rodrigues - 117 Km

Angicos - 101 Km

Apodi - 76 Km

Areia Branca - 45 Km

Assu - 68 Km

Baraúnas - 40 Km

Caraúbas - 72 Km

Francisco Dantas - 172 Km

Governador Dix-set Rosado - 34 Km

Grossos - 46 Km

Itaú - 108 Km

Lajes - 142 Km

Macau - 140 Km

Martins - 142 Km

Olho D`Água dos Borges - 99 Km

Patu - 116 Km

Pau dos Ferros - 159 Km

Portalegre - 146 Km

São Francisco do Oeste - 148 Km

Serra do Mel - 70 Km

Tibau - 42 Km

Umarizal - 114 Km

Upanema - 52 Km



A EconomiaA fruticultura tropical irrigada é um dos filões da economia de Mossoró. A região polarizada pela cidade é reconhecida pelo Ministério da Agricultura, desde 1990, como Área Livre da praga Anastrepha Grandis,mais conhecida como "Mosca da Fruta". Essa condição facilita a entrada dos produtos em mercados consumidores mais exigentes, como a Comunidade Europeia, Estados Unidos e Japão. O destaque fica com o melão. O Rio Grande do Norte é responsável por 90% da produção brasileira da fruta que é exportada.



Em 2004 a região de Mossoró produziu 194 mil toneladas de melão. 84,5% dessa produção, o equivalente a 164 mil toneladas, foi exportada. O restante (30 mil toneladas) atendeu ao mercado interno brasileiro. As exportações de melão movimentaram um volume de recursos da ordem de US$ 64 milhões.



O setor também é um dos grandes geradores de emprego em Mossoró e região. De acordo com o Comitê Executivo de Fitossanidade do Rio Grande do Norte (COEX) atualmente a fruticultura irrigada gera 24 mil empregos diretos e outros 60 mil de forma indireta.



Mossoró está assentada sobre uma "superfície de relevo plano de altitudes modestas composto por tabuleiros sedimentares de origem cretácia, cortados pelos vales dos rios Assu, Apodi e Umari, que representam largas várzeas com lagoas residuais. Os solos que predominam são de origem sedimentares, com dominação dos cambisolos que se apresentam com fertilidade natural alta. É a combinação da qualidade do solo com o benefício da irrigação que torna possível a produção em grande escala de frutas tropicais.



A área polarizada por Mossoró inclui os municípios de Baraúna, Apodi, Governador Dix-Sept Rosado, Tibau, Grossos, Areia Branca e Caraúbas. As duas maiores empresas que exploram a fruticultura irrigada, desde a produção até a exportação, são a Nolen e a Del Monte, mas há um número considerável de médias e pequenas empresas.





Fonte: Prefeitura de Mossoró

HISTÓRICO DA CIDADE MOSSORÓ DE SANTA LUZIA

A cidade de Mossoró se apóia nas tradições e num passado ilustrado de histórias que demonstram resistência, para espelhar um futuro promissor. Antecipou-se à libertação da escravatura, combateu o bando do cangaceiro Lampião e foi berço da primeira eleitora da América Latina. A princípio, era apenas uma fazenda,"Santa Luzia", pertencente antes de 1739, ao Capitão Teodorico da Rocha. Por volta de 1770, a posse estava com o português Antônio de Souza Machado. A fixação demográfica foi iniciada pela criação de gado, oficina de carnes e extração do sal. segundo a tradição, a primeira exploração de Mossoró teria se dado no correr do ano de 1633. Embora baseada na tradição, a informação merece atenção segundo alguns historiadores, visto que em 1612 o povoamento chegou até o Rio Assu, caminho natural para o Jaguaribe, que, obrigatoriamente, passava por Mossoró.

Os Primeiros Habitantes

Os índios monxorós, primeiros habitantes da região, eram, segundo o historiador Luiz da Câmara Cascudo, cariris. Há quem os designassem como da família dos potiguares e até mesmo como tapuias. Os monxorós eram de "tipo baixo, ágil, platicefalo, com hábitos de guerra e espírito taciturno", características dos cariris, adianta o etnólogo norte-rio-grandense. No começo do século XVIII, foram os monxorós evacuados para a serra dos Dormentes, em Portalegre, sendo em 1749, vencidos pelos paiacús, auxiliados por Carlos Barromeu e Clemente Gomes de Amorim, dispersados e finalmente absorvidos por outras tribos mais fortes.

