quarta-feira, 22 de dezembro de 2021
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021
Liminar suspende efeitos de decisão do TCE que impedia reajuste a vereadores de Natal
Publicado: 18:50:00 - 20/12/2021 Atualizado: 18:50:27 - 20/12/2021
domingo, 19 de dezembro de 2021
Pesquisadores brasileiros identificam rochas com mais de 2 bilhões de anos no RN
Rochas formadas entre 2,38 a 2,45 bilhões de anos atrás, durante o período Sidérico, foram identificadas por pesquisadores do Serviço Geológico do Brasil (SGB) no interior do Rio Grande do Norte (RN). A descoberta ajudará a entender a história geológica desta região ainda pouco compreendida e de grande interesse para a comunidade científica mundial.
sábado, 18 de dezembro de 2021
RUA CORONEL ESTEVÃO
Por Luís
da Câmara Cascudo
Um
"Leitor do Alecrim" pergunta por que a rua Coronel Estevão tem este
nome.
O coronel
Estevão José Barbosa de Moura (1810-1891) abriu aquela estrada, caminho da
povoação da
Macaíba, antiga COITÉ.
“Há meio século
a Intendência do Natal, pela resolução n”. 120, à 10 de agosto de 1908,
denominou Coronel
Estevão a via pública.
Assim diziam os Intendentes, Joaquim Manuel Teixeira de Moura, Presidente, Teodósio Ribeiro de Paiva, Padre José de Calasans Pinheiro, Dr. Pedro Soares de Amorim e Miguel Augusto Seabra de Meio: "Considerando que é um dever cívico prestar homenagem ao cidadão que, à sua custa, abriu a primeira estrada que pôs esta Capital em comunicação terrestre com a Cidade de Macaíba, o qual foi o Coronel Estêvão José Barbosa de Moura, resolve:
Art. 1°:
O perímetro da área urbana do lado do sul, será limitado por uma linha que
parta do Refoles, até a Avenida Oitava, que constitui a nova Avenida
"Almirante Alexandrino".
Art. 2°:
A antiga Rua do Alecrim passará de ora avante a denominar-se Rua Coronel
Estêvão".
Macaíba
foi Vila em 1877 e Cidade no ano da proclamação da República, 1889. O Coronel
Estevão rasgou a
estrada do fins de 1859 a princípio de 1861. Recebeu um conto de réis (Lei 571,
22 de dezembro de
1864),
Foi um
trabalho teimoso e difícil mas o traçado é o mesmo que os nossos automóveis
percorrem com
rapidez e
conforto.
Exigia-se
muita força de vontade e experiência para manter as turmas de trabalhadores,
especialmente escravos pagos a jornal, isto é, diariamente, na disciplina dos
dias ao relento, roçando mato, derrubando árvores,
aterrando grotas, acompanhando o risco ideal mais próximo das retas ao pé dos
monos de areia solta.
Foi uma personalidade sugestiva de sua época. Seu pai governou a Capitania e ele presidiu a Província.
Foi
deputado influente, meio chefe de Partido.
Em uma
das maiores fortunas da Província. Não sabia o número das fazendas que possuía
e as milhares e milhares de cabeças de gado que engordavam para o seu fausto.
Sítios, propriedades rurais, eram incontáveis.
Podia viajar' a cavalo de Natal até a cidade de Lajes sem sair de dentro dos
seus domínios.
Para
Macaíba, S. Paulo do Potengi, terras do velho S, Gonçalo, Serra Caiada, rodeios
de Santa Cruz, estiravam-se
suas "posses", escravos, cavalos, bois de engorda, feitores,
agregados.
Armava um
exército à sua custa e com os homens que trabalhavam e viviam para ele.
Apenas,
nunca trabalhou. Herdou a riqueza que lhe escorregou dentre os dedos como água
viva, Não sabia poupar, prever e, acima de tudo, desconfiar. Toda a gente lhe
devia e ninguém lhe pagava. Acreditava em todos
e todos fiavam nele enquanto o viram cheio de ouro, rodeado de escravaria,
montando os melhores
cavalos
da Província.
O ex-Vice Presidente que governara o Rio Grande do Norte três vezes, aderiu ao Partido Republicano em janeiro de 1889. Estava velho, pobre, ignorado, desconhecido.
A
farru1ia, como grande árvore, espalhou-se na fecundidade e na força vital.
Coronel Estevão, nome que fazia estacar e arrancar' a chapéu da cabeça, passou
como uma sombra.
Para viver na memória popular há seu nome na rua do Alecrim e uma
presença, poderosa e simpática, na
história do Rio Grande do Norte.
Fonte: CÂMARA CASCUDO, Luís. Em, “O Livro das Velhas Figuras”, Câmara
Cascudo, páginas 162 a 164.
