O poeta assuense João Lins Caldas, autor compulsivo, foi o bardo potiguar que, penso eu, mais colaborou em importantes almanaques, revistas e jornais do Brasil, publicando poemas, contos, sonetos e pensamentos filosóficos. Nas minhas pesquisas sobre aquele vate, encontro em 'A Faceira', periódico carioca, que circulou no Rio de Janeiro entre 1911 a 1918, encontro esse belo soneto, publicado na edição de 1918 do citado periódico, classicamente metrificado, intitulado 'Rosa'.
(Clique na imagem para melhor visualizar).
Fernando Caldas
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