O Nome

Cascudo diz que o topônimo provém dos cariris monxorós ou mossorós. Para Antônio Soares, Mossoró é corruptela de mô-çoroc, vocábulo indígena que significa fazer roturas, o que rasga, rompe ou abre fendas. "Aplica-se bem ao rio Mossoró, que rasgou ou rompeu a terra marginal em diversos pontos, formando camboas". No mesmo trabalho, cita Miliet de Saint Adolfhe para quem o nome teria vindo de uns índios aldeados nas proximidades da foz do Apodi, que seriam os Macarus (ou Maçarus). Cita ainda Saldanhas Marinho, para quem "Mossoró" era corruptela de mororó, árvore muito flexível, resistente e vulgar no norte.

Emancipação Política

Mossoró foi primeiro um distrito de paz do Termo da Vila da Princesa, da Província e Comarca do Rio Grande do Norte; depois distrito de paz do Termo do Apodi, da Comarca do Assu até 1852.

Em 13 de fevereiro de 1852 "foi lida na Assembléia Provincial uma representação dos habitantes da freguesia de Santa Luzia do Mossoró pedindo que se elevasse a povoação à categoria de Vila e município." A lei n. 246 de 15 de março de 1852 (segundo Câmara Cascudo) e 15 de março de 1850 (segundo Manuel Ferreira Nobre) elevou o povoado a categoria de vila, com o título de Vila de Santa Luzia de Mossoró. Em 9 de novembro de 1870, a Lei Provincial n. 620, de autoria do vigário Antonio Joaquim Rodrigues, conferiu-lhe as honras de cidade.

Aspectos da RegiãoMossoró tem localização bastante privilegiada. É situada entre duas capitais (Fortaleza e Natal), podendo ser alcançada pelas BR' s 110, 304 e 405, além de rodovias intermunicipais. Pelo pregão turístico, é conhecida carinhosamente como "a terra do sol, do sal e do petróleo". Apesar de localizar-se no sertão, possui fácil acesso às praias, sendo Tibau a mais próxima, seguida por Areia Branca com Upanema (48 Km), Ponta do Mel (53 Km), Morro Pintado (50 m). Limita-se ao norte como Estado do Ceará e o Município de Grossos, ao sul com os Municípios de Governador Dix-Sept Rosado e Upanema, ao leste com Areia Branca e Serra do Mel e a oeste com Baraúna.

Seu clima é semi-árido, com temperaturas:

- médias mínimas de 22,5 graus e,

- médias máximas de 33.3 graus.


População


213.841 habitantes (Censo 2000 - Fonte IBGE - Escritório Regional)

