Se, durante a noite, não sentires,
Cair sobre a tua face, uma lágrima,
Não, não sou.
Se, durante a noite, não ouvires,
O grito do pássaro pousando em tuas mãos,
Mas, se caminhares, pelo invisível,
E vires então o anjo inclinar-se sobre ti,
Sou eu, Tânia, sou eu.
Walflan de Queiroz, poeta potiguar
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