A
REPÚBLICA – 24/07/1959
quarta-feira, 15 de dezembro de 2021
quinta-feira, 9 de dezembro de 2021
ASSÚ - Prefeitura revitaliza fachadas de prédios em conservação à arquitetura colonial
A Prefeitura do Assú, através da Secretaria de Obras Públicas, está atuando em mais uma ação de conservação e valorização da cultura e história do povo assuense, com a estruturação dos prédios públicos municipais.
Estão sendo revitalizados (com pintura das fachadas), os casarões da cidade que conservam a arquitetura colonial do município. Com a ação, que recebe investimento de recursos próprios do município, é possível enriquecer o ambiente, dar mais vida, fortalecimento e ligação ao passado histórico do Assú.
Também estão sendo revitalizados o Cine Teatro Dr. Pedro Amorim, o Anfiteatro Arcelino Costa Leitão, o Palácio Francisco Augusto Caldas de Amorim (antigo prédio da prefeitura) e a Secretaria Municipal de Educação.
As edificações antigas fazem parte do patrimônio histórico e cultural de todo o vale do Açu, que marcam as raízes, a história e a cultura local do povo.
Postado por Aluizio Lacerda às 04:42
Não abuse das pessoas boas, elas perdoam mas quando cansam, vão embora sem olhar para trás
Por Rejane Regio
Boas pessoas perdoam mil vezes, mas quando vão embora, nunca mais voltam.
Em um mundo cada vez mais distorcido em seus valores e princípios, fica mais difícil saber em quem confiar, onde colocar nossas esperanças, já que as máscaras fazem parte da roupa de muitas pessoas. Muitas vezes, acabamos enfrentando a parede, simplesmente julgando o coração dos outros com base no nosso.
Infelizmente, ser bom demais se tornou perigoso.
No contexto atual, há necessidade de se fazer bem em todos os setores, até para obter vantagens indevidas, de formas duvidosas, como se os fins justificassem alguns meios.
Nesse mundo, a lealdade e o comprometimento com os outros acabam sendo algo que não deve parar, porque o que importa mesmo é subir os degraus da ascensão social, no trabalho e na vida.
Mesmo assim, muitas pessoas ainda querem acreditar na humanidade, na verdadeira amizade, no amor e no carinho sincero.
Muitas pessoas ainda persistem em ser felizes sem machucar ninguém, sem trair, sem xingar, sem machucar o outro, se colocando no lugar das pessoas com quem convivem. E é assim que arruinamos relacionamentos, simplesmente porque muitas pessoas vão acabar confundindo nossa preocupação com a escravidão, abusando do que temos a oferecer.
No entanto, sempre haverá aqueles que não apreciam o perdão que recebem, como se todos devessem perdoar a cada vez, em vez de hesitar. Muitos não refletem e nunca vão mudar, afinal, para eles é o mundo que está errado, não eles.
Uma coisa é certa: não há ninguém que abuse da bondade do outro o tempo que quiser, porque chega um momento em que acaba a força e a paciência, mesmo que haja amor e carinho.
Pessoas boas perdoam inúmeras vezes, mas quando se cansam, desistem completamente.
E não haverá retorno, nem perdão, nem chance de recuperação!
FONTE diapordiamesupero
De: https://educadoreslive.com
quarta-feira, 8 de dezembro de 2021
JÓ
domingo, 5 de dezembro de 2021
sexta-feira, 3 de dezembro de 2021
quinta-feira, 2 de dezembro de 2021
TIRADAS DE ZÉ AREIA
Velório de idoso tem churrasco e chope em SC: 'É o que ele sempre pediu
Familiares fizeram churrasco para despedida de idoso
Imagem: Arquivo pessoal/Paulo da Rosa
Do UOL, em São Paulo 02/12/2021 18h13
A morte de um idoso em Chapecó (SC) chamou atenção no Oeste catarinense devido a uma cerimônia inusitada que a família preparou para a despedida dele. Joaquim Silva da Rosa, 60, morreu no sábado (27) após se envolver em uma discussão e, para o velório, que ocorreu na cidade vizinha, Coronel de Freitas (SC), os filhos atenderam ao pedido dele, levando cerca de 30 litros de chope e 6 quilos de carne para um churrasco em sua homenagem.
"Era o que meu pai sempre pediu", contou ao UOL o comerciante Paulo da Rosa, de 32 anos, um dos três filhos de Joaquim. "A gente até brincou: 'pega um copo de chope, vai lá tomando, olha o corpo dele e não precisa chorar. Eu lembro dos momentos que ele passou com a gente e sempre era uma festa. Ele falou que não queria ver ninguém chorando no velório dele.”
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