Área urbana: 199.181 habitantes

Zona Rural: 14.760 habitantes 111.018 mulheres 102.823 homens


Distância entre Mossoró e as capitais nordestinas


Aracaju (SE) - 878 Km

Fortaleza (CE) - 260 Km

João Pessoa (PB) - 428 Km

Natal (RN) - 277 Km

Maceió (AL) - 815 Km

Recife (PE) - 540 Km

Salvador (BA) - 1.359 Km

São Luiz (MA) - 1.324 Km

Terezina (PI) - 894 Km


Distância de Mossoró às principais cidades da Região


Alto do Rodrigues - 117 Km

Angicos - 101 Km

Apodi - 76 Km

Areia Branca - 45 Km

Assu - 68 Km

Baraúnas - 40 Km

Caraúbas - 72 Km

Francisco Dantas - 172 Km

Governador Dix-set Rosado - 34 Km

Grossos - 46 Km

Itaú - 108 Km

Lajes - 142 Km

Macau - 140 Km

Martins - 142 Km

Olho D`Água dos Borges - 99 Km

Patu - 116 Km

Pau dos Ferros - 159 Km

Portalegre - 146 Km

São Francisco do Oeste - 148 Km

Serra do Mel - 70 Km

Tibau - 42 Km

Umarizal - 114 Km

Upanema - 52 Km


A EconomiaA fruticultura tropical irrigada é um dos filões da economia de Mossoró. A região polarizada pela cidade é reconhecida pelo Ministério da Agricultura, desde 1990, como Área Livre da praga Anastrepha Grandis,mais conhecida como "Mosca da Fruta". Essa condição facilita a entrada dos produtos em mercados consumidores mais exigentes, como a Comunidade Europeia, Estados Unidos e Japão. O destaque fica com o melão. O Rio Grande do Norte é responsável por 90% da produção brasileira da fruta que é exportada.

Em 2004 a região de Mossoró produziu 194 mil toneladas de melão. 84,5% dessa produção, o equivalente a 164 mil toneladas, foi exportada. O restante (30 mil toneladas) atendeu ao mercado interno brasileiro. As exportações de melão movimentaram um volume de recursos da ordem de US$ 64 milhões.

O setor também é um dos grandes geradores de emprego em Mossoró e região. De acordo com o Comitê Executivo de Fitossanidade do Rio Grande do Norte (COEX) atualmente a fruticultura irrigada gera 24 mil empregos diretos e outros 60 mil de forma indireta.

Mossoró está assentada sobre uma "superfície de relevo plano de altitudes modestas composto por tabuleiros sedimentares de origem cretácia, cortados pelos vales dos rios Assu, Apodi e Umari, que representam largas várzeas com lagoas residuais. Os solos que predominam são de origem sedimentares, com dominação dos cambisolos que se apresentam com fertilidade natural alta. É a combinação da qualidade do solo com o benefício da irrigação que torna possível a produção em grande escala de frutas tropicais.

A área polarizada por Mossoró inclui os municípios de Baraúna, Apodi, Governador Dix-Sept Rosado, Tibau, Grossos, Areia Branca e Caraúbas. As duas maiores empresas que exploram a fruticultura irrigada, desde a produção até a exportação, são a Nolen e a Del Monte, mas há um número considerável de médias e pequenas empresas.

Fonte: Prefeitura de Mossoró
(Do site Costa Branca)

VESPÚCIO NÃO SUBIU O RIO ASSU

Depois da publicação do Falsos Precursores de Cabral, do historiador Duarte Leite (1922) não apareceu resposta para defender a prioridade espanhola no descobrimento do litoral brasileiro. Diego de Lepe, Pinzon, Alonso de Hojeda continuam chegando à terra do Brasil para quem não leu o monumental trabalho do grau e pesquisador português. Não lhe deram resposta. Duarte Leite exibira documentação excepcionalmente valiosa pela interpretação científica excluindo, prática e realmente, as viagens dos castelhanos ao Brasil antes de 1500. Vamos convencionar que Alonso de Hojeda tenha atravessado a equinocial e molhado a proa de sua nau nas águas barrentas do rio Assu em junho de 1499. Estou certo que não se deu tal episódio mas combinemos na impossível veracidade do facto. A bordo da nau de Hojeda vinha o florentino Américo Vespúcio, a mais feliz e discutida figura de aventureiro de que há notícia naquele final do XV e começo de XVI século.

Este Vespúcio que não descobriu coisa alguma na sua vida deu nome ao continente inteiro. Colombo e Pedro Álvares Cabral não tiveram essa honra. Vespúcio é oficialmente o pai de uma criança inteiramente estranha às suas atividades. Aqui no Rio Grande do Norte há uma lenda, teimosa como jumento andaluz, dando mestre Vespúcio como descobridor do Apodi, imaginem, nem mais e nem menos que uma subida pelo rio Assu e fundação de feitorias lá em cima! Não há, naturalmente, uma só letra de verdade nessa tradição oral, invenção pura, mas sempre citada como verdadeira. O próprio Vespúcio escreveu quatro cartas, Lettera, aos amigos, contando as façanhas. Na segunda das Lettera conta que viu terra alagada e baixa, sulcada por grandíssimos rios que a inundavam. Debalde tentou Hojeda abordá-la. Não conseguindo, levantou âncoras e velejou entre levante e sudeste pela costa adiante, isto é, para o sul e por espaço de quarenta léguas tentaram desembarcar, mas foi tempo perdido. Estou copiando as frases do mestre Vespúcio na segunda Lettera. Onde está a documentação de Vespúcio subindo o rio Assu? Onde ficou registro da fundação e alguma coisa nessa parte norte rio-grandense onde o florentino não pode pisar? Não era tempo de acabar com essas visagens do outro tempo? A História é uma senhora extremamente séria...

