DILINA PRA CASAMENTO
Era o ano de 1949. Walter de
Sá Leitão namorava Evangelina Tavares, por apelido Dilina, filha do casal Maria
Celeste Tavares e Fernando Tavares, mais conhecido no Assu e região como Vemvém
(meus avós maternos). Pois bem. Era dia do aniversário de Vemvém, comemorado na
fazenda Tanques, com a presença de familiares e amigos. Entre tantos, Dix-Sept
Rosado (que foi governador do Rio Grande do Norte, em 1951 (ambos eram além de
amigos, duplamente compadres), Mário Negócio, Epifânio Barbosa, Expedito Silveira,
José Gonçalves de Medeiros e Mário Negócio, entre outros. Os comes e bebes já
tinha começado. Chega Walter (que já namorava Evangelina) e, ao abraçar o
futuro sogro, saiu-se com essa: Vemvém, vou lhe pedi um presente!” “Peça,
Walter, o que você quiser!”, disse o anfitrião.” Walter não deixou para depois,
dizendo assim: “Quero Dilina, pra casamento!” E a risada foi geral.
Em tempo: O casamento de
Evangelina e Walter fora realizado e teve como padrinhos Dix-Sept Rosado/ Adalgisa
de Souza Rosado e Antônio Coelho Malta/Nancy Malta. Ele, Malta, agrônomo de Profissão
que chegou no Assu procedente do Recife, para dirigir a Base física do então Distrito
de Sacramento, atual Ipanguaçu. Antes, Walter teria se casado com Laurita Da Silveira
(De Sá leitão por casamento), que veio a se encantar, poucos anos depois).
Fernando Caldas
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