Luís da Câmara Cascudo

Diário de Natal, 13 de outubro de 1947

segunda-feira, 12 de julho de 2010

ASSU SOCIAL DE ONTEM

Ilustração deste blog. Baile na ARCA (rua Bernardo Vieira) início da década de sessenta.

"No princípio, a sociedade assuense era fechada... poucas oportunidades, em termos sociais, é claro, ter-se-ia. Salvo, se determinadas pessoas possuissem todos os requintes e requesitos exigidos pelo grupo... Assolava o grande VALE CAPITALISMO, como uma das mais fortes características do homem assuense, o que dominava e o tornava participante da camada SOCIEDADE!... Não eam, inclusive, somente os talentos c culturais, mas, acima de tudo, os valores econômicos que determinavam o seu ingresso no mundo social desta... ASSU...

Para frequentar este ou aquele CLUBE, procurava-se inteirar-se de qual família o fulano petencia e o que dispunha como recurso finaceiro... Porém, com o passar do tempo, foi supeada uma ande parte deste COMPLEXO, que nada mais ea do que um conjunto de detalhes não pemissíveis à consciência do ser humano!

Era o Assu palco de gandes orquestras... E para se viver o EVENTO das festas, teia o cidadão que ser examinado por aqueles que, talvez, não fossem os indicados para desenvolver tal missão!... E ficávamos na espera de sermos considerados como pessoas competentes capazes de merece o reconhecimento daqueles que pareciam ser os senhores FEUDAIS... Para alguns, o resultado lhes dava uma vitória... Para outros, uma decepção!...

O CARNAVAL nesta terra sempre foi considerado um dos melhores do Rio Grande do Norte. Especialmente, na época do inesquecível COSTA LEITÃO, que, a capricho, tornava esta festa animadora, divertida, com a contratação de BANDAS, que proporcionavam a todos uma FOLIA, marco inapagável da história dos grandes frevos... pois, os bailes, por elas tocadas tornaram-se, até hoje, insuperáveis. Sabe-se, entretanto que nesta época, ainda se vivia a ESSÊNCIA CLÁSSICA, em decorrência do coportamento EXEMPLAR que esta sociedade demo0nstrava ter!...

Tudo se desenvolvia como mandava o figurino!...

Naquele tempo, a nossa cultura era mais respeitada e muitos eram os que se interessavam em contar, em verso ou em prosa, as produtividades da bela ASssu... Escritores surgiam como um desparrame de inteliências, que registravam as riquezas do seu povo... Surgiram trovadores, poetas e cantadores que, motivados pela história do Assu, sentiam-se inspirados para falar do BERÇO DA POESIA...

O TEATRO ea vivido com muito entusiasmo, cujo respeito se tinha pelo ACERVO CULTURAL... Era, realmente, uma sociedade harmoniosa!...

E, na verdade, se formos observar o ASSU de ontem, chegaremos a conclusão de que que os filhos da terra, no passado, alcançaram, com dignidade, um sucesso tão brilhante que a juventude de hoje não soube conquistar!... Parabéns aos nossos antepassados que soubeam fazer a nossa história!"

(Do livro intitulado Sociedade do Assu, de Marcos Henrique)

ARTICULAÇÕES POLÍTICAS PARA ALUÍZIO ALVES GANHAR A CENA

(Articulações políticas que levaram Aluízio Alves a vencer a campanha de 1960)

(por Walter José da Silva - aluno do VI período – 2002)

A crise da hegemonia política oligárquica no Rio Grande do Norte, abriu caminho para que o populismo ganhasse espaço junto à sociedade. Essa hegemonia política oligárquica era instituída pelas representações locais dos partidos UDN – do qual fazia parte Aluízio Alves - , e PSD, que desde 1947 revezaram-se no poder do Estado, garantindo os interesses das oligarquias, das quais eram os seus fiéis representantes.

A partir de 1960, a sustentação desse sistema político, voltado para a manutenção dos interesses oligarquicos, já dava sinais de enfraquecimento e crise, pois, no cenário econômico e social do Rio Grande do Norte tinham ocorrido mudanças significativas, como por exemplo a atuação da burguesia e da classe média em prol da industrialização do Estado, que exigiam uma nova postura dos políticos que pretendessem alcançar e se manter no poder.

Neste contexto, se um político se comprometesse com a causa da industrialização contaria com o apoio dessas classes emergentes e poderia assegurar um bom desempenho em sua escalada política. Aluízio Alves, fez mais do que isso! Apresentando-se como uma figura política inovadora capaz de romper com o atraso político e econômico, patrocinado pelas oligarquias, ganhou rapidamente o apoio da burguesia e da classe média, e, além disso, utilizando-se de práticas notoriamente populistas do tipo assistencialista e paternalista junto às camadas sociais mais carente ganhou o apoio também da população sofrida.

Já em 1942, Aluízio Alves, demonstrava a que veio quando se lança a frente de uma campanha de Assistência aos Flagelados da Seca, que houve naquele anos, e depois ao tornar-se diretor da LBA no Estado. Quatro anos depois já era Deputado Federal pela UDN, conseguindo ainda três mandatos depois desse, 1950, 1954 e 1958, como Deputado Federal.

Em 1958 Aluízio Alves, começa a maquinar a sua candidatura ao governo do Estado na eleições de 1960.

Mais uma vez Aluízio Alves, utilizava-se de práticas de cunho puramente assistencialistas e imediatistas, porém que obtiveram grande impacto nos extratos populares. Foi com esse objetivo que ele apresentou um projeto à Câmara que fôra transformado em lei, chamada “Crédito de Emergência”, que teve grande importância durante sua campanha eleitoral, tornando-se um de seus carros-chefes.

Em 1960, o destino político de Aluízio Alves, começou a ser definido com relação à postura política que teria durante a campanha. Primeiramente rompeu com Dinarte Mariz, por este não ter aceitado a indicação de José Augusto, feita por Aluízio Alves, à candidatura do Senado. Depois deixou a legenda da UDN, e passou a assediar o PSD em busca de encabeçar a sua chapa para governador, o que é aceita por Theodorico Bezerra, líder do PSD no Estado e pretenso candidato a governador, ao ser aconselhado pelo então Presidente Juscelino Kubitschek.

Durante as conversações para coligação de partidos políticos, Aluízio Alves demonstrou ser um grande articulador político, pois conseguiu manter o apoio em torno de sua candidatura, de diversos partidos – ignorando as chamadas correntes ideológicas – tais como: PIB, PTN, PDC, PSP, PSB, e de alguns dissidentes da UDN local e além disso ainda tentava o apoio do comando nacional da UDN.

Foi na sua campanha para governador do Estado do Rio Grande do Norte em 1960, que Aluízio Alves pôs em prática toda a sua capacidade em ser um político demagogo, populista e oportunista.

BIBLIOGRAFIA

PEREIRA, Henrique Alonso Rodrigues. O homem da esperança: uma experiência populista no RN (1960-66). Dissertação de Mestrado. Recife: Departamento de História, 1996.

domingo, 11 de julho de 2010

AÇU EM ALBUM DE FIGURINHAS

Onde encontrar? Fácil

Barbearia do Chiquinho
La Bodeguita
Tatutom
Postos Diniz
Posto Constantino
Gilmar na COHAB
Supermercado o Sertão
Marcadinho São Mateus
Sorveteria Trupe
Panificadora São Pedro
Mercadinho Central
Lan house Spasso

Escrito por Ana Valquiria

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...